Chapter 17:

O coração de Emma estava gelado. E se Reina havia escutado a conversa dela com Cato? O medo dominava o corpo da loira.

Elas entraram na sala e assim que Regina fechou a porta, a loira olhou para ela e deu um pequeno sorriso. Regina se virou para ela, sorriu maliciosamente, se aproximou da loira rapidamente e arrancou-lhe um beijo. Emma empurrou a morena para longe e correu para o outro lado da sala.

- Não Regina!

- Emma eu não estou mais com a Laaaaura, nós terminamos naquele sábado em que nós...

- É tudo mentira! – disse Emma antes que Regina pudesse terminar de falar.

A morena se aproximou de Emma, a prensou contra a parede e colocou uma de suas coxas entre as pernas da loira e sussurrou em seu ouvido:

- Acredite no que quiser... Mas eu preciso do seu corpo. Tocá-lo. Fazê-la gemer.

Emma já estava em êxtase com o som da voz da morena em seus ouvidos. Ela sabia que se Regina fizesse isso com ela, ela não iria conseguir resistir.

Regina pressionou o quadril dela contra o da loira, arrancando um suspiro da loira. Ela sorriu com isso. A morena beijou o pescoço de Emma, deu uma mordidinha e começou a levantar a blusa de Emma. Mostrando o sutiã que a loira usava. Era de bojo, beje, com as costas nadador, portando o fecho era na frente. Regina olhou para aqueles peitos, passou a língua pelos lábios, e abriu o fecho do sutiã, revelando os dois belos seios da loira. Estavam enrijecidos. Regina apertou o peito esquerdo de Emma, e começou a chupar o direito. Emma se livrou do resto do sutiã, que ainda estava em seu corpo e começou a descer o zíper de sua calça. Regina inverteu. Ela começou a lamber, chupar e mordiscar o outro seio e apertar o outro. Depois de alguns minutos fazendo isso, a morena se endireitou, e pegou os dois seios nas mãos e os apertou, arrancando um gemido da loira. A morena enfiou a cara entre os dois seios e os apertou em sua cabeça.

- Aaaah Regina – gemeu Emma de forma sensual.

A morena se endireitou novamente e se ajoelhou no chão. Ela desceu a calça da loira, que já tinha o zíper aberto e viu a cueca da loira toda encharcada.

- Nossa Xerife...

Emma corou com o “nossa” da parceira, mas começou a descer a cueca. Revelando sua intimidade. Regina engoliu em seco, e tirou sua roupa rapidamente. Toda a roupa. Ficou peladinha. Ela se ajoelhou novamente, bem perto da intimidade da loira e olhou para cima, vendo a cara da parceira. Mistura de prazer, com vergonha. Regina afastou as pernas da loira e ficou entre elas. Ela olhou para cima e viu o sexo inchado, molhado, vermelho, depilado.

- Nossa... Pronta pra mim – gemeu Regina.

Ela esticou a língua e tocou o clítores da loira, fez o movimento de novo, e de novo, e depois fez sem parar. Suas mãos seguravam a bunda de Emma, puxando mais para baixo, para que ela pudesse chupar a intimidade da loira. O que não demorou a acontecer. Logo ela estava chupando, beijando, mordendo... Era bom...

- Aaah – gemiam juntas.

Uma hora Regina parou os movimentos com a língua e saiu debaixo da loira. Emma fez cara de desgosto, mas Regina a pegou no colo e a colocou em cima da mesa que tinha na sala. Ela abriu as pernas da loira e observou aquele sexo, até que viu a mão de Emma tocando a si mesma. A loira estava penetrando alguns dedos em sua própria intimidade.

- Hum... Queria ver você fazendo isso novamente – comentou Regina enquanto colocava seus dedos em sua própria intimidade e se estocando. – Hum... É prazeroso ver você fazendo isso. Fiquei encharcada quando vi. Tive que voltar para casa aquele dia e me tocar. – disse Regina gemendo.

