Sweet Madness escrita por Lauren Reynolds


Capítulo 7
Capítulo 6 - Perdição




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Capitulo 6 – Perdição

O duque Swan tentava, a todo custo, encontrar Aro Volturi, ou qualquer um deles, porém sua busca era vão. O inglês perdia as esperanças a cada vez que encontrava uma nova propriedade do mafioso italiano e, coincidentemente, não o encontrava lá.

Entretanto o duque estava sem saída alguma, sua casa de veraneio estava ocupada por guardas italianos e Charlie Swan não poderia sequer aproximar-se da entrada da fazenda. Porém, apesar de tudo, um dos criados que residia na fazenda vira a movimentação de guardas que não eram contratados pelo senhor Swan, então ele resolveu agir.

— Onde vais, criado? — Perguntou um dos guardas italianos.

— Buscar produtos para a casa grande, oras. — O criado respondeu num tom ácido. Ele era inglês, e como bom inglês, detestava o hábito interesseiro e intrometido de alguns italianos.

— Seu senhor não vai voltar tão cedo.

— Todavia, acredito que os outros criados mereçam ser alimentados. E, mesmo que ele não volte aqui, o problema é meu. Então, signore, sugiro que me dê passagem.

O mordomo passou e chicoteou os cavalos, percorrendo estrada a fora a toda velocidade. O guarda italiano ignorou-o e continuou sua vigília na entrada mais próxima da casa grande, enquanto o mordomo forçava os cavalos a irem a toda velocidade. Dentro dos muros da cidade, Charlie Swan mantinha-se a espreita em um beco, temendo ser encontrado pelos irmãos Volturi.

As horas se passavam lentamente, o sol já estava deixando seu lugar no topo do céu e isso significava que já passara o horário de almoço. Também significava menos chances de ver Renée e Isabella, caso ele fosse encontrado.

Paralela a qualquer outra coisa, uma notícia corria por uma fazenda. O cuidador dos animais havia encontrado um corpo desconhecido próximo ao rio, enquanto levava algumas vacas para pastar. Atarantado, ele entrou no rio e puxou o corpo até que a água não pudesse mais levar.

— O que faremos? — O capataz chegara correndo a beira do rio. — Quem é?

— Não sei. — O outro respondeu, atentando-se para o rosto, que estava inchado e com uma coloração escura. Não era possível dizer se era uma jovem, uma adulta ou idosa, o cabelo também estava desgrenhado, cheio de fiapos de galhos, folhas, lama e, além disso, estava curto e todo repicado. Porém o fazendeiro constatou ser uma mulher por caus ado longo vestido. — Olhe os detalhes rasgados, é vestido de gente rica.

— Os camaradas estão dizendo que “teve” uma desavença no baile dos Volturi duas noites atrás. Acha que ela estava envolvida? — O capataz perguntara ao fazendeiro.

— “Tá” com cara. Vai lá avisa o signore, eu tenho que ficar aqui com as vacas.

O dono da fazenda ficou estupefato com a notícia que seu capaz lhe dera, seria terrível para as vendas se as pessoas ficassem sabendo que o corpo estava dentro de sua propriedade, numa das margens do rio. Logo que viu o corpo, o proprietário mandou que o capataz aprontasse os cavalos e corresse a cidade para avisar o tenente, da guarda da cidadela.

— O que se passa por aqui? — Uma senhora perguntou à um comerciante que observava os guardas montando em seus cavalos e saindo a toda.

— “Num sei”. Parece-me que acharam alguma coisa numa fazenda. Deve ser importante. — O comerciante simples respondera.

A mulher deu de ombros, mas logo que voltou ao seus afazeres, foi questionada por um ou outro que passava próximo a ela. E por ali passou o mordomo de Charlie Swan. Ele havia parado em alguns becos e perguntado por um andarilho, porém o único rastro que tinha iria se perder. O mordomo inglês parou próximo a simples casa de um conhecido, correu furtivamente pelos becos pois a família Volturi havia deixado o palácio e os guardas iriam matar qualquer ameaça.

