O Emissário Do Equilíbrio escrita por LordRyuuken


Capítulo 8
A luta do senhor dos mares


Notas iniciais do capítulo

Gente, não entendi o que aconteceu ontem. Eu estava com o capítulo prontinho para ser postado e o Nyah simplesmente não entrava, mostrando por horas a fio a mensagem 404 Forbidden. Sei o que ela significa, mas a razão de aparecer apenas para mim (questionei a dois amigos e para eles o site estava normal) me é um mistério. De um modo ou de outro, hoje parece que tudo voltou ao normal, então, capítulo novo aí.

Dedicado a Marcos000, um dos primeiros leitores da história e que sempre se dedica a mostrar sua opinião em reviews bem trabalhados. É bom ter leitores como você, obrigado pela presença!



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P.O.V. Thalia


Okay. Se você me falasse uma semana atrás que, completamente do nada, Percy iria aparecer, um inimigo pior do que os titãs e Gaia iria aparecer e que meu bom amigo cabeça de algas iria acertar um golpe daqueles em meu pai e Poseidon, eu iria rir da sua cara. Mesmo assim, tais acontecimentos estavam ali, ocorrendo bem diante dos meus olhos, de modo a eu não ter outra escolha senão acreditar.

Após meu priminho dar as costas a todos nós e sumir em uma espécie de portal — ou sei lá o que — começamos a olhar uns para os outros, todos pasmos com aquilo que inicialmente deveria ser uma reunião para uma festa de boas vindas pela missão bem-sucedida de meu maninho. Sem sombra de dúvidas, ninguém ali, nem mesmo nosso oráculo seria capaz de descobrir o que haveria de acontecer naquele dia.

— O que faremos? — perguntou Malcolm, segundo em comando no chalé de Athena.

Todos nos viramos para o local onde estava meu pai, como se aguardássemos o comando dele. Mesmo após o acontecido no combate entre ele e o cabeça de alga, que parecia haver mexido com o humor do soberano dos deuses, este ainda possuía tanto respeito quanto sempre tivera, afinal, ninguém ali acreditava que o rei do olimpo tivesse usado todos os seus poderes contra um “mero semideus”, ainda que este fosse o mais poderoso dentre os seus nos últimos milênios.

De fato, ele não havia utilizado todo o potencial que possuía, o que era bom, afinal, nenhum de nós ali desejávamos morrer. Apesar do fato de haver se segurado, a derrota pelas mãos de outra pessoa parecia haver irritado meu pai, que permanecia estático em seu lugar desde que Perseu lhe falou sobre a possibilidade de ele haver quebrado as leis antigas por acidente. Vendo que a atenção dos outros se encerrava a si, virou seus olhos tempestuosos em nossa direção e bradou, desgostoso.

— Façam o que quiserem. — dito isto, desapareceu em meio a uma torrente de relâmpagos, provavelmente retornando ao Olimpo.

Poseidon parecia outro que havia sido afetado pelo ocorrido com seu filho. Também ficara estático desde que foi acertado pelo ataque elétrico lançado por meu pai. Obviamente, um choque tão pequeno não iria deter o senhor dos mares, de modo a eu ter certeza de que o que o imobilizara foram as duras palavras de seu filho e o enfim choque com a realidade de ter de aceitar que o carinho tão intenso que meu primo tinha dentro de si pelo pai havia, com o tempo, praticamente se extinguido. Eu não acreditava nisso, afinal, uma vez cabeça de alga, sempre cabeça de alga, mas tudo bem. Observei o segundo dos três grandes se levantar e rumar seus passos da mesma forma que um mortal, de modo lento e vagaroso. Seu destino: a praia.

Os outros deuses pareciam estar incomodados com o que havia acontecido e com o suposto treinamento que Percy iria nos dar, mas decidi os ignorar. Tinha que ver o estado de Poseidon, antes de qualquer coisa. Ele devia estar arrasado, e com razão. Eu, bem como todos ali presentes, estávamos furiosos com ele por ordenar a morte do próprio filho, mas, ainda assim, nenhum pai deveria receber um tratamento tão frio daqueles que ajudou a colocar no mundo.

— Lady Ártemis — pedi, olhando para minha patrono (que é, a propósito, um termo muito machista, mas como matrona é uma palavra muito feia, vai esta aqui mesmo).

Precisava da permissão de minha senhora para me retirar do local e ir analisar o acontecido, depois de tudo. Compreendendo a situação, ela apenas respondeu:

— Vá. Ele precisa entender seu erro e pensar em uma forma de repará-lo. Não acho que esta raiva de Perseus irá durar para sempre. Ele não me parece ser o tipo de pessoa que guarda rancor. Ou, ao menos, não pareceu até hoje. — falou ela, em tom aéreo. Alguma coisa estava tomando conta de seus pensamentos, mas decidi que não cabia a mim bisbilhotar o que passava na mente de minha senhora. Concordando com a cabeça, apenas saí do local.

