Matemática Do Amor escrita por Lady Salvatore


Capítulo 11
- Botando em pratica. Part 1.


Notas iniciais do capítulo

ESSE CAPITULO É DA CAROLINE, DO MATT E DO TYLER... É meio que pra mostrar como eles fizeram tudo pra conseguir. Tipo de capitulo pra encher linguiça kkk, mas ainda sim importante, então leiam.



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Caroline colocou o mais curto e decotado top das lideres de torcida que encontrou; Era um vermelho com o nome ‘’ Mystic Girls’’ em branco, que vinha até a linha de baixo dos seios, ela não vestia esse top há anos, estava apertado, o que era bom, pois deixavam o peito ainda mais junto e volumoso. Botou uma calça jeans de Cox baixo e uma bota preta cano alto com salto. Foi até o banheiro e retocou a forte maquiagem em seu rosto. O lápis preto realçavam ainda mais seus olhos azuis escuros, junto ao batom rosa claro e o forte delineador, tudo tinha o contraste perfeito. Deixou os cabelos em estilo bagunçado, o que deixava seu visual hiper sexy.

Não se incomodou com os assovios vindos ao caminhar no corredor, nada a faria desviar de seu objetivo.

Ela gostava do Klaus, mas nesse momento aquilo era necessário. Elena não merecia aquilo, coitada. Ninguém merecia...

Bateu a porta duas vezes e esperou o homem dizer ‘’entre’’. A intenção era apenas provocar e convencer. O diretor era um rapaz ao estilo cafajeste, não resistia a uma adolescente com pose de Lolita. Era muito bem casado, e definitivamente não faria algo que não fosse olhar ou tirar uma casquinha, mas nunca, além disso. Era medroso de mais para arriscar seu emprego.

— Diretor Crow – Gemeu ela adentrando ao local. Divertiu-se com a reação do homem ao engolir seco ao vê-la vestida daquele jeito – Posso falar com o senhor?

— Ah, ah. É – Gaguejava Charles jogando seus papeis a mesa – SIM. Sente-se senhorita, senhorita Forbes.

Ao entrar, invés de assentar-se na cadeira que Charles apontava, Caroline optou pela mesa. Colocando os seios numa posição que ficassem expostas aos olhos do homem. Cruzou as pernas e as pôs no meio das do diretor. Que vibrava ao olha-la.

— Então Senhor Crow – Ainda gemia sedutoramente. – Eu tava pensando, porque o senhor sabe eu penso bastante. E ai eu tive essa ideia. 

— Pode falar. Eu to... To te ouvindo. – Falou atordoado.

— É que eu to nervosa, sabe. Escuta aqui meu coração pra você vê. – Disse ela puxando a cabeça dele para seus seios. Onde a orelha se recostava em seu vão. Charles soltou um pequeno grito e quando a garota soltou sua cabeça ele se afastou rapidamente, tremendo. – Então continuando, eu pensei: Os alunos, nós – Agora puxou a mão dele e colocou em seu peito esquerdo. E não tirou. – Somos obrigados a participar de todas as atividades gerenciadas pelos professores, e eu acho que essas atividades deveriam se tornar recíprocas. Quer dizer, porque nós temos que participar das deles e eles nem se dão ao trabalho de se notificarem das nossas? Diz senhor Crow, não é um absurdo?

— Sim, senhorita Forbes é um absurdo. – Disse ele. Caroline conseguia ouvir a falta de controle naquela voz. Desesperadamente prazeroso para ele, e cômico para ela. – Mas o que a senhorita quer que eu...

— Quero que o senhor – Apertava os lábios em um biquinho puxando ainda mais a mão dele em seu seio. – ‘’Convença’’ os professores a participarem das nossas atividades escolares. Entende?As audições para as lideres vão começar logo, logo e... É um inicio. Depois tem os jogos de futebol e os bailes. Normalmente é só um professor que fica tomando conta de nós e só um não dá certo, sempre acaba tendo confusão e nunca ninguém ta por perto pra ver. E isso não é certo, Diretor Crow. Não acha?

