Naruto e Sakura escrita por SMening


Capítulo 2
Capítulo 2 - Naruto




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/38577/chapter/2

“Naruto andava a correr atrás de um canguru, consegue apanhá-lo mas acaba por cair da montanha. Chegando ao chão:


Governal - É a isso que tu chamas caçar?


Naruto – Não a isto, eu chamo treinar.


Governal - E falta-te muito treino para aprenderes a cair?


Naruto – Quando for cavaleiro, já deverei estar preparado.


Governal - E se o Rei não te armar cavaleiro?


Naruto – Que pergunta engraçada… Claro que vai armar-me cavaleiro, sou o seu único filho. Vou ser cavaleiro. É para isso que me preparo desde que sei andar.


Governal - Konoha não precisa de cavaleiros. Precisa de dirigentes, de pessoas que saibam aprovas leis e construir cidades.


Naruto – E se alguém nos invadir? Fazem-nos falta soldados.


Governal - Há mais de duzentos anos que não há guerras. E se nos declarassem uma, ripostaríamos com…


Já no castelo:


Sasuke – Estas máquinas de guerra!


Naruto – É espantoso!


Sasuke – O que é que achas, Naruto? É soberba, não?


Diego – Perfeito! Perfeito!


Naruto – E funciona?


Diego – Desta vez está pronta, Majestade.


Sasuke – Observa, meu filho! – Chegando perto da arma de guerra. – É uma verdadeira obra de arte. Lança uma pedra enorme a 350 metros.


Naruto – Destruireis a Torre Norte?


Sasuke – Sim. Não é segura.


Naruto – Mas deve haver outra forma.


Sasuke – Para quê? Esta catapulta tem a precisão de um bisturi.


Naruto – Pai, não me parece prudente…


Sasuke – Cuidado com as cabeças! – Sasuke puxa a alavanca.


Diego – Vai partir como uma flecha!


Naruto empurra Sasuke, antes de a pedra atingir a catapulta.


Sasuke – Obrigado! Obrigado, meu filho.


Diego – Bem, pelo menos alguma coisa foi destruída…


Naruto – Obrigado pela demonstração. – Sacode o pó do braço. – Bem, vou regressar ao meu treino.


Sasuke – O quê? Não, vais deixar os teus afazeres. Vem comigo, rapaz! Vem comigo. – Para Diego – Substituí-me essa máquina amanhã, sim professor?


Diego – Sim, senhor.


Governal - Devias mudar de roupa.


Naruto – Sim, óptima ideia. Vamos.


Mais tarde, no salão do trono…


Sasuke – Entra, meu filho. Entra


Karin – Naruto! O meu menino tornou-se um homem.


Sasuke – Naruto, observámos-te ao longo dos últimos meses e decidimos que chegou o momento de… te casares.


Naruto gago – Dedededede memememememe casar? Dizei antes de me tornar cavaleiro!


Sasuke – Não, não, de te casares! O meu amigo, o Rei Gaara de Suna, tem uma filha chamada Gabi. Tem exactamente a tua idade.


Naruto – Mas nem sequer a conheço!


Sasuke – Gaara pensou em tudo. Mandou enviar retratos. – Mostrando os retratos. – Olha como a pequena é adorável.


Governal - Ela parece gozar de boa saúde.


Karin – Que diz Gaara da personalidade da filha?


Sasuke – É um cordeirinho… quase sempre. É verdade que houve aquele incidente com a forquilha. – Rindo. – Foram precisos três homens fortes para a dominar.


Karin – Sasuke!


Sasuke – Sim, querida?


Karin – Não devias desmotivar o Naruto.


Naruto sussurrando para Governal – Ajuda-me! Diz qualquer coisa.


Karin – Ele precisa de tempo para pensar. – Vai saindo da sala com Sasuke.


Sasuke – Com certeza! Com certeza! Devíamos fazer o casamento numa tenda.


Governal para Naruto, já depois dos pais do mesmo saírem – Muito bem! Tu já percebeste que vais ser Rei?


Naruto – Rei?


Governal – Rei de Konoha e Suna. OS vossos filhos serão tão belos e inteligentes como…


Naruto – Os nossos filhos? – Andando pela sala – Devo permanecer absolutamente calmo. Um cavaleiro deve enfrentar os mais terríveis perigos sem pestanejar, sem a mínima preocupação com a segurança.


Há noite… Naruto vai descendo pela janela do quarto… Até o seu pé ser agarrado por alguém…


– Sem a mínima preocupação com a segurança?


Naruto – Governal!


Governal – Um cavaleiro deve enfrentar os mais terríveis perigos…


Naruto – Sim, eu sei! Mas querem que seja rei, marido e pai!


Governal – E então?


Naruto – Isso faz três pessoas e eu sou apenas um. – Pegando o saco. – Não há dúvida, escolheram a pessoa errada!


Governal – Espera, onde vais?


Naruto – Para a Akatsuki, é um país livre. O lugar ideal para mim.


Governal – Para a Akatsuki?


Naruto – O rei é o meu tio Itachi. Pode armar-me cavaleiro. Mas primeiro, vou Às cavalariças. Preciso de um cavalo veloz. - Governal assobia e aparece um cavalo, vindo detrás dos arbustos. – Olá, Akamaru! Obrigado por tudo, Governal.


Governal – Trata de olhar por ti. E não te esqueças: dois pés, duas botas.