Eu não era exatamente a melhor conselheira sentimental do mundo. Era uma roqueira de verdade (ao contrário do que esses projetos de gente acham atualmente, muito do que é dito como rock não o é, falo mesmo), filha de Zeus e uma garota que vivia em meio a dezenas de outras. O que poderia ajudar em uma relação de pai para filho, se nem ao menos possuía um convívio diário com homens? Não sabia o que poderia fazer, mas considerava que a mera intenção de ajudá-los já deveria servir de alguma coisa.

Enquanto caminhava lentamente pela orla da praia procurando meu tio, coloquei meus fones de ouvido e dei o play em meu mp4. A música que estava a tocar era uma de minhas favoritas do Green Day, mesmo que não fosse muito animada, por assim dizer. A letra de “Boulevard of Broken Dreams” era simplesmente divina. Ao passo em que caminhava pela suave areia, cantava, em um tom suave junto ao soar da música.

— My shadow is the only one that walks beside me. My shallow heart is the only thing that's beating. Sometimes I wish someone out there will find me, 'til then I walk alone. — a música realmente era magnífica, mas precisei realizar um crime que, em outras situações causaria em mim uma extrema raiva: apertar o pause, parando uma canção tão bela.

O que poderia me fazer parar uma de minhas obras favoritas, que com certeza havia tido a bênção de Euterpe e Calíope (as musas da música e da eloquência, respectivamente) de tão bela e harmônica que era a união de uma melodia sublime com uma letra tão marcante? A resposta para esta pergunta é outro item que entra em minha lista do que se você me contasse há uma semana, me faria rir de sua cara. Com os pés descalços e recebendo a água do mar em seus pés com a ida e vinda da correnteza oceânica, estava o soberano dos mares. Chorando.

Pois é, eu também não teria acreditado se não estivesse vendo com meus próprios olhos. Seus cabelos negros, como foram um dia os de meu primo balançavam ao vento, com uma brisa marinha que parecia estar um pouco mais forte do que o normal, mas nada a um nível preocupante. Sua feição parecia tristonha e seus olhos levemente avermelhados, mas, mesmo com as lágrimas irrompendo de seu rosto e a notória tristeza que possuía, ainda assim não parecia mostrar nem uma gota a menos de “divindade”. Mesmo destruído por dentro, ainda exalava a presença impetuosa relativa ao senhor dos mares. Percebendo que eu me aproximava, ele perguntou:

— Eu errei tanto assim com ele?

Não esperava, sinceramente, uma aproximação tão direta, de forma a acabar respondendo de forma inconsciente e bastante desrespeitosa:

— Não, imagine! Apenas ordenou a morte dele, quase nada! — usualmente, sabia que iria morrer afogada de uma forma bastante dolorosa pelo desrespeito, mas minhas palavras pareciam tê-lo atingido ainda mais fundo, de modo a ele ignorar o que eu fizera e afirmar, cabisbaixo.

— Fiz isso pelo bem do acampamento e do olimpo. Perseus era poderoso demais, você viu o que aconteceu com um mero estralar da raiva dele, ao pegar Ethan e Annabeth juntos. E isto por, na época, ele ter apenas dezessete anos. Imagine agora, aos vinte, em que se encontra no ápice da forma física de um ser humano, com seus poderes mais desenvoltos do que antes... Provavelmente tudo já teria vindo abaixo, por um acesso de raiva dele. Como vocês podem pensar que eu tive algum prazer ordenando a morte de meu próprio filho? De meu favorito? — mais lágrimas escapavam pelas orbes esverdeadas do homem, de modo ao mar reagir a isto de forma a nem mesmo ele ter mais força para lutar, por assim dizer.

Naquele momento, o oceano apoderou-se de uma estranha calmaria, como se houvesse acabado de sair de uma tormenta. Em todo o horizonte, não se via o emergir de uma única onda. Parecia completamente imóvel, como o maior lago que já existiu na história do mundo. Eu compreendia que, certamente, ele não gostou de fazer o que fez, mas isto não tornava o ato dele menos culposo. Era isto que eu precisava que meu tio entendesse antes que ao menos tentasse obter um perdão sincero por parte de Percy. De outra forma, ele poderia tentar pela eternidade que jamais obteria sucesso.

— Independente de gostar dele ou não, de ele ter sido um dia ser favorito... Lord Poseidon, o senhor não tinha como saber que ele iria se tornar uma ameaça para nós. Acabar com ele antes que pudesse ter essa resposta, ceifar uma vida antes que ela atinja o seu ápice apenas para preservar o próprio poder. Isso não te lembra alguém? — questionei.

