Uma Garota Fora Da Lei escrita por Bia Alves


Capítulo 19
Seus "mistérios"


Notas iniciais do capítulo

* Não revisado *



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Acordo mais uma vez sobre o peito de David.

- Eca! – Eu sei que ontem eu e ele nos beijamos, mas foi só ontem, e eu nem sei por que eu estou lembrando já que eu disse que hoje eu não se lembraria de nada.

- Bom dia! – Ele me olha e sorri, tento sorrir também

- Bom... Pode ir para casa agora. – Sorrio.

- O que? Como assim?

- Sabe... Veste a sua camisa e tchau.

- Calma Emily, não estou com pressa.

- Mas eu sei que se você ficar mais aqui vai querer ficar jogando na minha cara o que aconteceu ontem.

- O que aconteceu ontem? Não me lembro... – Ele franziu o cenho.

- Idiota, o nosso be... Ah tá, saquei – Rio e ele sorri – Então pode ficar por algumas horinhas aqui.

- Ok! – Ele levanta e eu rio

- Tá aprendendo direitinho como é que atua.

- Claro. Tenho uma ótima professora – Ele veste a camisa cobrindo umas curvas que eu já gosto de olhar, mas nada que outro tenha, então nem me dói.

- Eu sei, sou boa em tudo.

- Não sei, não tive direito de fazer tudo com você.

- Ainda bem, aposto que iria gostar demais e iria pedir de novo – Ele ri e anda até mim.

- Você é muito idiota Moore.

- Eu apenas estou falando a verdade.

Pisco para ele e saio da cama, vou direto para o banheiro, faço o necessário e quando saio ele estava olhando não sei o que pela janela.

- O que foi?

- Hã? Que susto, estava te esperando.

- Para?

- Descer para o café.

- Por que não toma em casa?

- Por que agora eu quero comer aqui.

- Tudo bem, tudo bem... Vem – Eu saio do quarto acompanhada por ele.

- Emily? – Uma voz doce soa atrás de nós, viro-me e Lara estava na porta do quarto.

- Oi! – Sorrio.

- Ainda está brava? – Rio.

- Não! Vem me abraçar – Abro os braços e ela vem sorrindo em minha direção, pego ela no colo – Ai gente, você está ficando pesada.

- Eu cresci ué, mas o que eu quero saber é... Esse é o seu namorado? – Ela sorri para David que retribui.

- Olá! – David diz.

- Gatinho! – Ela diz e depois ri.

- Primeiro, não, felizmente ele não é meu namorado. E segundo, também não, ele não é gatinho.

- E terceiro... Quantos anos você tem hein? – David pergunta.

- Eu fiz nove, desculpa te decepcionar, eu sei que eu sou linda e você queria me namorar, agora tchau! – Ela sai andando para o andar de baixo.

- Só podia ser sua irmã mesmo.

- É... Ela tem a quem puxar.

- Em tudo né, inteligência, pervertida – Rio e ele também – E linda.

- Não continua. Obrigada. – Dou as costas e desço para a sala de jantar.

- Bom dia! – Eu e David dizemos, Brian e minha mãe respondem.

- Vejo que está mais alegre Emily, o que fizeram? – Ela pergunta.

- Dormimos, o que poderíamos ter feito?

- Não sei, de você eu espero tudo.

- Pois é, mas não fizemos nada de mais.

- Sei, sei... – Ela volta a comer, sirvo David com bolo suco entre outras coisas expostas a mesa.

Uns dez minutos depois, eu termino, pois é, eu como demais, a campainha toca e eu levanto.

- Já volto – Aviso e saio, abro a porta e me deparo com Pedro sorrindo, eu mantenho a expressão seria.

- Bom dia gatinha, fiquei sabendo que estaria em casa.

- Você sabe demais.

- Quem é Emily? – Minha mãe grita da cozinha.

- Sou eu, Pedro – Ele grita.

- Ah, ok! – Volto a encara-lo.

