Under Heaven. escrita por Poodeem


Capítulo 11
Capítulo 7 - Comparados a deuses.




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Denki – ‘ Não importa, quanta velocidade e força eu tenha aumentando com o Kaminari, ele está se igualando a mim... ‘ ; O menino chutaria o peito de Lucano com os dois pés, fazendo alguns raios se espalharem entre o toque, lançando ele para longe, ainda que tenha sido atingido, cairia em pé, mostrando seu arco, disparando uma fecha que mais pareceria um risco vermelho indo contra Tamashi, que rodopiaria no ar, quando a flecha iria passar por baixo do mesmo, ele a seguraria, sentindo ela queimar sua mão, assim no fim do giro a jogaria de volta contra o arqueiro, que por fúria, daria um soco nela, a desmanchando no ar, entre outro pulo, Denki daria um forte chute no chão, rachando ele em direção a Lucano, alguns raios iriam caindo no chão,  Lucano iria desviando deles, em rápidos pulos, logo um raio lançado por Denki viria contra sua direção, que logo ele rebateria com seu arco.
Lucano – ‘ Como ele consegue desviar de todos meus olhares? ‘
Denki – Você sabe que sou superior a você !
Lucano – Kukukuku... KUKUKUKU; Sua risada iria ecoando por toda a floresta, a magia de seu arco iria se desfazendo, e se separando, envolvendo seus punhos, que logo se formaria duas pequenas bestas sobre eles, seus olhos ainda brilhavam, o que forçava a Denki permanecer olhando para o chão, um falha, e seria o fim para o menino.
Denki – ‘ Qual é o ponto fraco dele? Não importa o quanto eu o ataque, aquele ferimento feito pelo Liober já se quer existe mais... ‘ ; O menino ficaria pensando, logo jogaria um outro raio sobre si mesmo, fazendo o lugar ficar claro ofuscando qualquer olho nu, após o intenso brilho, Denki não estaria mais ali.
Lucano – Kukuku ridículo como sempre... Não adianta, jamais irá poder esconder sua alma de mim. ; Lucano estenderia os braços para a arvore na qual estaria o garoto, disparando inúmeras flechas, o garoto logo sairia correndo, mas Lucano prosseguia atirando, rodando atrás do garoto. Denki saltaria, lançando alguns raios contra Lucano, que também saltaria, para trás. Pararia em pé, olhando para Lucano.
Denki – Hehe... Você perdeu. ; Ele abriria os braços, estendendo um para cada lado, olharia para ambas as palmas das mãos e logo começaria e reunir uma imensa quantia de eletricidade ali, poderia se ver as correntes de choque passando pelo seu corpo e indo para suas mãos, seus olhos ficariam azuis, seus cabelos se levantaria mais, começando a se sacudir, a estática era impressionante, até mesmo a corrente do vento era alterada, um barulho começaria a ser feito, enquanto os raios iam se concentrando nas palmas das mãos de Denki.
Lucano – ‘ Mas que droga é essa? Tenho que fazer algo ! ‘ ; Estenderia suas flechas a frente, disparando novamente algumas flechas vermelhas. Mas antes de chegar em Denki, elas se desmaterializariam no ar, recebendo várias descargas de eletricidade que estariam se espalhando pelo ar, já quase que se tornando visíveis.
Denki – Grrr... Aaaaaah ! ; Daria um forte grito, espalhando todo aquele se poder, lançando uma forte descarga sobre o ar, até mesmo Lucano era forçado a dar alguns passos para trás, alguns raios cairiam sobre suas mãos, e ele logo diria – Excalibur-Oner ! ; Uma lenda, contada para crianças se divertirem em rodas de fogueiras, Excalibur-Oner era a técnica usada pelos deuses para abrir o céu, segundo a lenda, os deuses se uniam a cada milênio, para visitarem a terra, e para isso partiam com sua força a barreira que separa esse mundo, daquele mundo. Faria muito barulho, a eletricidade era muito para ficar contida, assim vários raios escapavam, incendiando as arvores que tocavam, ou partindo os troncos ao meio, Lucano ficaria atordoado, com todo aquele barulho, já que podia apenas ver almas, e se mover pelo barulho, a alma de Denki se colocaria junto a técnica, era realmente algo divino de se ver. Ele juntaria ambas as mãos, o chão iria se abrindo, a floresta se devastando.
Samui – Que droga... Desse jeito ele vai levar até mesmo nós...
Reddo – Vamos logo, quando ele disparar, nos cubra com tudo que tem. ; Os dois corriam saltando nas arvores, levando a sepultura de gelo a onde estaria preso Cras.
Liober – Achei que ele era mais forte. ; Diria o garoto já entrando no castelo do Clã, junto de Fuyuki. Olharia para trás vendo todo aquele brilho – Denki?
Fuyuki – Isso... Denki, seu idiota.

