Love Breaks Barriers escrita por Sophia


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Primeiro eu queria dar uma notícia triste: esse é o último capítulo ( desculpem não ter avisado antes, tinha esquecido^^' ).
Segundo eu queria agradecer a: Duudah Mendes novamente, por comentar minha fic; moises71 e Uma Fujoshi, que também comentaram. Obrigada *u*
E obrigada também, Nicole por me aguentar falando todo dia da fic ( eu sei q era chato haushaush).

Bom, agora vamos ao lemon. Espero q gostem.
Boa leitura ^^



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  Depois de toda aquela festa, os dois foram se encontrar com Shirohige e reportar a missão.

—Licença—disseram os dois.

—Entrem. —disse Shirohige. —Bem vindos de volta. Como foi? —perguntou.

—Conseguimos terminar a missão com a ajuda de Jozu. Ele disse que chega daqui a uns dias. —explicou o loiro.

—Que bom. Mas não era exatamente disso que eu estava perguntando. —disse o maior fazendo Marco corar um pouco.

—Oyaji! —disse ele envergonhado.

—Tude bem, não é, Ace?

—Ahn? Ah, tudo bem. —disse ele sem se importar muito com o significado daquilo, o que fez Marco corar ainda mais e Shirohige rir.

—Hahahahahaha. —ria ele da cara envergonhada do loiro. — Pelo menos está tudo bem. —falou com uma voz aliviada. — ^Já podem descansar. —disse dispensando eles.

—Com licença. —falaram os dois e deixaram o quarto.

 Os dois estavam indo cada um para o seu quarto.Ou era isso que Ace pensava quando foi surpreendido por Marco, que o puxou pela cintura e o beijou.

—Esp-Espera! E se alguém nos ver? —perguntou o moreno preocupado.

O loiro, então, puxou Ace até o seu quarto. Lá, ele encostou o moreno na parede,  o puxou para si e o beijou.Um beijo cheio de paixão por parte dos dois. O moreno logo correspondeu e entrelaçou as pernas na cintura do loiro.Vez ou outra se separavam quando o pulmão não mais agüentava a falta de ar. Quando isso acontecia, Marco dava pequenos selinhos no pescoço do moreno.

  Traçou um caminho até sua bochecha enquanto o outro entrelaçou os dedos nos cabelos de mechas loiras. E voltaram a se beijar.

  Marco levou o moreno até a cama e o deitou cuidadosamente, de um jeito que o outro achou ser desnecessário. Assim que o moreno se aconchegou, logo puxou o loiro, que surpreendeu-se com a ação rápida. Mas logo cedeu.

  Marco foi desabotoando a camisa e  logo depois voltou sua atenção à Ace, suas línguas brincavam uma com a outra em meio à onda de sentimentos.

  As mãos do moreno arranhavam de leve a nuca do loiro e o espaço entre eles era mínimo.

  Ace agora tocava o abdômen do maior enquanto o loiro puxava desajeitado o cinto que sustentava o short negro do moreno. Logo desabotoou o mesmo e o retirou. Deixando apenas sua boxer, também preta, por cima do membro já desperto de Ace.

   Agora era a vez de Marco. O loiro se ocupou em desabotoar seu próprio short e tirá-lo, desfazendo o contato dos lábios, que logo juntaram-se após o ato. Estavam os dois de boxer.

   Marco passou a massagear a ereção do moreno por cima do tecido, fazendo-o soltar um gemido razoavelmente alto. Após perceber isso, Ace tapou a boca com as mãos. Não foi contestado, afinal, eles não queriam ser escutados. Mas o loiro logo substituiu as mão do moreno por sua própria boca.

  Marco retirou a última peça de roupa do seu corpo e do corpo do moreno.O loiro passou a masturbá-lo suavemente. Este, por vez, gemia cada vez mais alto. Mas Ace não queria ser o único a se sentir bem. Passou a masturbá-lo, também , mas foi interrompido ao se desfazer na mão do loiro.

—D-Desculpa—dizia o moreno por não ter avisado antes.

—Não se preocupe, é normal, não é? —disse o outro o tranqüilizando. — Se quiser nós paramos por aqui. É só falar, ok?