- Como andou esse tempo?

- Até o momento em que você não estava, eu estava bem.

- Muito amor.

- Não.

- Por que está assim comigo?

- Você não sabe o motivo?

- Não mesmo.

- Pensa bem Pedro, toda vez que algo nos ferra, você sempre me deixa sozinha, e lembra ai, foi por causa dessa sua ausência que eu estou naquele inferno.

- Veja pelo lado bom, você me conheceu! – Olho para trás e David vinha até nós sorrindo.

- Quem é?

- David.

- E ai cara – David diz.

- Oi – Pedro diz sem alguma emoção – Vocês estão? Namorando?

- Sim... – David me puxa para perto, eu ia desmentir, mas como eu quero Pedro longe de mim.

- Pois é... Estamos... Felizes – Claro que dói falar isso, mas tudo para manter uma coisa ruim longe de mim, certo?

- Ah... Entendi, felicidades.

- Obrigado! – Digo junto com David.

- Mas eu não esperava que você arranjasse alguém tão fácil. – Pedro diz.

- Não foi difícil, eu apenas... O conheci e fim.

- Não foi difícil a Emily me conquistar! – Ele sorri para mim e eu meio que tento sorrir.

- Pensei que gostava de mim.

- Pedro eu sinto muito, muito mesmo, mas a gente não dá certo, você sempre me deixa sozinha, e eu acabo me ferrando em tudo, é melhor a gente só ter amizade mesmo.

- Então tá. Mas você sabe que eu gosto de você.

- Sei, sei...

- Eu soube que o Felix veio falar com você... – Eu olho para David e me afasto dele.

- Sim, ele veio, mas eu não quero falar disso...

- Até quando vai ficar escondendo? Foi ele Emily.

- Cala a boca Pedro.

- Foi ele que fez tudo, e você é a culpada. Fica ai conhecida como a garotinha fora da lei que comete crimes.

- Pedro, para.

- Por que não entrega logo ele? Diz que foi ele quem ma...

- Cala a boca – Eu grito e ele arregala os olhos. Eu respiro fundo e continuo – Eu sei o que eu faço, tá?

- A audiência é mês que vem...

- Eu sei...

- Você pode ser presa.

- Eu também sei.

- Não vai entrega-lo não é?

- Não sei.

- Sinto muito por você Emily... – Ele da as costas e sai de casa, viro-me para David que apenas ouvia.

- Felix? É esse o nome dele?

- Não importa, isso já passou... – Falo e começo a andar para voltar à sala.

- Não passou não – Ele segura meu braço e me vira pra si – O que ele fez Emily? – Ele pergunta olhando em meus olhos, involuntariamente lagrimas começam a cair. Tenho que aprender a me controlar quando eu penso nisso – Está tudo bem? Emily!

- Não... – Deixo mais lagrimas caírem, David me observava com uma expressão de “o que eu devo fazer?” e logo em seguida me abraçou. Eu não queria está o abraçando, mas ele até a agora é o único que está do meu lado. Mas logo vai se afastar, não quero me apegar em nada.

- Está melhor? – Ele pergunta afogando seus dedos em meus cabelos, eu ainda estava encostada em seu peito.

- Já estive pior – Respondo me afastando – Molhei sua blusa toda – Ele ri.

- Não faz mal, tenho outras.

- Melhor assim – Sento-me ao sofá e ele senta ao meu lado.

- O que sua mãe faz em questão a isso?

- Nada, ela só assiste a filha ser julgada por todos, e nem ao menos acredita que eu não tenho culpa de nada...

- Ela nem tenta te ajudar?

- David você está aqui não tem nenhum dia, você “assistiu” o que rolou ontem aqui com os policias... Você viu em algum momento ela tentar me ajudar? Tentar me defender? Eu acho que não.

- Tem razão... Eu acho que ela deveria está ao seu lado.

- Deveria sim...

- Mas Emily... Afinal, o que você fez?

