Uma Garota Fora Da Lei escrita por Bia Alves


Capítulo 35
Sessão de Tortura


Notas iniciais do capítulo

Oi!
Bom, eu postei agora, porque sim.
Eu não gostei desse capítulo, porque achei meio que.. Sei lá, estranho, mas minha amiga disse que tá bom, e não precisava mudar nada. Então aqui está! Boa leitura.
~Não revisado, erros me avisem~



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A luz do sol invade o quarto, depois de alguns segundos tentando me acostumar com a claridade que não me deixava dormir, abro os olhos.

Eu estava deitada sobre o peito descoberto do David. Ele... Como sempre, estava somente de cueca, e eu com uma camisa sua. Cama bagunçada, porque ele é um idiota. E ronca. Do nada começo a lembrar da noite passada:

...

David me beija, e sua mão explorava cada parte de meu corpo, ele leva a mão para a minha camisa, e aos poucos colocava a mão dentro dela. Eu não sabia se devia, ou não, deixar fazer o que ele tanto queria.

Ele se inclina para cima de mim, me deitando na cama e escorando seu peso nos seus braços. Ele separa os seus lábios dos meus e começamos a recuperar o ar que perdemos. Ele olha em meus olhos e sorri, faço o mesmo.

Logo ele volta a me beijar, e eu aproveitava para ficar com a mão no seu cabelo, gostava de fazer isso. Ele separa nossos lábios e logo começa a beijar meu pescoço. É claro que eu me arrepiei.

A mão dele foi mais uma vez para a minha blusa a levantando dessa vez. Eu, involuntariamente levanto os braços dando a passagem. Logo ele tinha a visão que queria, bom, nem tanto. Ainda existia o sutiã.

Passo a mão por suas costas e ele murmura algum xingamento por eu ter tocado nos seus ferimentos. Grandes coisas.

Sua mão vai para as minhas costas, e ele procurava o feixe do sutiã, assim que achou demorou séculos com a mão em minhas costas tentando abrir, homens... Qual o trabalho de abrir um sutiã? Ainda mais esse homem sendo o David.

Assim que ele conseguiu abrir eu já ia tirar, mas...

– David o jantar está pronto! - Ouvimos a sua mãe gritar batendo na porta – David? – Ela bate de novo.

Eu logo levanto segurando o sutiã, pego a blusa no chão e corro para o banheiro, deixo a porta encostada.

– Oi! – Ele responde.

– Estou entrando! – Olho pelo espaço que deixei aberto.

– Oi! – Ele passa a mão pelos cabelos e sorri.

– O que foi?

– O quê?

– Está tudo bem?

– Sim, por quê?

– É que... – Ela faz alguns gestos envolta da própria boca – Sua boca – David passa a mão nos lábios.

– O que tem?

– Quem está aqui?

– Como assim?

– Sua boca está suja de batom David.

– Batom? – Batom? Mas eu não me lembro de ter passado batom. Ah! Eu passei sim. Merda.

– Sim, quem é a vadia que está aqui David? Eu só espero que não seja aquela Emily.

Ela realmente é um amor de pessoa.

– Se for a Maria é menos mal, cadê? – Ela começa a andar pelo quarto, abre guarda-roupa, eu logo visto a blusa.

– Mãe, calma.

– Calma? O que eu disse sobre isso aqui em casa? Se for para você aproveitar dos prazeres da vida que não seja aqui em casa, eu cansei disso, cadê David?

– Mãe, por favor! Calma, tá?

– Olha aqui David Carter! – Ela aponta o dedo para o David – Eu estou esperando você no andar de baixo com a garota que está aqui pelo quarto, e se você não aparecer lá em dois minutos... Não queira que eu venha aqui novamente – Ela dá as costas – Agora garotinha, pode sair do banheiro – Ela bate a porta do quarto.

Eu suspiro e depois abro a porta do banheiro, David vira-se para mim.

– Você tinha mesmo que está usando batom?

– Se sua intenção era transar comigo, pelo menos trancava a porta.

– Não vem reclamar, você também estava bem animadinha para o meu gosto.

