Adults! escrita por Nan3da


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem... Adorei os review *-*, boa leitura!



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Chapter 14:

Alguns dias depois Emma estava sentada em sua mesa na delegacia, assinando uns papéis, quando ouviu seu celular tocar. Ela pegou o aparelho e viu que tinha uma mensagem não lida. Ela abriu a mensagem e tomou um susto com o recado.

“Espero que tenha gostado das flores. Te amo, my girl”.

Emma pulou da cadeira e tentou ver de quem era o número. Mas era privado.

- Argh! – Emma rangeu os dentes.

- O que foi gatinha? – perguntou Cato a loira. – Aliás, você ta gatinha mesmo.

- Pena que só curto gatinhas, Cato – respondeu Emma ironicamente.

- Ah! Não! Você partiu meu coração, princesa – brincou o homem.

- Oh Cato, sinto muito... Mesmo mesmo... Olha. Curti prender você, pelo menos você me tira do tédio!

- Todos me amam...

Emma voltou a atenção para seu celular, e não conseguiu mais trabalhar. Afinal, quem estava mandando aquelas mensagens? Seja lá quem for, estava mexendo com a loirinha.

- Cato, fica quietinho aí, vou ter que sair. Se você ousar sair, eu te deixo sem comida.

- Gatinha, to adorando ficar preso aqui... Você é uma ótima companhia.

- Eu sei. Tchau Cato.

Emma pegou sua jaqueta vermelha, e a amarrou na cintura. Ela começou a andar pela cidade até parar no parque. Ela se sentou em um banco e começou a pensar. Quem? Quem? Quem faria isso?

Ela começou a olhar as pessoas ao seu redor e viu que a maioria eram crianças. Desde pequenas até umas mais grandinhas... A loira começou a perceber que todos tinham uma família. Todos tinham filhos e eram felizes. Por que ela não poderia ter um filho? Por que seria diferente? Ela balançou a cabeça tentando afastar aquela pequena ideia que surgiu em sua cabeça. Mas não conseguiu. E algumas dúvidas começaram surgir em sua mente, será que ela seria uma boa mãe? Será o filho ou filha dela ligaria para o fato dela ser lésbica? Será que ela daria conta de cuidar de uma criança até ela estar pronta para o mundo adulto? Essas perguntas rodeavam a cabeça da loira.

Ela resolveu voltar para a delegacia, ainda tinha uma pilha de papel para assinar.

XXX

Regina estava em sua casa, sorrindo para o celular que nem boba. O que faria a seguir? Torturaria Emma mais um pouco? Ela começou a pensar sobre e teve uma ideia. Ela sorriu e começou a digitar a nova mensagem.

“Sabe, Em... Eu amo você. Amo a sua pessoa e o seu corpo. Sim, eu amo o teu corpo. Eu imagino coisas. Fantasio nossos momentos íntimos. Eu usando uma lingerie vinho, toda rendada. E você usando uma cueca box, oh, nas minhas fantasias você fica sexy de cueca box, uma preta. E usa um sutiã preto, rendado. A gente faz aquelas preliminares, como, chupões, beijos, carinhos. Eu chupo o teu pescoço, o marco. Mordo seus lábios. Aperto, massageio, chupo seus seios. Beijo sua barriga e desço um pouco. Puxo sua cueca para baixo, deixando a mostra sua intimidade, toda molhadinha. Esperando por mim. Mas eu te torturo mais. Bato em seu bumbum até ficar vermelho, arranho suas costas levemente. E então passo minhas mãos pela sua virilha, ameaço a tocar sua intimidade, mas tiro os dedos. Você reclama, geme em reprovação. Eu odeio ser reprovada. Eu faço carinhos em sua intimidade com meus dedos, eu fico massageado seu clítores com o indicador, caio de boca na sua intimidade. Te penetro com a língua, que se move dentro de você, que te faz gemer. Hum, sua gostosa. Depois de minutos fazendo isso, você goza em mim. Na minha cara, na minha boca. Eu engulo tudo e te penetro com três dedos de uma vez, arrancando um grito seu. Enquanto eu faço os movimentos com os dedos escuto você gemer, sussurrar, gritar meu nome. Quando sinto que você vai gozar de novo eu substituo os dedos pela minha língua, e faço mais alguns movimentos dentro de ti, e você goza novamente. Eu engulo tudinho, e limpo sua intimidade com a minha língua. Eu subo até alcançar seu rosto e te beijo, fazendo você sentir o seu gosto. Te amo minha pequena Em.”

Regina leu a mensagem novamente, e até ficou um pouco envergonhada. Mas queria provocar Emma. Então ela apertou o enviar.

Emma que estava na delegacia ouviu seu celular avisar que tinha chegado uma nova mensagem. Ela abriu a mensagem e começou a ler. Seu rosto ficou vermelho igual a tomate. Ela leu tudinho, e releu. Sentia sua intimidade molhada, e não poderia fazer nada ali, a não sei esperar pra ir pra casa e tomar um banho.

- Ué? A gatinha está vermelha porquê? – perguntou Cato mascando um pouco de palha.

- Por nada! – respondeu Emma se levantando e indo tomar um copo de água gelado.

- Ninguém fica vermelho por nada, vai, fala logo.

Emma ficou em silêncio, então o homem chutou:

- Você ficou vermelha depois de pegar o celular e ler provavelmente uma mensagem. De duas uma, ou você recebeu uma mensagem do seu amor, ou você recebeu uma mensagem de sexo!

- Cato! Não vou contar o motivo de eu ficar vermelha! – disse Emma cortando o mais velho.

A loira voltou para a mesa e olhou para o relógio. Eram três da tarde.

- Vou comprar algo pra eu comer, já volto. – disse Emma saindo da delegacia e indo ao Granny’s, lá ela pediu o suco de sempre, e dois cookies. Ela estava lanchando até que Ruby chegou perto dela e disse:

- Ó, qual a razão dessa sua vermelhidão no rosto?

- Ah, nada não Ruby! – respondeu Emma ficando mais vermelha, pois se lembrara novamente da mensagem.

- Fala logo!

Emma contou a ela sobre as flores, e as mensagens.

- Ai meu Deus! Não tem como marcar um encontro?

- Se ela enviar alguma mensagem sem estar no privado, sim, tem.

- Que droga hein Em... Mas ela vai mandar mensagem sem estar privado. Vai ver!

- Espero Ruby... Quando eu li a última mensagem, eu senti um calor, que até o Cato notou! Um saco.

- Deixa eu ler??

- Claro que não Ruby!

- Nem um pedacinho?

- Não!

- Me conta o que vestiam, pelo menos...

- Ela uma lingerie, e eu uma cueca box – respondeu Emma tomando um pouco do suco.

- Uau...

- Para! Agora tenho que voltar, depois a gente se fala. Beijos.

- Tchau, gatinha.


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Notas finais do capítulo

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