Annabeth corria em disparada. Ela sabia que estava sendo seguida, mas não sabia o que era, já que não olhava para trás. Ela tinha se separado de Blackjack. Como sua mãe tinha dito para ela, ela tinha que seguir a marca sozinha. Ela entrou em um túnel e desceu correndo. Ela olhou em volta e viu que estava em uma espécie de altar. Depois de respirar fundo ela voltou a andar. Quando ela estava no meio da sala viu uma luz forte.

– Você não deveria estar aqui. – alguém disse atrás dela.

Percy acordou assustado. Ele olhou em volta e viu que estava em seu chalé. Ele passou a mão no rosto e escutou alguém batendo na porta.

– Entra. – ele mandou se sentando na cama.

– Oi Percy. – Quíron disse colocando a cabeça para dentro. – Você tem visita.

– Visita? Quem?

– Acho melhor você ver.

– Vou apenas escovar os dentes e já vou. Pode pedi para me esperar? – ele perguntou se levantando.

– Claro.

Percy foi para o banheiro e escovou os dentes. Depois foi embora. Percy foi andando lentamente para a casa grande. Quando ele chegou lá, um homem loiro estava parado ao lado do diretor de atividades do acampamento. Sua mãe, Rachel e Paul estavam ao lado deles. No canto estavam duas crianças e uma mulher.

– Bom dia. – ele disse chamando à atenção de todos.

– Bom dia. – eles responderem.

Percy foi até sua mãe e a abrasou depois fez o mesmo com Rachel. Ele cumprimenta Paul e depois Percy foi se arrastando até uma cadeira e se jogou nela.

– Em que posso ajudar? – ele perguntou fechando os olhos.

– Você está bem querido? – Sally perguntou.

– Não. – ele abriu os olhos e olhou para a mãe com um pequeno sorriso. – Estou morto. Cléo você pode pegar alguma coisa para eu comer? Estou faminto.

– O que quer? – ela perguntou saindo de trás de umas caixas.

– Um pão, batata frita, coca, dois pedaços de torta, um pedaço de bolo, café e ovo mexido. – ele disse fechando os olhos novamente.

– Só isso? – ela perguntou rindo.

– Um suco cairia bem. E não se esqueça tudo azul.

– Pode deixar. – ela disse se afastando.

– Onde paramos?

– Você vai comer tudo aquilo? – Rachel perguntou surpresa.

– Vou.

– Percy esse é Frederick Chase pai de Annabeth. – Quíron disse.

– Eu sei. – Percy respondeu. – Ela está bem. Acabou de passar pelos fantasmas, faltam às aranhas e a prova final. Depois disse ela vai aparecer em aqui perto. Ela vai ficar bem.

– Como você pode ter tanta certeza? – Frederick perguntou.

– Sou o deus dos heróis, sem como cada um morre e quando. – Percy respondeu. – Annabeth morre daqui a muitos anos de morte natural, em sua casa. Dependendo do que ela escolher quando voltar. Sei cada destino, cada caminho que ela possa seguir, ela não morre antes dos trinta em nenhum.

– Isso deve ser demais. – um dos meninos falou.

– Eu não acho Bob. Saber quando seus amigos vão morrer. – Percy disse se arrumando enquanto Cléo entrava com a comida dele. Ela entregou e saiu. – Alguém quer?

Todos negaram. Percy começou a comer. Ele olhou para frente e viu os campistas de Apolo correndo atrás dos de Ares.

– Ela já me perdoou? – Frederick perguntou. – Ou algum dia me perdoa?

– Ela nunca ficou realmente chateada com você. Ela apenas tem medo de se machucar. – ele respondeu enchendo a boca de bolo.

– Percy essas pessoas falaram que te conhecem. – Clarisse disse entrando.

– Oi pessoal. – ele disse sem olhar para quem entrava. – Que bom que conseguiram chegar aqui. Clarisse leve a Hazel e o Frank para desbancarem, e leve a Ella para o porão.

– Mas Percy ela não gosta...

– Agora. – Percy disse cortando Hazel. – Ou você tem algum problema com isso?

– Não.

– Foi o que pensei. – ele disse olhando para ela. – Quíron eu vou para a praia. Não me incomode.

Ele saiu. Percy balançou a cabeça para tentar apagar as imagens em sua cabeça. Ele correu para a água e se afundou assim que pode. Ele passou o dia na água. Quando ele saiu já era noite e todos estavam se preparando para jantar. Ele foi para o sue chalé, tomou banho e se trocou. Depois foi para o pavilhão onde todos olharam para ele. Como era de se imaginar, a fofoca correr. Ele foi até sua mesa, pegou sua comida e começou a comer.

Percy estava quase terminando o jantar quando viu uma mulher andar na colina confusa. Ele olhou com mais atenção e deu um pulo quando reconheceu que era. Todos olharam para ele. Quando ele chegou lá parou ao lado da mulher.

– Ela tem que voltar. Eles têm que morrer. – ela falava sem parar.

– Atena venha comigo. – ele disse pegando a mão dela.

– Não. Eles têm que morrer.

– Venha. Vou matá-los para você. – ele disse desaparecendo com ela.

– Atena, graça aos deuses. – Poseidon disse correndo para eles. – Já estava indo para o acampamento atrás de você. Eu nunca mais deixo a Sam cuidar de você. Obrigado por cuidar ela por mim.

– Eu achei Poseidon. – ela disse sorrindo para ele. – Percy vai matá-los por mim.

– Vou, mas apenas se você fica aqui. – ele disse sorrindo. – Vou matar todos.

– Obrigada.

– De nada. – ele disse desaparecendo.

– Atena? – Quíron perguntou quando ele apareceu ao lado dele.

– Sim. Ela está confusa. Meu pai vai cuidar dela.

– E você?

– Estou bem, pai. – ele disse sorrindo. – Apenas muitas coisas na cabeça.

– Você tem certeza?

– Tenho. Vou brincar com a Sra. O’Leary.

Percy saiu e pegou sua cachorra. Depois de passar algumas horas brincando com sua cadela, eles foram para a fogueira. Percy viu que todos olharam para ele novamente. Todos que estavam no acampamento há mais tempo sabiam que ele só ficava assim em tempos de guerra. Então estavam apenas esperando para ver o que ia acontecer. O filho do deus do mar pegou seu violão e começou a cantar junto com os filhos de Apolo. Depois ele foi dormi.

Eram duas horas da manhã quando Percy levantou em um pulo. Ela saiu correndo do quarto. Quando ele chegou ao meio do pavilhão ele caiu fazendo barulho, antes dele chegar ao topo da colina vário semideus estavam armados saindo dos seus chalés. Percy não deu muito atenção para eles e continuou a correr. Ele chegou até o topo e abriu a vã que estava lá.

– Percy, o que está acontecendo? – Quíron perguntou correndo até ele.

– Annabeth conseguiu. Preciso de um carro para buscá-la na praia.