Depois de alguns minutos fazendo aquilo Regina parou e começou a tocar Emma. Ela pentrou Emma com dois dedos e ficou fazendo movimentos frenéticos até a loira gozar. Gemidos e pequenos gritos foram escapados. Emma estava em um momento nostálgico. Quando gozou, sentiu Regina limpá-la com a língua.

A morena depois desse ato, começou a se vestir.

- Não acredito – sussurrou Emma – Você vai fazer isso de novo? Vai me comer e vai embora? Se troca e foda-se os meus sentimentos? – perguntou Emma revoltada ao ver a morena se trocar. Que parou assim que ouviu Emma falar.

- Você não acredita em mim – respondeu Regina – Poxa Emma eu te amo. O que tenho que fazer pra provar que não to mais com a Laaaura? – perguntou a morena puxando o nome da Laura de novo.

- Regina, o que você sente por mim, de verdade? – perguntou Emma tirando o cabelo do rosto.

- Vamos jantar juntas? E eu prometo que a gente conversa sobre isso... – pediu Regina.

- Eu vou ser a janta? – perguntou Emma sarcástica – Se for assim, não obrigada. Deixo pra qualquer outra pessoa.

- Emma – suspirando – Por favor... Me dá uma chance? – pediu Regina.

- Pra você ir embora depois? E eu ficar te amando loucamente depois?

- Eu não vou embora! Dessa vez eu tenho um motivo pra ficar! Um grande motivo... – retrucou Regina que voltou a se vestir.

- Qual motivo?

A morena não queria mais levar patadas, então ela saiu do recinto e voltou para o seu trabalho. Emma se levantou e se arrumou rapidamente. Estava confusa. Deveria ou não sair com Regina? Ela amava a morena, mas não confiava.

- Que droga – resmungou Emma – Eu odeio amar você – sussurrou Emma fechando o zíper da calça.

A loira voltou para a outra sala, onde olhou o relógio e viu que já estava quase na hora de ir embora.

- Regina vamos fechar mais cedo – disse Emma.

A morena olhou para Emma e viu que ela queria ir embora logo. Ela se levantou, juntou suas coisas, entregou um prato com comida para o Cato e saiu da delegacia. Deixando Emma terminando de desligar as coisas. Quando terminou de fazer isso voltou para o loft.

Ao entrar em casa, a loira olhou em volta e viu seus pais conversando sobre o balcão. Provavelmente sobre qualquer coisa. Ela os cumprimentou e foi para o quarto, lá ela se deitou na cama e ficou pensando em sua tarde. Iria ser difícil trabalhar com Regina. Ela amava a morena. Porém a odiava também. Na verdade ela odiava amar Regina.

- Regina... Eu não consigo confiar em você... Tenho medo de você me abandonar de novo... – sussurrou Emma chorando baixinho. – Me amaldiçoo por te amar. – Emma afundou a cara no travesseiro.

“Não vou falar que não queria fazer amor com ela... Mas não quero assim... Eu... Argh... Regina... Você é linda, mas eu não sei. Tenho medo. E não é só o medo. Eu não  confio mais em você... Que droga” – pensou Emma.

- Filha? – chamou Mary Margaret do outro lado da porta.

A loira enxugou os olhos rapidamente, engoliu o choro, se levantou e foi na janela e disse que a mulher poderia entrar.

- Filha... Está tudo bem? Nem conservamos hoje! – disse a mulher se aproximando da filha.

- É... O que tem de jantar? – perguntou Emma.

- Bifinho de frango frito, tomate, arroz, feijão. – respondeu a mãe chegando ao lado da filha.

- Que gostoso... Eu vou tomar um banho... E vou jantar – informou Emma se virando, tentando não mostrar as olheiras, o rosto inchado e os olhos vermelhos por causa do choro. Ela foi em direção ao guarda-roupa e pegou um pijama.