Para Sempre Seu - Vampiro... escrita por Snow


Capítulo 4
Comesso da história


Notas iniciais do capítulo

Eu sei uqe eles podem estar indo rápido demais, mas ele são taradinhos!
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/389097/chapter/4

Fomos para uma lanchonete perto da festa. Avisei, por mensagem, meus amigos que tinha saído com o Damon.

No lugar havia um casal em uma mesa, um homem velho com uma jaqueta de motoqueiro sentado no balcão, uma mulher com roupas curtas demais pra sua idade sentada ao lado dele e umas pessoas sozinhas espalhadas.

Nos sentamos em uma mesa e uma garçonete que parecia cansada e q tinha peitos enormes veio nos atender.  Damon pediu café pra mim porque eu estava meio bêbada, e eu pedi batata frita. Ele ficou me olhando comer, completamente encantado.

- tem certeza de que você não ta bêbado ou drogado? – juntei as sobrancelhas e coloquei uma batata na boca.

- tenho. – ele sorriu.

Achei aquele momento, o perfeito para termos uma conversa franca.

- sabe, posso ser uma idiota por ainda duvidar, mas eu acho que você ta me zoando com o lance de vampiro.

- eu não faria isso com você. – ele disse sério. Me senti uma completa patética e me encolhi na cadeira. Ele olhou pra baixo e depois pra mim – sabe você ta muito linda.

- to? – fiquei surpresa – pensei que tava detonada. Você deve ta me achando ridícula. Primeiro, sou grossa com você. Depois fico duvidando do que você fala e te chamo de vampiro! Aí eu fico bêbada e te beijo.

Ele riu.

- bom, eu não te acho nada ridícula, e muito menos detonada. Sabe, eu achei legal você ter pesquisado as cidades e ligado os fatos. Ache legal ate mesmo você ter descoberto o que eu sou. E eu com certeza achei muito legal o beijo.

Eu sorri. Ele ficou me encarando por um tempo até que eu terminei de comer. Na saída ele pegou minha mão.

- vou te levar em casa – ele disse.

- tudo bem – eu tava ruim demais pra voltar sozinha mesmo.

- seus pais vão estar lá? – ele olhou pra mim.

- não – eu ri – eu não tenho pais. Eles morreram em acidente, eu moro só com o meu irmão mais novo.

- nossa. Eu sinto muito.

- não, ta tudo bem. Eu também sinto muito pelos seus pais.

Ele sorriu.

- seu irmão ta em casa?

- não – respondi – ele ta numa festa com uns amigos.

Pelo caminho, fomos conversando. Tínhamos muitas coisas em comum, mesmo gosto musical, por filmes, ele era realmente interessante.

De repente, ouvimos um barulho estrondoso, ia chover.

- ai droga! – as gotas da chuva caiam em meu rosto.

Ele começou a rir. Eu olhei pra ele e ri também, ficamos os dois rindo como loucos, e correndo em direção a minha casa.

Chegando la, eu dei umas roupas do Jeremy (meu irmão) pra que ele vestisse enquanto suas roupas estavam na secadora. Troquei minhas roupas e coloquei uma calça e uma camiseta – tecnicamente sexys (eu tava realmente bêbada ne?), hormônios a flor da pele.

- pode fica aqui até a chuva passar – nesse momento, as luzes piscaram e a energia acabou – isso só pode ser brincadeira – falei.

- clichê de filme – nos rimos.

Acendi uma vela e ficamos conversando, sentados no chão da sala, perto da janela por causa da luz da lua. A cada palavra que saída de sua boca, eu ficava ais tentada a me jogar sob ele. Cada olhar, cada movimento com as mãos, cada umedecida na boca com língua, eu ficava mais excitada. Ai minha nossa, o que tava acontecendo comigo?

Chegou um momento que eu não agüentei.

- (...) é por isso que eu sempre gostei de chuva – mal esperei que ele terminasse de falar e me joguei sob ele como um animal selvagem. Cai por cima dele e nos beijamos. Ele percorreu a mão pelo meu corpo, eu estava cada vez mais animadinha.

Do nada, me veio uma impressão forte. Me separei do nosso emaranhado de corpos e me sentei com as mãos apoiadas no rosto.

- o que foi? – ele se sentou.

- nada. Posso te perguntar uma coisa?

- claro. O que foi?

- como você se alimenta?

Ele pareceu surpreso com a pergunta repentina.

- bem, tem u banco de sangue – ele respondeu atordoado – eu não mato pessoas, se é isso que quer saber. Não mais.

Eu não sabia se estava sentindo medo  ou outra coisa.

- mas, você consegue se controlar.

Ele deu de ombros.

- eu gosto muito de você, sabia? – ele disse.

Eu levantei o olhar.

- eu também – sorri.

Ele sorriu também

- acho que eu tenho que ir.

- Por quê? – perguntei.

- já é tarde.

Ele pegou as roupas na secadora e levou-as para o banheiro. Minutos depois voltou vestido com suas próprias roupas. Quando chegamos à porta, ele saiu, entrando na chuva.

- hei, talvez você fique brava com isso mas...

Ele me puxou para o meio da chuva e me beijou. Meu primeiro beijo na chuva...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Para Sempre Seu - Vampiro..." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.