Charlie Swan estava envolto numa capa surrada, que roubara de um andarilho, o cheiro não era nada agradável, porém era a única coisa que o estava escondendo naquele exato momento. O duque inglês estava destrúido. Vestes sujas, cabelos desgrenhados, barba por fazer, encolhido num canto, esperando a primeira oportunidade para escapar na calada da noite.

O mordomo andou por mais vielas, falou com mais pessoas, mas limitou-se, após algumas horas, quando a noite já se aproximava, a procurar silenciosamente. Os guardas que trajavam vestes negras, lhe lembravam os tempos de guerra.

— Desista, meu caro. Ele se perdeu, ou os Volturi já estão com ele. — Um senhor de barba branca, que vestia calças de couro de um tom terracota e uma malha de algodão cru, por cima ele vestia um colete, aberto na frente, de um couro mais escuro que o de sua calça. Embora a roupa fosse simples, aquele era um homem um pouco mais importante do que sua aparência o fazia parecer.

— Não diga asneiras. Sei muito bem que tens informações úteis. — O mordomo pressionou.

O homem suspirou.

— Os Volturi não estão com ele, mas vão estar em breve. No palácio corre a notícia de que o Duque inglês está dentro dos muros da cidade e que está escondido em algumas casas neste círculo. — O outro homem explicou, pois Volterra era construída em círculos e quanto menor o circulo, mais alto se estava (pois a cidade era numa colina bem íngreme), menor era o círculo. — Ou seja, — ele retomou o raciocínio. — casas nos círculos superiores já foram reviradas, inclusive a minha. Em uma hora estarão aqui e em duas e meia, estarão no outro. E em quatro horas, já terão revirado o último.

O mordomo tremeu.

— E ouviu falar dele?

— Não o localizei, mas os mercadores estão dizendo que há um andarilho pela cidade, que desceu para a cidadela.

— Só existem andarilhos na parte baixa da cidadela, não nas superiores.

— E mais. Um fazendeiro encontrou o corpo de uma senhorita, boiando num lago próximo a fazenda dele. E os guardas estão dizendo que é a duquesa.

— Obrigado, meu caro.

— Nunca me vistes. Adeus.

O mordomo pôs o capuz e percorreu a cidade até as proximidades dos portões do quarto nível da cidadela.

Charlie Swan estava muito próximo. Encostado em alguns sacos de batatas no final de um beco, atrás de uma carroça. O duque abriu os olhos vagarosamente viu um conhecida figura passando furtivamente.

— Anthony. — Charlie levantou-se bruscamente, meio trôpego, pois o cansaço já o tomava, e tentou correr o mais rápido que pôde.

Charlie passou a mão pela frente do pescoço de Anthony, puxando-o para trás e o levando para o beco. O mordomo olhou assustado para o andarilho, então, após alguns segundos, constatou que por trás da sujeira e fuligem, estava o duque inglês.

— Senhor Charlie! Tão bom vê-lo...

— Seria melhor noutra ocasião. Não pude encontrar nenhum Volturi. — Ele disse num fio de voz, deixando-se vencer pelo cansaço.

— Infelizmente tenho más notícias a dar senhor, e elas só tendem a piorar. — O mordomo esperou que Charlie assentisse, só então continuou. — Temos que partir imediatamente, a guarda estará aqui em menos de uma hora. Deixei uma carroça aqui perto e posso escondê-lo lá.

— Isso não é ruim, Tony.

— Não senhor, não é. Contudo, saber que encontraram um corpo de uma senhorita ás margens de um rio hoje pela manhã, torna tudo muito pior.

Charlie estacou. Era como se o mundo tivesse parado de girar e que tudo ao seu redor não se movesse. Seu peito inflou em busca de ar, mas era como se ele não o encontrasse; era como se uma adaga embebida em um poderoso veneno, estivesse lhe sendo empurrada através do peito, queimando, ferindo e matando. Sua Renée.