- Eu queria contar, eu posso contar... Mas não quero, me lembrar disso faz mal, me faz pensar no que eu me tornei só por causa do eu rolou.

- Então quer dizer que você não é assim por causa do divorcio?

- No começo sim, eu fiquei muito chateada em saber que minha mãe traiu o meu pai, eu fiquei com raiva dele e de todo mundo, mas depois... Isso nem me importa mais.

- Seu pai sabe disso?

- Mais ou menos, ele sabe que eu estou envolvida em algo, ele ainda pensa que a causa é o divorcio, e eu continuo dizendo para ele que é.

- Vai entregar o tal do Felix?

- Ainda tenho um mês para pensar nisso, e acho bom você nem abrir a boca para falar esse nome – Digo levantando do sofá – Levanta daí e vai arrumar as coisa, tá na hora de ir para casa.

- Se recuperou tão fácil assim?

- Faz parte de mim se “recuperar” fácil. Agora para de falar merda e vai logo.

- Tudo bem, to indo Moore.

Ele sobe e minha mãe chega a sala.

- Já vão embora? – Sorrio pelo canto dos lábios.

- Mãe entenda, hoje ainda é sábado. Ainda tenho hoje o dia todo. E amanha.

- Eu sei, mas não quero que fique aqui com esse David.

- Por quê? Ele te fez algo de mais?

- Não, mas não gosto dos seus amiguinhos.

- Ele não é meu amigo.

- Pior ainda. Ou você coloca logo ele para fora, ou sai vocês dois.

- Tudo bem, eu vou voltar para o internato, mas que fique claro que não vou vim para cá semana que vem.

- É menos problemas para mim, não vou ter que lidar com filha problemática como você.

- Tá mãe, já entendi que me ama – Digo dando as costas e subindo as escadas.

Pov. David.

Muita coisa aconteceu desde que eu vim para a casa da Emily.

Começando pelo fato de que a mãe dela a odeia, ou pelo menos odeia o que ela fez, que por acaso eu não sei o que é.

Segundo. Ela cometeu algum crime, que segundo ela não é tão pesado, mas envolve a sua vida no meio de tudo, e que se ela entregar o tal do Felix, quem se ferra é ela, e não ele.

O que me deixa um pouco preocupado com a Emily, não que eu me importe com ela. Não faz sentido eu me preocupar com ela, mas passando esse dia e essa noite aqui, eu percebi que ela não é essa garota durona que sempre mostra ser, o mais intrigante é que ela tem sentimentos, o que é bom.

Mas o que me preocupa mais, é que ela esconde algo, algo que ela guarda para si mesma que faz mal para ela, pelo que eu pude perceber, é o que fez ela ser assim. Foi o que fez ela se tornar quem ela é hoje.

Eu insisti, mas ela não quer contar.

Só passando algumas horas nessa casa eu vi que a Emily não tem apoio nem da própria mãe, que é de onde deveria mais vim forças para ela, e é de onde vem mais pontos negativos.

E por ultimo, o meu beijo com ela rolou.

Eu realmente não sei o que deu, mas ela cedeu fácil para mim, ela simplesmente fechou os olhos e se deixou levar pelo desejo, que a propósito foi bem estranho o modo que ela se entregou, ou seja, quando a Emily está como ela realmente é, ela é fácil, não é ameaçadora e não quer te matar, mas de uma coisa chamada “tapa na cara” você não escapa. Mas digamos que os outros beijos que demos amenizou essa dor.

- Já tá pronto? – Ela entra no quarto.

- Sim, eu não trouxe quase nada, e o resto das coisas está lá no carro.

- Então tá... Você... Poderia me dar uma carona?

- Para onde?

- Eu vou ficar no internato.

- Mas... Ainda é sábado.

- Eu sei, mas minha mãe me odeia e não quer que eu fique aqui.

- Se quiser você pode ficar lá em casa.