—N-Não precisa. —respondeu Ace totalmente corado. — Podemos continuar.

  Marco passou a recolher o líquido em seus dedos.

—No começo pode doer. —advertiu o loiro. —Mas com o tempo vai melhorar. Eu prometo. —disse, passando um pouco de confiança para o outro, que apenas assentia.

  Após falar isso, introduziu um digito na entrada do moreno. Ficou um tempo esperando ele acostumar, mas logo começou a movimentá-lo. Fez o mesmo acrescentando mais dois dígitos.

  Depois do moreno ter se acostumado com os três, retirou-os.

—Está pronto? —perguntou o loiro preocupado. Ace somente assentiu e logo depois foi beijado novamente. Mas o beijo não amenizou em nada a dor que o moreno sentiu. Era quase insuportável. O loiro parou de se mexer logo após penetrá-lo por completo, mas o moreno não pôde conter um gemido de dor. Ele tinha lágrimas no canto dos olhos e a respiração estava descompassada. Marco não ficava atrás, o outro era muito apertado. Mas, mesmo assim, ainda era agradável.

  Depois dos dois se acostumarem, Marco começou a se mover dentro de Ace. Aos poucos os gemidos de dor iam se transformando em prazer.

  Agora os dois gemiam e se mantiveram nesse ritmo. Ace arranhava as costas do outro, que agora investia mais rápido. O loiro levou as mãos ao membro rijo do moreno e começou a masturbá-lo. Os corações estavam acelerados e os dois respiravam com uma certa dificuldade. Eles estavam chegando ao ápice.

—M-Marco...arf...eu v-vou... —tentou avisar o moreno, mas não teve tempo. Gozou na mão do loiro, que também  desfez-se dentro do moreno.

  Os dois se deitaram exaustos, mas Marco teve tempo de beijar Ace na testa e lhe dizer a frase mais importante de sua vida.

— Ace, eu te amo. —depois disso o loiro praticamente desmaiou.

XX

  Marco acordou com frio. Não devido a estar descoberto, mas pelo fato de não ter encontrado o moreno. Ainda estava escuro, e ele chegou a conclusão que o outro tinha ido para o próprio quarto antes que todos acordassem.

  O loiro se sentia desconfortável. Não havia tomado banho antes de dormir, mas acima de tudo, sentia falta de Ace. Resolveu levantar e tomar um banho.

  Depois do banho, não conseguiu dormir. Não estava com sono e não queria pensar que tudo não passara de um simples sonho, apesar de que estava bem claro que era real.

  Abriu a porta do quarto e saiu para tomar um ar. O clima estava ameno e ventava. Não muito, mas ventava.

  O loiro estava calmo e andava tranquilamente até avistar o moreno sentado na proa do navio. “O que ele estava fazendo ali?”, pensava ele. O loiro começou a ficar nervoso.

 “ Será que aconteceu alguma coisa?”, imaginava preocupado.

 —Ace. —chamou ele ignorando o nervosismo. —Aconteceu alguma coisa? —perguntou se aproximando do outro.

—Eu estava pensando... —começou o moreno. —...em como esse mundo é estranho. —disse ele. O loiro ficou confuso. — Mesmo com tudo contra, acho que não vou conseguir mais me afastar. — Ele agora o olhava estático. “Se afastar? Se afastar de que? De quem?” Várias perguntas enchiam a cabeça de Marco com pensamentos um tanto desagradáveis. —Marco,...eu acho...Não! Eu tenho certeza... —Apesar de confuso, o moreno não tinha dúvidas do que sentia. —...Eu te amo. —disse por fim.

  Naquela hora, uma lágrima escorreu dos olhos do loiro. Era uma lágrima solitária, que continha todo o sofrimento por ele acumulado.

Marco deu um sorriso de orelha a orelha e respondeu.

— Demorou—disse enquanto ria. —Eu também te amo. —Não conseguia parar de sorrir. Era apenas o começo, eles ficariam juntos para sempre.


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Notas finais do capítulo

Bom, foi isso. Espero q tenham gostado.
Obrigada para quem leu até aqui, mesmo que não tenha comentado. Amo vcs s2