Imediatamente lembranças invadiram lhe a mente e ele ficou perdido entre elas; perdido entre os sorrisos que brilhavam mais que as estrelas, entre seu perfume, que era tão bom quanto orquídeas selvagens. Porém, de repente uma nuvem negra assaltou seu devaneio, tornando-o um pesadelo.

O Duque do Chá fora abatido como um carneiro em uma caçada. Ele estava derrotado. Suas pernas fraquejaram e ele caiu no chão. O inglês não gritara ou fizera escândalo algum, porém seu tombo derrubara algumas baixas empilhadas e elas chamaram atenção de alguns guardas que andavam por aquela parte da cidadela.

— O que está acontecendo aqui? — Perguntou o primeiro, alto e moreno.

— O que um andarilho faz nessa parte da cidade? — O mais baixo, também moreno, mas com pele mais bronzeada, perguntou.

— Perdão, senhor! Este aqui é meu subordinado. Ajudante. — O mordomo Tony anunciou. — Ele tinha sido encarregado de vir há cidade há duas noites atrás, mas resolveu fugir, sabe-se lá porque.

O Guarda semicerrou os olhos, duvidando.

— Vamos homem! Levante-se! — Tony pegou Charlie de qualquer jeito, usando de um pouco de força bruta.

— Cometi um erro, senhor. — Charlie murmurou. — Não vai acontecer.

— Quem vai decidir isso, será o patrão, agora ande! Se me dão licença, caro senhores, tenho assuntos urgentes para tratar com meu patrão. Ele precisa saber deste patife!

Os guardas deram passagem, mas ficaram olhando de soslaio os dois saírem. Quando Tony e Charlie viraram a esquina, eles foram atrás, mantendo certa distancia, e observaram os dois subirem numa carroça.

Charlie, de cabeça abaixada, olhou rapidamente e viu os guardas. Disse a Tony que não fosse a toda velocidade enquanto eles não sumissem de vista. E quando isso aconteceu, a carroça partiu a toda velocidade.

— O corpo é mesmo de Renée?

— É o que um informante me disse, senhor. Está desfigurado, mas diz meu informante que os guardas estão dizendo que é a duquesa.  — O mordomo interrompeu-o — Para onde devemos ir?

Charlie suspirou. Não podia ir a mansão de veraneio, nem ficar em Volterra e nas redondezas, e tinha que pegar Isabella e deixar a Itália o mais rápido que podia.

— Para Siena. Vamos á vinícola Brunello de Montalccino. Vamos parar em algum lugar, e apenas cavalgar. Deixe a carroça, vai nos atrasar.

— Sim senhor. O que deverei fazer depois? Acredito que não deveremos mais ficar aqui.

Charlie estava exausto. E essa exaustão consumia-lhe, junto com a dor da perda.

— Pensarei em tudo. Não os deixarei aqui.

A medida que a noite avançava, os criados cuidavam de seus afazeres após o jantar. Isabella estava sentada numa cadeira de balando na varanda principal da casa de Clemente. Ela sentia a brisa noturna, carregada com um aroma que ela acreditava ser das flores misturadas com o orvalho que os hectares de parreiras produziam.

Era silencioso, como observar uma pintura numa sala vazia. A escuridão caiu rapidamente, trazendo consigo um manto brilhante de estrelas, que cobria todo o resto.

— Não quer juntar-se a nós? — Alice McCarty perguntou á menina.

Bella assentiu, silenciosa. Levantou-se e seguiu a esguia bailarina até a sala de música onde Edward e Emmett conversavam abertamente com as duas damas de companhia das senhoritas. Era desconfortável, estranho no mínimo. Bella nunca pensou que sentiria tanta falta da companhia de suas amigas, mesmo por um curto período de tempo. Não entendia como podiam estar todos se divertindo, quando ela estava passando por aquela situação. Não deveriam compreendê-la?