Denki – Aaaaaaaah ; Ele logo dispararia em uma corrida veloz contra Lucano, que colocaria as mãos a frente, juntando as palmas dos punhos. – Eu sou um deus ! Excalibur-Oner !
Reddo – Agora Samui !
Samui – Imperium ! ; Ele logo projetaria uma imensa barreira a frente dos dois, que cobriria em 280º, ele podiam ouvir os raios baterem contra a parede, chegando a fazer imensas rachaduras na mesma.

Heise – Acorda. ; Daria alguns “tapinhas” no rosto de Tamashi, o fazendo abrir os olhos, e logo percebia estar acorrentado, olharia a volta, vendo todos os líderes dos clãs, Tamashi logo bocejaria.
Tamashi – Ah, que sono gostoso, bom dia.
Heise – Hehe... Hehe ! ; Se viraria, rindo, logo se voltaria para Tamashi, deferindo um potente soco, que sacudiria o menino agarrado as correntes. – Ótimo dia, irmão.
Ephesto – Você perdeu Tamashi. ; Diria o líder do clã Shokan, ele empunhava uma espada que de tempos em tempos, brilharia de forma majestosa.
Tamashi olharia a sua volta, vendo todos os líderes ali, mais ao fundo via Fuyuki e Liober, que lhe capturaram, ouvia alguns estrondos vindos de fora. E sentiria a aura de Lucano.
Tamashi – Lucano ! Não... Droga... ; Resmungava ele, abaixando a cabeça, suspirava fundo negando.
Heise – Lucano está lutando contra Denki, eu sinto muito por ele.
Tamashi – Também sinto muito por Denki... ; Receberia outro soco em sua cara, que lhe lançaria para trás, mas era mantido pelas correntes presas em seus braços.
Diliges – Já temos os colares, temos Tamashi, não pode e não deve mata-lo.
Heise – Eu decido o que fazer Diliges.
Meiline – Tamashi é o ultimo Castraura, assim como Denki, ele não pode morrer, pois causaria desconforto aos elementos, todos os pilares cairiam, e o mundo entraria em desordem e caos.
Tamashi – Acho que é tarde demais...

