Fuyuki – Liober, agora. ; O garoto assentia, ouvindo ela. Lucano ouvia, e assim olharia para o lado vendo o movimento do jovem, daria um forte tapa em Kasai, lançando ela para longe, Liober dispararia contra Cras um feixe de luz negra, e sua mão já transformado, passaria entre o estomago de Lucano, que cuspiria sangue sem esboçar dor, Cras receberia o golpe nas gostas, sendo jogado contra Reddo, que investia com seu punho em chamas, um forte soco na face do jovem, o jogando contra o chão.
Kasai sairia floresta a dentro, se debatendo contra as arvores. Liober retiraria seu punho do estomago do menino, que caia de joelho no chão, e logo sua face coberta pela faixa tocaria o solo.
Cras ia se levantando, se apoiava com as mãos, olharia um pouco atordoado para frente vendo seus oponentes calmos – Desgraçados... ; Logo se viraria, caindo de braços abertos, suspirando fundo – Que saco Tamashi... ; Lucano olharia para seu amigo sorrindo, Cras revidaria com uma risada, os outros ficariam sem entender, já que os dois estariam atirados no chão, em desvantagem e feridos.
Lucano – Dessa vez, fomos idiotas não? 
Cras – Demais... ; Eles riam, caídos, Reddo caminharia até Cras, o chutando com violência, jogando ele para perto de Lucano.
Reddo – Aqui está a volta ; Estendia sua mão, disparando uma enorme bola de fogo contra eles, que logo, era desfeita entre o ar, ao meio. Tamashi estaria parado, fitando eles a sua frente.
Tamashi – Atacar meus amigos não é uma boa escolha jovem.
Reddo – Tsc... Traidor.
Tamashi – Desconhece da verdade.
De longe, cairia em pé, na frente de Reddo, Denki, empunharia ambas suas espadas, e uma apontaria a Tamashi.
Denki – Chegou a hora Tamashi...
Tamashi – Eu nunca quis matar alguém querido para mim, por favor, Denki...


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Tantos anos, e nunca soube da verdade...

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Hikari – Yami, irmão...
Yami – Irmão ?! Você me traiu, assim como ela!
Hikari – Por favor, não os faça mal, me mate, que seja!
Yami – Está pedindo piedade? Vai para o inferno. ; Ele estenderia os punhos, mirando um em um bebê, e o outro em uma mulher, deitada na cama debilitada após um recém parto, e logo dispararia dois feixes negros. Hikari sem escolha se lançou contra o feixe que ia em direção ao seu filho, o feixe lhe partiria ao meio, mas seria desviado do menino, e mulher apenas sorria vendo seu filho ter sido salvo, e logo era partida ao meio. Uma luz se esvaziava do corpo de Hikari. Yami caminharia para o berço do jovem, o segurando, seus punhos se cerravam para mata-lo, mas a inocência dele era maior. 
Yoro – Y-Yami?! 
Yami – Este é meu filho, a mãe dele morreu no parto, Hikari deu a vida para que ele sobrevivesse. Entendeu?
Yoro – Sim...