— Toca? — Edward perguntou-lhe.

Bella sentou-se a beira do piano e começou a tocar. Havia aprendido piano muito cedo e tocava extraordinariamente bem, embora não fosse sua atividade preferida. Seus dedos revezavam-se, nota a nota, tranquilamente. A menina fechou os olhos e deixou-se levar por aquela trágica e linda canção; deixou, por poucos minutos, seu coração guiar-se pela música e libertar a mágoa que a consumia por dentro, como o fogo quando consumia a brasa.

Alice não sentiu vontade de dançar. Amuou-se num canto do salão, de mãos dadas á seu irmão mais velho, apenas observando o talento daquela rebelde menina.

Por dentro, mesmo não querendo admitir e não sabendo da real realidade, Isabella Swan sentia que nunca mais veria sua amada mãe. E aquela dúvida cruel torcia-lhe os dedos em volta do pescoço, condenando-a a uma vida de tristeza de arrependimento. As lembranças vieram a tona, como um aditivo á sua tormenta, fazendo-a perguntar-se se havia, de fato, sido a boa filha que Renée Swan tanto anseava.

Era agonizante. Terrível.

Quando seus dedos deixaram as teclas de marfim, ela enxugou as lágrimas e deixou a sala de música. Charlotte, que sabia que a jovem menina precisaria de um ombro amigo, correu atrás dela pelos corredores da casa grande.

— Ela vai se perder. — Alice dissera baixo, num tom amargo.

— Não, não vai. Charlotte vai estar com ela. — Edward respondeu, não querendo pensar no que aconteceria daquele momento em diante.

As horas passaram lenta e dolorosamente para Isabella. A madrugada avançava e ela não pregara os olhos um minuto sequer, mas não queria deixar seu quarto e dar motivos ás fofocas daquelas gentis pessoas. Era meio da madrugada. O som de morcegos frutíferos bicando algumas uvas e corujas batendo suas asas era a única coisa que se ouvia naquela imensidão de Siena, contudo, o silencio fora cortado por um alto som de cavalgadas e cães que começaram a latir.

Logo, capatazes que faziam uma ronda noturna corriam para a entrada da fazenda, guiando seus cães numa coleira. Charlotte despertou assustada. Os cachos de seu cabelo caiam pelo rosto e as olheiras profundas mostravam que a moça também não havia dormido.

— O que foi isso?

— Invadiram a fazenda. — Bella respondera num tom calmo, enquanto dirigia-se para a janela.

—E está ai calma?

— Não estão gritando, acredito que não seja nada demais.

Os dois cavalos correram a toda velocidade, ultrapassando a porteira e percorrendo todo o caminho, coberto por árvores altas e fechadas, que levava até a mansão. Percorreram cerca de um ou dois quilômetros, mas com capatazes e cães farejadores em seu encalço.

Finalmente, quando pararam, Charlie Swan abaixou o capuz e ergueu a mão.

— Sou Charlie Swan, este é meu mordomo.

Os capatazes deram um puxão nas guias dos cães, um deles entregou sua guia para o outro e foi em direção ao homem.

— Estávamos a sua espera, alteza. — Quando os dois desceram dos cavalos, o capataz voltou a falar. — Leve os cavalos para o estábulo, certifiquem que eles terão tudo o que precisam.

Dentro da mansão, Carlisle Cullen e Clemente Santi levantaram-se ás pressas, quando ouviram os latidos dos cães e os capatazes correndo para ver quem era o intruso. Clemente suspeitava que Charlie Swan não tardasse muito a chegar, mas suspeitava também, que ele não lhes trouxesse boas notícias.

Charlie Swan bateu a roupa e tirou a capa lhe mantera coberto e escondido pela maior parte do tempo. Já não trajava o elegante fraque negro e seu cabelo estava descuidado e ensebado. A barba e o bigode estavam descuidados, lhe conferindo a aparência de um andarilho.