- Não, obrigada, no internato eu tenho paz... – Ela para um pouco – Eu nunca pensei que iria dizer isso.

- Nem eu – Rio junto com ela.

- Tudo bem, mas vai me deixar lá?

- Sim, eu fico com você.

- Não, você pode voltar, é só para me deixar lá mesmo.

- Mas eu quero ficar lá... – Ela me encara com o cenho franzido.

- Está tudo bem David? – Penso um pouco

- Por quê?

- Não sei, você está... Estranho.

- Ahn... Eu estou bem, obrigado.

- Então tá né. – Ela pega as roupas e arruma tudo, depois que termina, vira-se para mim.

- Vamos? – Ela pergunta séria.

- Vamos! – Eu saio com ela do quarto e descemos a escada chegando à sala.

- Já vão? – A mãe dela pergunta.

- Menos falsidade mãe, por favor – Emily diz e vai andando até a porta.

- Adeus David – Eu me viro para a mãe dela.

- Adeus?

- Assim eu espero, tchau! – Ela sorri.

- Vamos David – Saio e fecho a porta – Ainda tem gente que me pergunta por que eu não gosto dela.

- Mas ela é sua mãe!

- Mãe? – Ela ri – Eu acho que se fosse mesmo ela não faria isso comigo. Abre o carro – Eu abro, ela coloca a mala e depois entra – Vai ficar ai?

- Hã? – Acordo para a realidade – Não! – Dou a volta e entro. O caminho fomos cantando, pois é... Hoje ela acordou de bom humor.

- Não sabia que cantava tanto assim Emily.

- Não canto, mas me divirto, o que é bom.

- Você mudou de uma hora para outra.

- Como assim?

- Não sei, desde ontem de noite está... Mansinha.

- Eu? Como?

- Não sei também, tipo... Desde que... bom...

- Nos beijamos? – Ela pergunta.

- Isso, você anda muito doce.

- Ah... Pois é, não se acostume, eu volto ao normal logo, logo.

- Assim está bom.

- É uma pena que não é duradouro.

- Realmente. – Ela volta a cantar e eu rio do jeito que ela estava dançando.

Nunca tinha a visto feliz assim, realmente eu acho que ela é bipolar. Só pode.

[...]

E chegamos.

- Até que enfim, pensei que teria que ficar presa mais tempo com você nesse carro.

- Mas não foi você mesma quem estava toda feliz?

- Eu disse que não era duradouro.

- Você é estranha.

- Acostume-se David.

Passamos pelo porteiro e estávamos indo para os dormitórios.

- Já de volta? – Olhamos para trás e o diretor nos encarava.

- Sim, é que... Minha mãe me odeia.

- Como assim?

- Nada, ela apenas queria que eu saísse de casa, e como eu não tinha outro lugar... Vim para isso que algumas pessoas consideram um colégio – Ela realmente é bipolar.

- E você David?

- Bom... Eu vim por que... Deu vontade?!

- Tudo bem! Vão para os dormitórios.

- Já vamos – Emily sai andando na frente e eu a sigo.

- Que eu saiba seu dormitório é para o outro lado.

- É impressão minha ou quando você chega no internato sempre fica metida a rebelde – Ela se vira rapidamente e paro quase me encostando a ela.

- Digamos que... É impressão, ficar naquela casa me muda muito.

- Tipo a ponto de me beijar?

- O que falamos sobre esse assunto?

- É que... Eu vou ter que falar com o Luther.

- O que?

- Sim, para eu ganhar...

- O dinheiro – Ela suspira – É verdade, esqueci desse detalhe. É que tipo, eu não queria que ninguém soubesse.

- Mas o Luther vai ter que saber.

- E o resto do colégio, porque do jeito que ele é.

- Não duvido nada, mas tudo bem, pode contar. E que gaste o dinheiro com sabedoria. – Ela dá um leve soco em meu ombro e vai para a sala.

Estranho, mas eu supero.

[...]

