ReNa: Mesmo assim ainda te amo escrita por Cristina Fernandes, Beatriz Teixeira


Capítulo 66
Renê e Helena encontram com Sabrina


Notas iniciais do capítulo

DESCULPEM PELA DEMORA, PROMETO QUE NÃO VAI DEMORAR TANTO MAIS.



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ReNa: "Mesmo assim ainda TE AMO" – Capítulo 66

~Renê Narrando~
Acho que vai ser bom a Sabrina e a Helena se conhecerem, mesmo porque a Helena pode ajudar pelo fato de ter passado tudo o que a Sabrina está passando, fora que ela é a pessoa que tem o coração mais puro que eu já conheci. Fomos até o encontro de Sabrina no restaurante que tínhamos combinado , quando a vi quase não reconheci, estavamuito diferente, magra, pálida e completamente tomada pelas olheiras, nos aproximamos e cochichei no ouvido da Helena -Aquela é a Sabrina –disse olhando pra direção dela.
–Vamos até lá amor - disse minha amada dando um passo a frente, quando Sabrina percebeu nossa presença levantou a cabeça, olhou pra nós se levantou, me abraçou e desmoronou a chorar, eu segurava a mão de Helena que nos olhava muito comovida, me afastei de Sabrina e ela limpou as lagrimas e se desculpou, ela e Helena se apresentaram e começamos um dialogo que parecia interminável. Helena rapidamente ganhou a confiança de Sabrina e as duas falavam mais que eu, o que às vezes pode se considerar impossível, eu e Helena até tínhamos intendido o fato dela estar muito magoada, mais nunca vimos alguém chorar daquele jeito, parecia o fim do mundo, tinha alguma coisa que ela não tinha contado pra nós, ela mais chorava do que falava, eu não tinha intendido a ajuda urgente que ela precisava, sim ela podia querer um apoio já que aquele cara havia tirado tudo dela, mesmo assim seja para o que for eu estou aqui para o que ela precisar, me levantei e fui pagar a conta.

~Sabrina Narrando~
Finalmente agora conheci uma amiga que pode me ajudar...
–Helena tenho que te contar uma coisa que não sei como contar para o Renê, preciso que você me ajude.
–Pode dizer.
–Eu... éeeh ... eu to gravida! -inesperada a chegada do Renê ouvindo toda a conversa.
–MAIS O QUE?! –falou Renê espantado -Você tinha que ter me contado Sabrina, como eu poderia ajudar você dessa maneira ?!
–Eu estava tentando, mais é que - coloquei as mãos no rosto e dei um suspiro intenso.
–Esta tudo bem, você pode contar comigo mesmo assim -diz Renê me abraçando.

~Helena narrando~
Bom, depois disso só nos restava acolher a Sabrina afinal parecia que eu me vi naquela situação, fui abandona gravida assim como ela, mais eu não posso deixar que cometa os mesmos erros que eu, não da pra imaginar o quanto minha gravidez foi sofrida, bem, mesmo assim quando a Sabrina olhava pra mim e para o Renê ela depositava uma certa confiança, talvez pelo o que ela já tinha nos contado, nós dois seriamos sua ultima esperança de ajuda, todos viraram as costas pra ela, eu vou tentar fazer com que ela arranje um trabalho ou estude porque não é bom que fica com a cabeça vaga, não é mesmo?! Até convidei Sabrina para ficar na minha casa mais ela já estava hospedada na casa do seu Augusto e da Dona Marta, deixamos ela lá e fomos dar uma volta pelo centro da cidade. Renê e eu caminhávamos abraçados, quando passamos pela frente de uma loja de decoração e uma coisa me chamou a atenção, parei fazendo com que Renê voltasse um passo.

~Renê Narrando~
Helena parou em frente uma loja e ficou olhando a vitrine admirada.
–Olha amor, que caixinha linda, não acha? –disse empolgada.
–Linda mesmo amor, sabe que ficaria linda na decoração do nosso quarto –incrível como Helena ainda fica vermelha quando eu falo essas coisas.
–Apesar de você ser um bobo tem toda razão –disse em tom de concordância -Amor, precisamos comprar o presente da Carol, só faltam dois dias aniversario dela.
–Eu sei amor, mais nós vamos comprar hoje?
–Vamos já estamos aqui mesmo.
–Mais ainda nem sei o que comprar.
–Pois é nem eu.
–Já sei. Por que nós não vamos na sorveteria?! Ai agente senta e vamos ver o que faremos, pode ser?
–Ta bom então, vamos?
–Vai indo na frente pra pegarmos um lugar legal, que eu vou pegar meu celular no carro, ok?!
–Esta bem, não demora.

~Renê Narrando~
É claro que eu não ia pegar celular nem um no carro, assim que Helena saiu eu entrei na loja e comprei aquela caixinha, enquanto conversávamos tive a ideia de uma surpresa pra fazer no dia do meu casamento guardei a caixinha no carro e fui pra sorveteria, odeio deixar as pessoas e esperando principalmente quando se fala da Helena.
–Cheguei amor!
–Que bom. Então o que vamos fazer?
–Já íamos fazer a festa não é?
–Sim, só precisamos falar com as crianças.
–Então ta bom, mais ainda não sei oque dou de presente a ela.
–Pois é Renê, mais acho que eu já sei...
–O que?
–Vou dar um cachorrinho pra ela, assim ela pode ter mais amor em alguma coisa que não seja tão material.
–Isso, e eu ahn... já sei.
–Ain Renê fala logo, odeio quando você me deixa curiosa.
–Vou dar um violão, porque quando a Carol e eu nos conhecemos, nos aproximamos pela musica.
–É verdade, me lembro como se fosse ontem.
–Bom, então precisamos correr atrás disso, vamos?
–Vamos!

~Continua~


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Notas finais do capítulo

TOMARA QUE ELES CONSIGAM AJUDAR A SABRINA NÃ?! ESSE ANIVERSÃRIO DA CAROL PROMETE EM... AGUARDEM HEHE



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