– David, você quem começou, então era mais que sua obrigação trancar a porta.

– E para quem é “anti coisas de menininhas” não deveria está usando batom. – Reviro os olhos.

– Carter... Eu não tenho culpa de que você é um irresponsável.

– Eu que não tenho culpa de que você é uma vaidosa.

– É sério que vamos mesmo discutir sobre isso? E a propósito, seu argumento não faz nenhum sentido.

– Melhor que os seus.

– David, aceite que sua mãe entrou no quarto e você não conseguiu o que tanto queria.

– Então se minha mãe não tivesse chegado, a porta estivesse trancada, você continuaria? – Um sorriso perverso surge em seus lábios. Reviro os olhos.

– Não! Eu estava mesmo pensando em parar, é você, eu não iria fazer isso. Eu estou com fome, eu quero comer. – Eu ando até a porta, mas ele segura meu braço e me vira em sua direção, e depois me puxa para perto dele.

– Você mente muito mal Moore.

– Carter! Você é um idiota – O empurro e saio do quarto, não demorou para que ele viesse atrás, dessa vez de camisa. Ótimo, menos tentador.

Ele não dizia nada, o que era muito bom.

– David, espera! – Parei e ele também.

– O que foi?

– Eu não posso aparecer assim para a sua mãe, ela me odeia.

– Assim como?

– Não sei, ela sabe o que a gente ia fazer, então ela pode me odiar mais ainda.

– Eu não posso fazer nada se ela não gosta de você.

– Eu sou um amor de pessoa, ok?

– Ah claro! Um amor de pessoa.

– Vai se ferrar David.

– Vem logo e deixa de drama – Passo a mão pelos lábios e pelo cabelo, eu havia consertado a roupa em meu corpo. Pela segunda vez isso aconteceu, quero nem imaginar se tiver uma terceira.

– Eu odeio aquela garota, ela mentiu para a gente Gregori! – A mãe do David, começa a falar com o pai dele. Ela ainda não tinha nos visto na porta da sala de jantar.

– Ela é muito legal, o David também é legal com ela, por que esse ódio?

– Ela nos enganou, eu lembro perfeitamente da vez que ela nos disse está grávida do David.

– Sim, foi um engano. Sabe-se lá se ela estava mesmo. É o nosso filho Marcela, com certeza eles já fizeram coisas piores. – Começo a corar, eles eram cegos?

– Nós ensinamos muito bem para ele o que deve usar.

– Sim, mas deve ser que às vezes ele esquece – Eu olho para David que estava com o cenho franzido, eu seguro o riso.

– Como ele pode esquecer-se disso? Quando ele decidir que vai fazer “coisas” com alguma menina ele pelo menos tem que usar camisinha...

– Amor, calma tá? Mantenha a calma, ele é bem gradinho.

– E o negocio deve ser também, porque as meninas tem um fogo para cima dele... – David pigarreia e eles viram assustados. Ótimo, eu já devia está parecendo um pimentão a esse momento, e não estava aguentando segurar a risada.

– Ah! Oi David – O pai diz.

– Da próxima vez que forem conversar sobre minha vida sexual, conversem comigo.

– Desculpa meu amor, é que eu estava preocupada que você pudesse engravidar... – Ela olha para mim – Qualquer vadia por ai. – Abro a boca e franzo o cenho – Ah! Olá querida, quanto tempo.

– Pois é, eu estava mesmo com saudade de você! – Digo.

– Eu também, sente-se, por favor – Eu reviro os olhos, eu e o David sentamos um ao lado do outro de frente para os seus pais. Como eu amo essa mulher.

– Paulina? – Ela grita – O jantar! – Logo uma senhora sai da cozinha e coloca o jantar sob a mesa. – Obrigada querida! – Falsidade está em alta.

– Parece está bem gostoso – David diz.

– E está! – A mãe dele completa, e logo começamos a nos servir – Conte-nos David e Emily, como anda o relacionamento de vocês dois – Pigarreio várias vezes.

