Um Amor Quase Impossivel - Brutinha escrita por Juliana


Capítulo 25
Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, é que me enrolei com a escola e trabalho.
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Bruno: Não Ana, mas se você devolver a menina nós podemos viver em paz em a "pirralha"

Ana: Own... você ta falando sério Bruno? Então bem aqui em casa hoje. Traz alguem pra levar a "pirralha" e você não precisar voltar.

Bruno: Pode ser a Fatinha?

Ana: Pode. Mas só vocês dois; não envolvam a policia nisso.

Bruno: fica tranquila. 

Bruno disse tudo que Ana tinha falado para Fatinha e Olavo. Fatinha iria com ele, e Olavo só poderia acionar a policia quando Fatinha e Clara estivessem seguras em casa. Pediu também para que não conta-se para Martha, Ju e Lia, não queria que mais ninguem fica-se sabendo. Em mais ou menos trinte e cinco minutos chegaram na casa de Ana. 

Ana: Chegaram rápido.

Fatinha: Por favor Ana, chega! Não aguento mais isso. Cade a minha filha?

Clara: Mamãe! -gritou a menina ao ouvir a vós da mãe, saiu de dentro da casa e correu para abraça-la-

Fatinha: Minha filha, que saudade de você. Você esta bem? Ela machucou você?

Clara: Não mamãe, eu to bem. Só quero ir pra minha casinha.

Ana: Que encontro emocionante, acho que vou ate chorar. 

Fatinha: Não se preocupe meu amor, já vamos embora.

Clara: Vamos papai?

Bruno: Filha, o pai vai ter que ficar um pouco aqui ta bom?

Clara: Ta. Mas se ela ficar má você grita bem alto.

Bruno: -riu do comentario da filha- Prometo

Bruno deu a chave do carro para Fatinha e ficou ali na casa de Ana, pois quando a policia chega-se ele precisava estar ali. Não demorou muito tempo e já estavam lá

Ana:Bruno, eu não acredito que você fez isso comigo. Você me prometeu...

Bruno: Pra você ver como são as coisas Ana..

Policial: Quer cometer um crime e sair ilesa senhora?

Ana: Não, vocês não podem me prender. Eu sou uma vitima nessa historia também. Vocês tem que acreditar em mim. A sua mãe Bruno, a sua mãe me ameaçou e eu não tive escolha. O que eu ia querer sequestrando a Clara. Dinheiro? Você sabe que eu não preciso disso. E além do mais eu já estou até saindo com o Nélio... Eu posso provar.

Ana pegou o celular em que tinham várias ligações de Martha. Uma no dia em que apresentaram Clara pra Martha, e assim por diante. E várias no dia em que sua filha tinha sumido. E também constavam algumas mensagens que não davam pra negar.

Bruno: Policial, desculpa. Mas eu acho que não vamos precisar mais. Eu vou tomar uma medida diferente dessa vez, que vai ser melhor do que cadeia.

Na casa de Fatinha:

Fatinha: Filha, a  Ana machucou você?

Clara: Não mãe, já disse. A tia Ana é legal, eu acho que ela gosta de mim. Agente viu filme e ela fez uma comida muito gostosa pra mim?

Fatinha: É filha? Que bom.. Agora senta aqui no colo da mamãe que eu to morrendo de saudade de você.

Fatinha começou a contar umas historias pra Clara, que logo adormeceu no seu colo. Ela colocou a menina na cama e Bruno chegou em seguida. Contou tudo que tinha acontecido, mas se recusou a falar sobre a medida que tomaria. De acordo com ele todos só saberiam no dia seguinte; hoje ele queria apenas tomar um banho e dormir, o dia tinha sido muito cansativo. Dormiu na casa de Fatinha, no quarto de hospedes, pois não queria voltar para casa. 


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