— Boa noite, Senhor Swan. — Clemente apertou-lhe a mão. — Este é meu hóspede, o Duque Carlisle Cullen.

— Boa noite, senhores. Alteza Real. Minha Bella?

E do meio do corredor, com o coração zunindo como um bater de asas, estava Isabella. Não foi preciso anunciar a chegada de seu pai, ela sabia, sentia dentro de sua alma que ele viria lhe buscar; entretanto, não podia dizer o mesmo de sua mãe. Desde aquela manhã seu coração tem estado triste e só então pôde confirmar. A jovem duquesa estava com os cabelos parcialmente soltos e envolva num robe longo e claro, de renda.

— Papai.

— Sinto muito minha querida.

O robe que Bella vestia era fino e fluido; ele esvoaçou levemente quando a menina correu, desviando de um ou outro móvel para abraçar o pai. Ela havia ansiado tanto por aquela viagem, afinal teria tempo de estar apenas com seus familiares, de estar em família. Quando o abraçou, não se importou com a veste puída. Quis apenas estar nos braços dele, segura, confortada.

As lágrimas rolaram. Os soluços vieram.

— Eu sabia. Senti o tempo todo, papai.

— Sinto minha querida. Sinto tanto quanto você. Queria tanto que não tivéssemos vindo, sou o único culpado.

— Não.

A voz de Isabella saiu baixa, sem alterações. Algo dentro da menina alterou-se ao ouvir as palavras do pai. Ela levantou a cabeça, enxugou as lágrimas e encarou-o, com uma expressão sombria. Naquele instante, os outros hóspedes assistiam a cena e Alice pensou que tinha razão.

— Os Volturi são os únicos culpados.

— Os farei pagar, Bella. — Charlie respirou fundo, como se tentasse esconder sua tristeza lá o fundo de um baú. Pelo de bem de Bella ele faria isso. Pelo bem de Isabella ele faria aqueles malditos italianos pagarem pela dor e sofrimento, pela perda que lhe causaram.

— Eu os farei pagar. — Ela sibilou. — Assumirei seus negócios quando tiver idade, meu pai. Se restava alguma dúvida de que eu seria sua herdeira, agora não resta.

Edward ouvia cada palavra atentamente, marcando-a para sempre em suas memórias, pois a dor que vinha daquelas palavras era quase maleável.

— Eu quero a cabeça de cada Volturi, de cada bastardo italiano com esse maldito sobrenome. Vou caçá-los, um por um e os farei perder tanto quanto eu perdi esta noite.

Os convidados, sem exceção, até mesmo os criados, estavam chocados com as palavras que aquela jovem proferia.

— Quando partimos?

— O quanto antes, minha querida. Não ficaremos na Itália por muito tempo.

— Quanto antes voltarmos a Inglaterra, mais tempo terei para aprender tudo sobre seu negócio e planejar minha vingança contra os bastardos Volturi. — Ela dizia num tom seco e arrogante. A Isabella que Edward conhecera, a parte gentil, não existia mais. — Aro Volturi matou minha mãe e a mim também.


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Notas finais do capítulo

Olá meninas! :D

E aí, o que estão achando de SM?
O que acharam desse final? Não me matem, hihi. Como eu venho dizendo, tem muita coisa para acontecer na história, mas é a partir de agora que MUITAS coisas vão mudar, principalmente no que envolve Bella e Edward.

Então, se gostaram comentem, recomendem e divulguem para os amigos :D
Se alguém quiser, estou postando uma versão original dessa fic no meu blog, vou deixar o link aqui. É ir na página "Originais" que vocês vão encontrar os capítulos lá.

www.storytimestoryteller.blogspot.com

E se ainda não entraram, aqui está o link do grupo, onde eu posto os spoilers, fotos e coisas sobre a fanfic:

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Ah, se alguém tiver alguma dúvida, pode perguntar lá no ask :D
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Beijinhos,
Nina



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