– Relacionamento? – Pergunto. E coloco um grafo com um pedaço daquilo que eu não sabia o nome, mas estava gostoso. Ricos e suas comidas. Pelo meu bem, minha mãe e nem meu pai tinha essa manias.

– Sim! Pelo jeito que estavam no quarto o relacionamento anda muito bem não é? – Engasgo e coloco a mão sobre os lábios.

– Mãe, a gente não tem nada demais.

– Ah, não? – Ela para e nos encara – Então eu acho bom, vocês irem fazer isso em outro lugar, porque sexo sem compromisso... Não aqui em casa.

– Marcela, por favor, para! – O pai do David diz.

– Parar? Eu estou apenas sendo sincera, ou você quer que o seu filho ande por ai engravidando vadias?

– Marcela, a Emily não é uma vadia.

– Não? – Ela me fita – Então querida, próxima vez que for tentar algo com meu filho, que seja quando e SE – ela dá uma pausa – Que o senhor não queira... Vocês namorarem. – Abaixo a cabeça e volto a comer.

Não dizemos mais nada, ela apenas me lançava olhares “ameaçadores”, eu realmente não sei pra quê tanto ódio naquele coração, só porque sem querer eu fiquei “grávida” do filho dela? Ah! Poupe-me.

Assim que terminamos, ela chama mais uma vez a Paulina e ela serve a sobremesa.

– David, essa é o seu preferido.

– Ah! Verdade, eu amo isso.

– O que é isso? – Pergunto baixo para ele.

– É... – Antes que ele terminasse a mãe o interrompe.

– Querida – Olho para ela – Se você for mesmo namorar o meu filho, tenha classe, sofisticação, e pelo menos conheça comidas estrangeiras, porque desse jeito não dá, eu quero alguém que saiba falar mais que uma língua, alguém que já viajou para vários países e que conheça o delicioso Capeleti à Siciliana.

– Desculpa Marcela! É que eu não tenho tempo para essas frescuras.

– Frescuras? Querida, comida italiana é perfeita, e a cultura também, sugiro que viaje até lá, pois se for mesmo ser minha nora, conheça outras culturas, como a Maria Marie. – Reviro os olhos.

– Mãe, a Maria é passado, bem distante. – David diz.

– E foi a melhor.

– Não foi não! – O pai do David diz baixo, não tão baixo, a Marcela vira para ele e lhe dá um tapa.

– Gregori Carter! Ela foi sim a melhor namorada que o David pode ter. Ela era sofisticada, linda, talentosa, boa cozinheira...

– E vadia – David diz, e eu seguro muito para não rir. E o pai do David fazia o mesmo.

– Como? – A mãe dele pergunta.

– O que é?

– Como assim? Ela era perfeita, rica... Combinava perfeitamente com você, um casal rico, gera mais riqueza ainda, vocês seriam perfeitos juntos. Melhor que essa pobretona ai. – Levanto o olhar e a encaro.

– Desculpa Marcela, mas eu não sou pobre, tenho apenas pouco menos que a sua conta bancaria. Eu só não sou egoísta como você, contando para Deus e o mundo que tenho dinheiro, e não gasto metade do dinheiro tentando fazer cirurgias em vão, porque realmente, tem várias rugas em sua pele, olheiras e seu cabelo? Por favor, acho que os da vassoura dos garis estão mais lindos, sua bunda? Acho que o silicone está bem velho, assim como você! Quantos anos têm? 55? Ah, nem falo sobre seus seios, a propósito, isso é mesmo seios? Porque os da minha avó que tem sessenta e oito anos, está bem mais duros e não estão quase batendo no joelho – Gregori começa a engasgar e depois começa a rir. David levanta.

– Emily, vamos subir – Ele puxa meu braço – Boa noite pai e mãe!

– Para de rir Gregori, eu tenho rugas? Eu não tenho rugas, liga para o meu dermatologista, rápido vai – Ela dá um tapa nele – Para de rir! Emily, você me paga! Para de rir.

Subimos a escada e entramos no quarto, David fecha a porta, dessa vez trancando e para em minha frente com um olhar não muito satisfeito.

– O que foi? Ficou bravo porque eu disse verdades a sua mamãe?