Caroline se levantou. Agora aproximava os lábios no lóbulo da orelha de Charles que gemeu baixo na tentativa falha de disfarçar. Colocou seu joelho entre o vão de suas pernas e sentiu a ereção do homem crescer.

Era melhor parar por aí.

— Olha, senhorita Forbes eu até concordo, mas não posso obrigar todos os professores a...

— Shhh. – Colocou o indicador no lábio dele e piscou – Fica quietinho, fica. O senhor pode. O senhor pode tudo nesse lugar. Pensa com carinho, tá legal. Eu vou cobrar.

E então, ela inclinou-se na direção de seu rosto, colocando novamente seus seios ali, depois deu um demorado beijo em seu pescoço e saiu de sua sala no andar mais sensual que conhecia. Em seguida, ouviu o trancar alto da porta e o barulho de um zíper se abrindo.

Pelo visto, sua parte do plano estava concreta. Mandou uma mensagem de texto para Bonnie avisando que deu tudo certo. Bastava saber como Matt estaria se saindo.

O horário de aula começaria daqui a pouco e ele precisava entregar esses papeis logo ou Bonnie o mataria.

Por sorte, hoje não tinha treino de futebol americano e Matt sempre ficava na secretária com sua mãe, como estava nesse momento. Caroline executaria sua parte hoje e ele também gostaria de se adiantar. Por mais que fosse um bom plano, não queria complicações para sua parte. Kelly, sua mãe, mexia no computador organizando em pastas os gabaritos das provas. Os cabelos castanhos escuros em cachos pesados estavam presos a uma trança espinha de peixe e os grandes olhos verdes refletiam a tela da maquina em sua frente.

— Mãe – Chamou ele. – Onde ficam os arquivos dos professores?

— Por quê? – Perguntou ela, desconfiada. Girou a cadeira e o encarou.

— É que eu preciso fazer o slide da formatura e precisaria dos nomes dos professores para colocar nos agradecimentos e eu não me lembro de todos, muitos saíram e eu queria anotar.

— Matt, falta mais de nove meses para formatura. Pra que fazer isso agora, me diz. Deus me livre.

Droga. Teria que ser bem mais convincente. Deveria ter pensado numa desculpa melhor, desde quando ele se importaria com questões da formatura? Logicamente ninguém iria acreditar. Nem ele acreditaria em si próprio, quanto mais a sua mãe.

Ele gemeu em protesto e caminhou até de trás do computador, para que Kelly pudesse o fitar.

— É que a Caroline tá enchendo o caso. Ela quer que eu faça agora, porque acha que eu vou esquecer, e que eu sou uma cabeça de vento irresponsável. E vamos encarar a verdade, eu sou mesmo. Por favor, mãe, não aguento mais a voz daquela garota na minha cabeça.

Entediada, Kelly rolou os olhos e saiu de sua cadeira.

— Rápido. Eu vou beber água e quando voltar, eu não quero nem sonhar em te encontrar sentado ai.

Quando lhe foi dado privacidade, ele rapidamente abriu o arquivo com o nome de PROFESSORES. Teve vontade de lhe enfiar uma faca quando viu escrito digite sua senha, depois de ter clicado no arquivo.

Bom, ano retrasado Dean Fincher invadiu o computador da escola para conseguir um gabarito de geografia, e ele disse que foi fácil pelo motivo da senha ser a mesma que a da biblioteca.

Que era... Que era... Educação321. Isso Educação321, só podia ser.

Ao conseguir entrar, comemorou sua feitoria rapidamente. Não havia muito tempo; Depois, rolou a pasta até a letra R e encontrou. Rose Isla Marie – Filosofia. Ligeiramente, tirou seu celular do bolso e salvou o número do telefone que indicava estar atualizado. Quando terminou, fechou o arquivo foi até, AVALIAÇÕES onde procurou o gabarito da prova de Italiano que teria amanhã. A, C, E, B, D, E, C, B, A, D. Anotou em um papel e guardou no bolso da calça.

Estava livre. Tanto de Bonnie, quanto de estudar para a prova de Italiano.

