Um Amor Quase Impossivel - Brutinha escrita por Juliana
Notas iniciais do capítulo
Desculpem a demora, é que me enrolei com a escola e trabalho.
Comentem & Favoritem & Recomendem.
Bruno: Não Ana, mas se você devolver a menina nós podemos viver em paz em a "pirralha"
Ana: Own... você ta falando sério Bruno? Então bem aqui em casa hoje. Traz alguem pra levar a "pirralha" e você não precisar voltar.
Bruno: Pode ser a Fatinha?
Ana: Pode. Mas só vocês dois; não envolvam a policia nisso.
Bruno: fica tranquila.
Bruno disse tudo que Ana tinha falado para Fatinha e Olavo. Fatinha iria com ele, e Olavo só poderia acionar a policia quando Fatinha e Clara estivessem seguras em casa. Pediu também para que não conta-se para Martha, Ju e Lia, não queria que mais ninguem fica-se sabendo. Em mais ou menos trinte e cinco minutos chegaram na casa de Ana.
Ana: Chegaram rápido.
Fatinha: Por favor Ana, chega! Não aguento mais isso. Cade a minha filha?
Clara: Mamãe! -gritou a menina ao ouvir a vós da mãe, saiu de dentro da casa e correu para abraça-la-
Fatinha: Minha filha, que saudade de você. Você esta bem? Ela machucou você?
Clara: Não mamãe, eu to bem. Só quero ir pra minha casinha.
Ana: Que encontro emocionante, acho que vou ate chorar.
Fatinha: Não se preocupe meu amor, já vamos embora.
Clara: Vamos papai?
Bruno: Filha, o pai vai ter que ficar um pouco aqui ta bom?
Clara: Ta. Mas se ela ficar má você grita bem alto.
Bruno: -riu do comentario da filha- Prometo
Bruno deu a chave do carro para Fatinha e ficou ali na casa de Ana, pois quando a policia chega-se ele precisava estar ali. Não demorou muito tempo e já estavam lá
Ana:Bruno, eu não acredito que você fez isso comigo. Você me prometeu...
Bruno: Pra você ver como são as coisas Ana..
Policial: Quer cometer um crime e sair ilesa senhora?
Ana: Não, vocês não podem me prender. Eu sou uma vitima nessa historia também. Vocês tem que acreditar em mim. A sua mãe Bruno, a sua mãe me ameaçou e eu não tive escolha. O que eu ia querer sequestrando a Clara. Dinheiro? Você sabe que eu não preciso disso. E além do mais eu já estou até saindo com o Nélio... Eu posso provar.
Ana pegou o celular em que tinham várias ligações de Martha. Uma no dia em que apresentaram Clara pra Martha, e assim por diante. E várias no dia em que sua filha tinha sumido. E também constavam algumas mensagens que não davam pra negar.
Bruno: Policial, desculpa. Mas eu acho que não vamos precisar mais. Eu vou tomar uma medida diferente dessa vez, que vai ser melhor do que cadeia.
Na casa de Fatinha:
Fatinha: Filha, a Ana machucou você?
Clara: Não mãe, já disse. A tia Ana é legal, eu acho que ela gosta de mim. Agente viu filme e ela fez uma comida muito gostosa pra mim?
Fatinha: É filha? Que bom.. Agora senta aqui no colo da mamãe que eu to morrendo de saudade de você.
Fatinha começou a contar umas historias pra Clara, que logo adormeceu no seu colo. Ela colocou a menina na cama e Bruno chegou em seguida. Contou tudo que tinha acontecido, mas se recusou a falar sobre a medida que tomaria. De acordo com ele todos só saberiam no dia seguinte; hoje ele queria apenas tomar um banho e dormir, o dia tinha sido muito cansativo. Dormiu na casa de Fatinha, no quarto de hospedes, pois não queria voltar para casa.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!