– Emily, para com isso, ela pode ser assim, mas ela sabe muito bem se vingar.

– Ai não! Eu tenho que tomar cuidado com as suas próteses de silicone? O que eles fazem? Ahh! Socorro! – Faço um péssimo drama e ele continuava sério.

– Além de péssima mentirosa é péssima atriz.

– Não mesmo, eu sou uma ótima atriz.

– Não é não.

– David, eu faço muitas cenas e vocês nem percebem.

– Pois então comece a fazer, porque essa daí foi horrível.

– Nem era a minha intenção – Quanto sarcasmo.

– Você é um poço de sarcasmo.

– Já ouvi isso antes. – Sento-me a cama.

– Eu sei! Eu já te disse isso antes. – Sorrio.

– Não me lembro da ultima vez que “brigamos” assim.

– Pois é, com os meus encantos é impossível brigar. – Reviro os olhos

– Às vezes eu me pego pensando como a gente era um com o outro logo quando eu cheguei ao internato – Ele ri e depois senta ao meu lado.

– A gente era tão...

– Idiota.

– Você ainda é!

– O quê? O único idiota aqui é você – Encostei meu dedo em seu peito quando disse “você”. Ele ri. E segura minha mão, eu franzo o cenho e ele me fita.

– Até que eu sinto um pouco de saudades daquele tempo.

– Podemos começar aquela guerra agora mesmo se quiser.

– Eu começo! – Eu franzo o cenho e em segundos ele estava fazendo cócegas em mim, eu odeio isso, odeio.

– Para David, seu idiota, eu odeio isso para! – Eu não sabia se ria, ou se xingava.

– Hum, não! – Ele continuava a fazer e eu batia nele, quando eu consigo segurar seus braços, me viro e sento por cima dele, ele arqueia uma sobrancelha. – Cuidado com os seus atos Moore, eles podem ter consequências piores, ou nem tanto assim.

– Ou... Eu posso muito bem me vingar.

– Você não pode fazer nada.

– Ou... – Seguro firme os seus braços e aproximo meus lábios do dele, mas não beijo. Ele ri.

– Moore... Moore.

Não respondo, apenas beijo o seu pescoço e deixo minha marquinha por lá.

– Emily, eu to estou falando sério, eu acho melhor parar.

Eu continuo e solto os seus braços

– Quietinho David – Eu passo a mão por cima de sua camisa e a levanto passando as unhas em seu peitoral.

Volto a segurar seus braços e aproximo mais uma vez de seus lábios.

– Apenas deseje – Dou um leve, bem leve, selinho em seus lábios. Ele ri mais uma vez.

– Você sabe bem provocar, mas... – Ele se vira e fica por cima, quando ia se aproximar eu coloco a mão em seu peito o afastando.

– Nem pensar, está na hora de dormir – O empurro e levanto da cama.

– Ah! Fala sério Emily, você faz essa pressão toda pra parar agora?

– O que queria que eu fizesse? – Ando até o seu guarda-roupa.

– Continuasse? – Começo a rir.

– Ah David, poupe-me, é claro que eu não iria fazer isso – Abro procurando uma camisa.

– O que está fazendo?

– Eu não vou dormir com essa roupa.

– Dorme nua – Mostro meu dedo médio para ele. – Sempre gentil – Pego a primeira que vejo, viro-me para ele.

– Apaga a luz – Ele franze o cenho – Apaga a luz!

– Tudo bem, madame! – Ele apaga, sorrio e me viro de costas, coloco a mão na barra da camisa e a levanto devagar, fazendo alguns movimentos... “Sensuais”. - Tá brincando com fogo Emily – Não respondo e tiro a blusa a jogando em qualquer canto, levo minha mão até o feixe do sutiã o abrindo e levantando no ar, ele ri – Melhor parar.

Levo minha mão até a abertura da saia que eu estava usando – sim, eu estava de saia – e abro devagar e logo depois a deixo cair. E por fim fico somente de calcinha.

– Linda tatuagem.

– Eu sei... – Respondo.

– Agora pode se virar!