Naruto – Sim, tentarei não enfiar os dois pés na mesma bota!


Governal – Boa sorte, Naruto.


Muitos dias e muitas noites depois… numa floresta…


Naruto lendo o mapa – Segundo dizem, a Akatsuki é um país frio e ventoso. Deve ser um microclima. – Pouco tempo depois. – É magnífico! – Mais algum tempo depois. – Não sei o que é isto, mas é duro como pedra. Deve dar um excelente bordão. – Vai para cortar a planta, mas uma outra planta agarra-o pelos pés, levando-o acima das árvores.


- Olá! Gostas de acrobacias aéreas? É o meu desporto favorito. Faz subir a adrenalina.


Naruto – És capaz de me explicar…?


- Sim. Quase me esquecia. Já ouviste falar de propriedade privada? – pega num pauzinho de madeira e começa a chatear Naruto.


Naruto – Quê? Pára!


- Pois é verdade! Passei dez mil anos a tornar este lugar agradável e tu chegas aqui e começas logo a estragar tudo.


Naruto – Quem és tu?


- Sou o teu pior pesadelo, meu rapaz. – Naruto olha para ele com desprezo. – Além disso, chamam-me Iruka.


Naruto – Não tinha intenção de estragar nada…


Iruka – Claro, é sempre a mesma desculpa esfarrapada.


Naruto – Queria apenas fazer um bordão.


Iruka – Querias o quê?


Naruto – Já percebi, errei.


Iruka – Sabes… Normalmente, sou um duende dos bosques pacífico. Não incomodo os vizinhos, respeito a natureza… Mas tu fizeste-me chegar a mostarda ao nariz! – Aperta o nariz de Naruto. Aparece uma planta carnívora atrás de Naruto. – Apanha-moscas, para a mesa!


Naruto – Estás a brincar? Esta planta é pequena demais para me devorar!


Iruka – Vai uma aposta?


Naruto – Sim, sei o que digo.


Iruka – Perdeste. – Faz a planta ficar gigantesca.


Naruto assustado – Tem calma… para baixo, planta. Não sou comestível. Arriscas-te a ter enxaquecas e mau hálito. – Faz força com os braços na “boca” da planta para não ser devorado. – Larga-me.


Iruka – Vá lá, apanha-moscas… se não comes a carne, não há sobremesa.


Naruto ainda assustado – Não, espera… sou demasiado jovem para servir de refeição. Vá lá, Naruto, acorda. Isto é um pesadelo.


Iruka – Que disseste? – Encosta a orelha há planta. – Podes repetir o teu nome?


Naruto – Naruto.


Iruka – Falam mais alto. Não consigo ouvir-te.


Naruto – NARUTO!


Iruka – Os meus tímpanos ressoam como tambores. Mas que voz! Nunca pensaste tornar-te trovador?


Naruto – Não! Já chega!


Iruka – Podes dizer-me se por acaso és… o famoso Naruto?


Naruto – Eu venho de Konoha.


Iruka – Fantástico! – Salta de alegria. – É mesmo ele, em carne e osso! Que loucura! – Fazendo caretas. – Acreditas, Mikoto? A profecia mesmo debaixo dos nossos olhos!


Naruto – A profecia? De que estás a falar?


Iruka – Desculpa… como poderia adivinhar que um dia, atravessarias a minha floresta? Quando penso que quase te apaguei da face da Terra para te oferecer a esta estúpida planta carnívora… - Saltando em cima da planta. – Até fico com pele de galinha! Volta ao tamanho normal, grande glutona e comporta-te! – Faz a planta voltar ao normal.


Naruto – Podes soltar-me?


Iruka – Nem imaginas os perigos que te esperam.


Naruto – SOLTAS-ME OU NÃO?


Iruka – Sim, é para já. – Naruto cai, gritando. – Desculpa a aterragem; lamento muito.


Naruto – Espero bem que sim.


Iruka – Estavas a vandalizar a minha obra-prima. Que esperavas que fizesse?


Naruto – Iruka, a tua hospitalidade é tão estranha como as tuas criações.


Iruka rindo falsamente – Tens muita graça! Estamos empatados e a bola continua em jogo.


Naruto – Afinal, que história eh essa da profecia?


Iruka – Não eh lá muito animador. Vais ser traído.


Naruto – Traído? Por quem?


Iruka – Se queres sair são e salvo desta história, há três coisas que deves evitar completamente. Primeiro, não te ofereças como voluntário para nada. Segundo, não te apaixones. E terceiro, evita o castelo do Rei Itachi, eh lá que tudo deve começar.


Naruto – O castelo do Rei Itachi?


Iruka – Sim, aquele ali, com uma torres muito grandes. – Aponta para sul.


Naruto – Obrigado. – Indo embora. – Adeus Iruka, prazer em conhecer-te.


Iruka para Mikoto – Será que lhe indiquei a direcção do castelo? Não fui muito inteligente. Eu sei. Eu sei. – Pensativo. – Mas… sempre sonhei jogar com o destino dos outros. E gosto muito deste rapaz. E tu, que achas? – Mikoto concorda. – A caminho! Faz as malas, não há tempo a perder! Vamos seguir o seu cavalo! – Eh “comido” pela planta. – Não sou nenhum príncipe encantado! Larga-me, apanha-moscas dum raio! Está quieta ou arranco-te os estames há dentada! Tu não brinques comigo. Tu não brinques comigo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Naruto e Sakura" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.