No outro lado da cidade, Tyler suava ao tentar apanhar a bola de basquete das mãos seu irmão. Mason era muito mais alto, não daria certo.

— Tem que correr mais, moleque – Sorriu divertido indo até o outro lado da quadra. – Vem, vem pegar.

— Raghr – Gritou Tyler enraivecido ao levar um drible – Não vale você é muito mais alto.

— E muito melhor.

Ao ver a perna de Mason pular ao alto, Tyler parou de correr e o observou acertando a bola na cesta.

— Que foi? Desistiu?

— Talvez...

— Achei que você mais durão. – Falou Mason espontâneo, Depois gargalhou alto. – Vem, vamos pra casa.

A quadra de basquete ficava perto da mansão dos Lockwood. Não houve empecilhos no caminho. Em menos de meia hora estavam ali, os dois na mesa de jantar de sua casa. Engolindo a baixo um prato de macarrão com queijo.

— Então... – Mason, metendo o garfo e o enrolando sobre a macarronada. O olhou maliciosamente. – Percebi que chegou bem tarde ante ontem. Onde estava?

— Num encontro – Sorriu Tyler.

— Com uma garota?

— Não Mase. Com um travesti. Claro que é uma garota.

— OPA, Calminha, moleque não precisa ficar todo nervosinho – Levou o garfo até a boca e continuou divertido. – Então...

— Então o que?

— Ah, não se faça de burro. Como ela é?

Normalmente, Tyler soltou o garfo, empurrou o prato alguns centímetros para frente. Depois colocou o cotovelo sobre a mesa e sorriu abobalhado.

— O nome dela é Elena. Ela se mudou há pouco tempo é de Nova Iorque. É espetacular, lindíssima. Você deve conhecer. Todo mundo conhece.

— Desculpe te desapontar – Deu uma engolida no macarrão – Mas não conheço nenhuma Elena.

— Pessoalmente, claro que não. Né, Mase. – Falou Tyler as risadas. – Mas da TV, isso tenho certeza.

— Como assim da TV?

— Bom, tem o comercial da L’Oreal Paris, das roupas da Dior, da Make B, e também da...

— MENTIRA – Gritou Mason sorrindo. Fazia tempos que Tyler não tinha uma namorada, ao menos não que ele saiba. E agora depois de tempos fora do mercado ele arranja uma celebridade?! – Aquela novinha? Como você encontrou isso por aqui?

— Ela tá morando na cidade agora, a mãe se divorciou e se mudaram pra cá.

— Gente rica e famosa morando em Mystic Falls?

— Nós somos ricos! – Exclamou Tyler como se fosse obvio. Não tanto quanto a Elena, mas os Lockwood tinham dinheiro.

— É, mais a origem de nossa família é daqui. E nosso pai é o prefeito da cidade...

— Ah, que seja. Do que importa? O importante é que ela mora na cidade agora.

— Gosta dela? – Perguntou ele dessa vez com respeito.

— Sim, bastante. Quer dizer, não dá pra saber direito só saímos juntos uma vez, mas eu acho que ela é especial. Bem especial.

— Especial o suficiente pra querer namorar serio? Ou só pra uma noite e pronto e acabou?

— Não, isso nunca – Exclamou Tyler com sinceridade – Só que não vou pedir ela em namoro agora, por favor. Eu já disse, a gente só saiu uma vez.

— Você parece feliz, Ty. Logo vou querer conhecer essa tal garota especial. Pessoalmente claro e não em uma televisão.

— Vocês vão simplesmente adorar a Elena. Se isso for pra frente, eu trago ela aqui.

— Então vou cobrar, moleque. Vou cobrar.

Tyler sorriu e voltou a se concentrar em seu macarrão. Apesar do bom humor da conversa, ele estava nervoso. Uma sensação nauseante invadia seu corpo e apertava todo seu coração. Teria que enganar Mason e ainda por cima ajudar o pior inimigo de seu irmão a reconciliar-se com a família, mas faria por Elena. Tyler não sabia explicar, mas gostava dela; Passou a noite anterior inteira em claro, pensando nela e em seu encontro, ansioso para ir à escola e vê-la. Ele iria ajudar Elena, tinha que ajudar Elena.