Samui – Arg... Não consigo se quer me manter em pé depois disso...
Reddo – Fraco como sempre.
Samui – Foi uma barreira do tamanho de um castelo !
Reddo – Vamos logo, temos que levar esse cara.
Eles voltariam a correr em direção ao castelo, carregando a lápide de gelo em suas costas. Ouviam alguns barulhos logo a frente, vendo um homem com um cajado, caminhar se apoiando nele, ele pararia em meio ao caminho, assim giraria o cajado, fazendo uma enorme rajada de fogo em meio ao caminho, jogando contra os dois, Reddo manusearia ela, de volta contra o homem, que logo a bateria no chão, abrindo uma barreira de fogo, assim começaria a lançar inúmeros projeteis de magia negra contra eles, Reddo desviaria de alguns, e logo era pego por outro, a barreira era desfeita, e Samui jogaria a lápida do homem contra uma das magias, que a destruiria por completo, enquanto Cras sairia rolando para perto de Kurai.
Cras - *Cof,Cof* Que droga, tava bem frio lá dentro...
Reddo – Eu te esquento ! ; Dizia ele já sobre ambos, descendo com sua espada em chamas, deferindo um golpe contra os dois, que logo eram envolvidos por uma barreira de magia, o fogo ia sendo disperso.
Kurai – Huhu, quanto poder esse garoto tem ! Rápido Cras, se recomponha, não vou segurar por muito tempo.
Cras – Hehe... ; Cras ficaria agachado ainda, e estendia sua mão para Samui, que o fitaria com atenção, e logo era cobertos pela intensa chama de Reddo, que aumentaria a pressão sobre ambos.
Kurai – Grr... Rápido, Cras, vamos ! ; Já se abaixaria também, sua barreira deixaria algumas faíscas entrarem, começando a se rachar.
Cras – Calma... Me de mais alguns segundos.
Kurai – N-Não tem mais tempo.
Samui – Sky Fire ! ; Vociferava ele, fazendo o fogo tomar forma de um ave, que iria de bico, focando em uma das rachaduras do escudo, que logo se partiria, Reddo logo passaria por Samui girando no ar, Samui o olharia sem entender o motivo de ele estar voando, e logo viria a lâmina passar junto dele, indo a mão de Cras, que em um giro acertaria sua lâmina contra a de Samui, desviando o fogo. Ambos saltariam para longe, Reddo se levantaria, ficando as costas dos dois.
Cras – Eu cuido do picolé.
Kurai – Deixa o fagulha pra mim.
Reddo – Hehe... Em chamas ! ; Logo seu corpo inteiro se incendiaria, as chamas iam se modelando, dando forma a um tipo de armadura em seu corpo, um armadura medieval, porém de fogo. – Eu sempre quis dizer isso. ; Logo iria correndo em direção a Kurai, que em alguns movimentos de seu cajado, ele começaria a erguer barreiras de terra, que eram facilmente destruídas por Reddo, ele novamente movimentaria seu cajado.
Kurai – Ácqua Envenus ; Logo seu cajado começaria a lançar água, uma enorme quantia, a derrubando no chão – Suiton, Vertes  ! ; Toda aquela água começaria a inundar o local, indo a forma de fuinha contra Reddo, que pararia de correr, vendo a água, que logo bateria em uma barreira de gelo.
Cras – Você deveria cuida de si mesmo ! Hand of God ! ; Diria deferindo um potente soco contra a barriga de Reddo, que se racharia por completo, o garoto devolvia, com um forte soco na armadura de Cras, arrancado o seu elmo, e o congelando instantaneamente. Isso era o suficiente para a barreira de gelo se desfazer e a água ser jogada contra Reddo. Cras saltaria para longe, vendo seu elmo congelado.
Cras – Então, seus socos podem congelar, foi isso que aconteceu com a lâmina da minha espada, você pode trazer objetos de gelo, mas tem que se concentrar para que eles sejam fortes. Seu ponto fraco é... Kurai ! Os socos desse cara podem por fogo em tudo, o ponto fraco dele... Ah, ta bem.
Reddo estaria no chão, tentando se transformar novamente, porém estaria completamente encharcado.
Reddo – Vai, queima, queima... Queima ! ; Ele gritaria, se incendiando logo, o calor era tão intenso que abafaria o ar a volta deles, as arvores logo se incendiariam, Kurai bateria seu cajado no chão, rachando por inteiro tudo a sua volta.
Kurai – Mephisto, Gargolis, Vitalis, entre outros, foram grandes magos, eu sou Ku... ; Antes que pudesse terminar de falar, um raio o acertaria, jogando ele contra uma pedra, que era destruída com o impacto, todos, sem entender ficariam olhando para a fumaça, que quando se abaixaria, estaria Denki e Kurai, caídos em meio aos escombros.
Kurai – Aah... Mas o que fo... ; Novamente não podia terminar de falar, Denki acordaria, fechando os punhos e o garoto era eletrocutado, voltava a desmaiar, Denki novamente se movimentava parecendo um raio. Os três ficariam olhando aquilo, sem entender.
Cras – Ahn...
Samui – Então...


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