Luther havia chegado fazia mais ou menos uma hora, mas eu não sabia se devia ou não contar para ele, é claro que eu quero o meu dinheiro, mas é claro que a Emily pode ficar chateada, eu sei que ela disse que eu poderia contar, mas eu sei que ela estava falando aquilo forçado, eu sei que ela tem vergonha de mim, ou não?

Depois de muito pensar eu decido. E vou contar para o Luther.

Visto-me e saio do quarto.

- Luther? – Bato na porta e depois de muito gritar ele abre.

- Cara, eu estava dormindo.

- Eu sinto muito, mas tenho uma ótima noticia para te dar.

- Qual?

- Eu beijei a Moore – Ele arregala os olhos e depois de ficar paralisado...

- Tá de brincadeira não é?

- Não, eu a beijei, ontem, na casa dela.

- Não acredito.

- Então pergunte-a.

- É o que eu vou fazer – Ele sai do quarto voando e em segundos estávamos na porta da Moore.

- O que é? – Ela pergunta assim que abre a porta.

- Você beijou o David? Foi verdade?

- Hã?

- Emily... Ele não acreditou – Eu digo e ela me encara.

- Foi verdade – Ela olha para Luther – Eu e o David... Nos beijamos.

- Eu pensei que eu iria conseguir primeiro – Ele diz e Emily franzi o cenho – Mas tudo bem, pelo menos... – Ele se aproxima dela – Agora você é minha – Ele coloca o braço em volta do pescoço dela.

- Luther, eu e você não vamos ficar juntos – Ela tira o braço dele que estava em volta ao seu pescoço, o que me faz rir da cara que o Luther fez.

- O que é? Vão me dizer que só porque se beijaram agora vão namorar? Ir para cama? Casar e ter filhos?

- Não exagera meu amigo, foram apenas alguns beijos.

- Alguns? Quer dizer que foi mais de um? – Ele em encara Emily.

- Bom... Ontem eu estava meio que frágil, David decidiu me dar uma “ajuda” e acabamos nos beijando.

- Foi só isso Luther, a Emily é toda sua, agora passa a grana.

- Calma ai cara... Vamos com calma, está no meu dormitório, eu vou pegar depois.

- Não, mas eu...

- Tá, tá, vamos lá. Emily eu passo aqui mais tarde.

- Para?

- Resolver coisas... Pendentes.

- Então tá, mas agora eu quero dormir – Ela diz.

- Isso ai, conserve energia para hoje – Luther rir e ela mostra o dedo médio para ele.

Saímos do quarto.

- Cara, como é que você só beijou a Moore? Tipo, ela estava lá, toda rendida para você, e você só a beijou? – Luther pergunta, eu sorrio pelo canto dos lábios lembrando e depois rio.

- Luther... A Emily não é tão fácil como pensa, ela não é somente essa garota “rebelde” que vive aqui com a gente no internato.

- Como assim?

- Ela tem segredos, essa garota é totalmente misteriosa, não é nada demais, mas eu queria saber o que levou ela a ser desse jeito.

- Hã?

- Você é burro ou o que? – Digo dando um tapa em sua cabeça.

- Ou o que...

- Luther escuta, a Moore tem segredos, ela já fez coisas que somente ela e outras pessoas que são mais próximas sabem, e Moore esconde algo que levou ela a ser assim, ela não era assim, entendeu? Ela era doce e a frágil menina.

- Saquei, saquei... Mas o que é isso?

- Você acha que eu sei? Mas eu ainda vou descobrir, a Emily vai contar.

- Sonhe.

- Vou realizar amigo... Ela vai falar.

Entro no quarto fechando a porta

Ela realmente tem algo chamativo, algo que me faz querer está perto dela para descobrir seus mistérios. Mas eu ainda vou descobrir, ah se vou...


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Notas finais do capítulo

Não está lá essas coisas, mas espero que tenham gostado.
Erros me avisem, já vou responder os reviews.
E espero que mandem mais
Bjs