— Mas, mudando de assunto – Começou ele, parando novamente de comer – Preciso falar com você.

— Pode falar, Ty. O que foi?

Por um segundo os dois irmãos, sem dizer nada, se entre olharam. Mason pôde sentir que era importante e também largou seu garfo. Depois, com as mãos em forma de oração a frente de seu rosto, Tyler prosseguiu:

— O Salvatore tá me enlouquecendo. – Estourou Tyler. – Trata todo mundo como gato e sapato, sem se importar. Como se ninguém valesse nada. Só falta cuspir na nossa cara qualquer dia desses. Eu não aguento mais, Mase. NÃO AGUENTO MAIS ESSE CARA, ELE...

— Ei moleque, se acalma. Calma. – Disse Mason confuso. – Ty, o que você quer que eu faça? O pai tentou fazer com que esse filho de uma mãe perdesse o emprego diversas vezes, mas ele ameaçou o denunciar. E mesmo que ele perdesse o processo, um escândalo na nossa família ameaçaria a candidatura do papai. – Aproximou-se do irmão – Eu fiquei de mãos atadas e ainda fico. Não tem como tira-lo daquele emprego. E se eu tirasse, ele ia pra Nova Iorque morar com irmão e Rose iria junto e... Eu nunca mais a veria.

Como ele ainda ama essa cachorra depois de tudo? Pensou Tyler.

— Acontece, irmão. Que eu não quero que ele perca o emprego. Quer dizer, quero, mas esse não é o meu plano.

— Como assim? Do que tá falando? – Mason não teve tempo para raciocinar. Franziu as sobrancelhas e ficou assim encarando Tyler.

— Eu tava olhando uns antigos álbuns de foto. E achei as fotografias de você e do Damon, na época que ele morou aqui. Quando eram melhores amigos... Antes do que aconteceu entre ele e a Rose.

— E... ?

— E... – Abancou Tyler, com orgulho. Falava como se fosse um detetive que acabara de descobrir o esconderijo do Bin Laden. – Que eu me lembrei das conversas que você tinha com a mãe o pai. Escondidos. Falando sobre o porquê de o Damon estar morando aqui, e de como o papai não queria que o escândalo da família Salvatore afetasse a imagem política dele. Então eu te pergunto meu irmão. Que segredo é esse? 

Mason o encarou com um olhar intenso.

— Porque você quer saber? - A voz saiu firme. 

— Queremos usar contra Damon. Humilha-lo, igual como ele faz com a gente.

— Queremos? – Perguntou Mason com firmeza. – Você e mais quem, Tyler?

Sobressaltado o irmão mais novo endureceu. Abaixou e levantou a cabeça rapidamente. Deveria ter dito QUERO e não QUEREMOS. Merda.

— Sim. Queremos. Eu e os meninos. Matt e Dick.

— Entendi. – Falou Mason concordando. – Só que infelizmente esse segredo não vai adiantar em nada. Não é sobre o Damon.

— O que? Como assim? Do que tá falando? – Disse atônito.  – Ele foi expulso de casa por conta disso e não tem haver com ele. Não faz sentido, Mase. Se você não quer me ajudar, ao menos nã...

— Para. Chega se acalma. Tá legal. Eu vou explicar, vou explicar. Mas fica calmo. Para de enlouquecer que nem um louco, toda hora – Mason o repreendeu também acelerado. Continuaria quando Tyler respirasse profundamente e se acalmasse. – Você lembra-se do Stefan, irmão mais novo do Damon? Olhos verdes, cabelo loiro escuro, antissocial? – Tyler assentiu em silencio. Olhando para o chão. – Ele é gay. O pai deles descobriu umas conversas no computador com um cara de Ohio e expulsou o idiota de casa. E Como aqui é Mystic Falls, não demorou pra todo mundo descobrir, claro.

— Então... Como eu e meus amigos nunca descobrimos isso?