– Claro! – Visto a blusa e me viro – Tcharam! – Abro os braços e ele fica sério.

– Estragou a magia.

– Boa noite, David – Digo engatinhando na cama e por fim deitando.

– Se suas intenções não forem as mesmas que as minhas, nunca mais faça isso.

– Bons sonhos. – Digo.

– Vai me contar o que rolou hoje?

– Ah David, eu estou cansada.

– Conta vai! – Viro meu rosto para o lado que ele estava.

– Tudo bem! – Ele sorri.

– Antes... – Ele bate a mão em seu próprio peitoral – Deita aqui.

– Não!

– Sim.

– Não.

– Vem logo Emily.

– Não quero! – Ele me puxa, e eu também não recuso.

– Comece a contar tudinho...

– Tudo bem, senhor mandão! Então, tudo começou quando eu fui chamada para depor...

...

Levanto do seu peito e bato em seu ombro.

– Hã? O que foi? O que foi? – Ele abre os olhos e depois de se acostumar com a claridade os abre por completo.

– Você ronca.

– Não ronco não!

– Não, mas pelo menos agora de manha estava.

– Ah! Desculpa tá? – Ele revira os olhos senta na cama.

– Eu vou me arrumar.

– Para onde vai?

– Para o internato? Hoje ainda é quinta-feira.

– Podemos faltar, hoje e amanha.

– Não estou afim.

– Pode fazer mais uma de suas sessões de torturas se quiser.

– Esqueça isso.

– Esquecer o dia em que você ficou praticamente nua para mim?

– Estava escuro.

– Eu pude ver sua silhueta. E sua tatuagem.

– Mas não viu o mais importante – Coloco as minhas próprias mãos sobre meus seios, ele ri.

– Agora é sério, não está com medo do Félix ir lá?

– Argh! Estava muito bom para ser verdade.

– A gente se distraiu bem ontem a noite, mas agora a rotina volta ao normal.

– Agora que você falou isso, estou até com medo de sair daqui.

– Ele não vai fazer nada.

– É? Pois bem, você não o conhece.

– Você vai está bem lá dentro, eu peço para meu pai nos levar, é só ficar bem atenta e se caso receber mensagens ou ligações do Félix, é só avisar a policia.

– Eu não sei David, ele é mais perigoso que todos pensam!

– Bom, acho que pelo menos ele não vai fazer nada agora! – Ele se aproxima e quando ia colocar a mão em minha cintura me afasto.

– Vou me arrumar e já volto! – Vou direto para o banheiro e me arrumo.

E nesse tempo eu comecei a pensar na “sessão de tortura” que eu fiz com o David, até que passar esse tempo aqui não foi tão ruim, eu me distrair, David conseguiu me fazer rir e muito, nos divertimos e eu pude tirar sarro da cara da mãe dele. Até esqueci um pouco o Félix, o que foi muito bom, mas tudo voltou ao normal. Agora eu vou ter que tomar cuidado com cada passo que eu dou.

Termino e saio do banheiro, David já estava vestido.

– Vou só fazer minha limpeza bocal – Ele ri, eu também.

– Belo argumento, mas não precisava dizer isso.

– Enfim, espere ai.

– Ok! – Ele entra no banheiro e eu aproveito para pelo menos fazer a cama, já que com tudo de menos que fizemos ontem, a deixou virada.

Pouco tempo depois e David sai do banheiro.

– Vamos? – Ele pergunta com uma pequena curva nos lábios.

– Estou pronta para voltar à rotina normal, ou seja, fazer de tudo para não morrer.


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Notas finais do capítulo

Eu disse que não estava legal, mas fazer o que, não é todo dia que eu estou de bem com a historia, e nem com as leitoras c:

Bom, estou aceitando:
Recomendações. Favoritos. Reviews. Recomendações. Reviews. Favoritos.

Porque comparando o número de leitoras ao número desses três trocinho ai? Pois é, a situação está ridícula.

Eu vou responder os reviews logo, logo.

Até o próximo, que eu não faço ideia de quando vou postar.

Beijos :*

Ps: Faltam apenas 9/10 capítulos para o fim. :)



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