— Vocês eram crianças Ty. – Disse Mason rolando os olhos. Entediado, igual como se tivesse repetindo um mantra. – Nenhuma família de Mystic Falls, conservadoras do jeito que são, diria pra vocês que havia um homossexual na cidade. Acho que tinham medo que corrompesse as suas mentes ou algo assim.

— Ah isso é ridículo. – Disse Tyler, em voz alta. Levantando-se bruscamente da cadeira. Caminhou até a janela da sala de jantar e parou.

— Será que você tem consciência de onde você mora? É assim que as coisas funcionam por aqui.

— E porque o Damon também foi expulso? Gay a gente sabe que ele não é. Sua eterna amada Rose é a prova viva disso. – Sibilou Tyler ironicamente.

— Não é obvio? Ele ficou do lado do Stefan, claro. Conseguiu escondido, a parte dele na herança, comprou um apartamentinho pro irmãozinho em Nova Iorque e ainda pagou a faculdade de medicina do garoto por um tempo até que ele conseguisse arranjar um emprego lá.

— Espera, então era por isso ele tava tão sem dinheiro o tempo todo?!– Exclamou Tyler avoadamente. A mente disparando em vários pensamentos – Mas como ele pagava o aluguel? Depois que ele saiu da nossa casa e foi morar no seu apartamento?

— Ah, Ty, pelo amor de deus. Provavelmente com dinheiro do trabalho no colégio e de alguns bicos como professor particular. Damon é bonitão, conseguia arranjar emprego fácil. Mas ele até que sofreu bastante na época. Se não fosse o meu ex melhor amigo traidor desgraçado que tirou o amor da minha vida de mim, eu até sentiria pena dele.

Tyler voltou até a cadeira e sentou-se mal humorado, colou a testa na mesa e ficou em silencio. Mason inclinou a cabeça para trás e o observou, também em silencio.

— Onde o Damon tá morando agora, Ty?

— Parece que ele alugou um quarto no bairro principal. Não sei direito. – Mentiu. Ainda com a cabeça baixa e sussurrando. – Também não me interessa. Só quero destruí-lo, só isso.

— E como? Afinal, esse segredo é do Stefan, nem do Damon é. Não vai ajudar em nada.

Mason pôs a mão nos ombros do irmão e deu três tapinhas, para oferecer seu apoio. Tyler ergueu o rosto e sorriu devagar, sem mostrar seus dentes. Com expressão maldosa.

— Eu vou me vingar dele, eu juro. De um jeito ou de outro eu vou conseguir.

Por mais que sua voz fosse tomada por maldade, seus olhos demonstravam medo. Medo de que o rapaz a sua frente descobrisse que estava mentindo e nunca mais o perdoasse. Ah, Elena. Mal te conheço e olha o que estou fazendo por ti.

Tyler sorriu novamente, só que dessa vez envergonhado. Caminhou até o fim da sala e disse:

— Vou pro meu quarto. Tomar uma ducha e mais tarde vou encontrar a Elena.

— Tudo bem, pode ir. Eu vou sair daqui a pouco mesmo. – Murmurou Mason, recolhendo os pratos. – Vai... Bom encontro.

O Lockwood mais novo ficou alguns segundos encarando Mason e depois saiu e correu escada a cima.

Após sair do banho, Tyler encontrou o celular vibrando em sua cama.

Mensagem da Bonnie.

Matt e Caroline conseguiram. Me liga avisando o que descobriu.

Vamos todos nos encontrar em minha casa amanhã depois da aula, não falte. Beijos, Bonnie.

Fechou a tela do telefone e voltou a se trocar. Provavelmente nessa reunião eles iriam botar o plano em pratica. Só sentia pena de Elena. Teria que tentar se tornar amiga daquele homem. Missão impossível pensou Tyler.

Terminou de se trocar. Pôs uma calça moletom e uma camiseta branca simples; Deitou-se na cama e resolveu descansar. Mais tarde iria até a casa de Elena e jantariam no Grill, quem sabe poderiam repetir aquela aventura no banheiro...


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