Seus olhos verdes viraram para mim de imediato, como se eu tivesse falado alguma besteira. De fato, não era a coisa mais sensata do mundo confrontar o senhor dos oceanos daquela forma, mas, independente disto, precisava fazê-lo. Ver a forma como Percy olhou para seu pai, com tamanha mágoa e ressentimento no coração me deu a coragem necessária para enfrentar a possibilidade da morte. Eu salvaria meu “irmão” das trevas em que ele havia se afogado, ah se o faria. Revirando os olhos, Lord Poseidon permaneceu em silêncio, enquanto apenas continuei a falar:

— Isto mesmo, tio. Foi exatamente a mesma coisa que Cronos fez com você e os outros filhos que teve. A mesma coisa que tentou fazer com meu pai e teria feito com os outros se Lady Reia não tivesse o salvo, permitindo que ele retirasse vocês do estômago do senhor do tempo.

A calmaria que o mar demonstrara anteriormente começou a se dissipar, com a brisa marinha soprando ligeiramente mais forte e o deus em minha frente de olhos fechados, como quem tenta se controlar para não explodir.

— Você se atreve a me comparar ao mais pérfido ser que já andou por esta terra? — falou ele, com um tom nítido de raiva na voz.

Dando de ombros, respondi a meu tio:

— Me diga uma diferença entre o que ele fez com vocês e o que você fez com Percy.

Elevando uma oitava em seu tom de voz, ele respondeu:

— Eu não tentei engolir meu próprio filho e nem acabar com ele só pela possibilidade de ser destronado. Fiz isso para salvar a vida dos outros semideuses, que inevitavelmente sofreriam próximos a Perseus!

Sentindo em minha pele que as palavras dele seriam um discurso dado por qualquer um dos deuses nesta situação, tive a reação que possuiria no caso de escutar estas palavras vindas de meu pai. Também aumentando um pouco meu tom pelo nervosismo, mas tentando ao máximo manter o respeito para com o homem em minha frente (afinal, eu gostava de minha vida), inquiri:

— E como o senhor iria saber disso!? Recebeu uma profecia do Oráculo, por acaso? Se recebeu, ela foi falha, porque mesmo você tentando matá-lo, ele ainda está vivo! E convenhamos... Você só não pensava na possibilidade de perder seu encargo pelo fato de meu primo ser um semideus. Mesmo quando ofereceram a ele o maior dos presentes, estavam apenas tentando controlá-lo, já que, como deus menor, ele teria de obedecer a vocês! — gritei.

Estava indo longe demais e sabia muito bem disto. Apesar de tal, sentia as palavras consumirem o âmago de minha existência como um veneno ácido que eu precisava expelir. E agora que havia começado, não iria parar.

— O senhor fala que fez isso por nós, semideuses. Pelos campistas que não tem culpa de Percy ser o semideus mais poderoso que andou nesta terra. — iniciei, admitindo algo que, neste momento, não tinha vergonha alguma de dizer. Após vê-lo enfrentar meu pai e meu tio, podia dizer com tranquilidade que não era páreo para seu poder — Tem mesmo certeza disso? Não havia nenhuma outra forma de preservar a vida de seu filho!? Enviá-lo em missões que o deixassem longe do acampamento, por exemplo. Levá-lo a seu reino e ajudá-lo a treinar seria outra opção, já que ele recebeu a imortalidade parcial e poderia ter contato livre com seu parente olimpiano. São milhares de possibilidades e um pai de verdade colocaria todas as opções possíveis antes do assassinato! Se a ordem veio de você, foi por sua vontade de se livrar do que via como um problema, não coloque nossa segurança como desculpa!

Dando as costas para o senhor dos mares, comecei a andar na direção do chalé de Lady Ártemis, para reportar meu retorno a ela e aguardar suas ordens. De alguma forma, mesmo com meu atrevimento sem tamanho, eu continuava viva. E o melhor: antes de sair, pude escutar novamente a voz chorosa do homem, questionando ao vazio:

— O que foi que eu fiz? — questionou o olimpiano. Satisfeita pelo sucesso em minha missão, por assim dizer, abri um sorriso. Agora dependeria apenas dele mesmo e do quão o coração do cabeça de algas já havia se corrompido pela dor que sentira. Conhecendo meu primo, logo ele estaria abraçado ao pai de novo e tudo seria como antes, ou, ao menos, assim eu ansiava que fosse.


[ . . . ]


P.O.V. Berserker (Percy)


Encontrava-me no momento deitado em uma cama de dar inveja a qualquer hotel de cinco estrelas. Possuía tamanho suficiente para acomodar confortavelmente um deus em sua forma real, além de ter em si alguns estimuladores sensoriais que aliviavam um pouco minha dor quando o fardo que carregava tornava-se pesado demais. Como em um palácio dos olimpianos, as coisas ali pareciam mudar apenas com meu mero pensamento, mas, infelizmente, minha própria cabeça não funcionava de modo tão simples.

Ao declarar a meu pai que não iria de forma alguma ficar no chalé dele, utilizei os poderes de Vortigern para levar-me até a dimensão de Ain Soph. Provavelmente vocês devem estar se perguntando o motivo de tantos nomes difíceis. Pois bem, eu poderia manter o mistério por algum tempo, mas vocês merecem saber. Como lhes dei um nome novo difícil, explicarei o antigo: a dimensão de Ankareth.

Ankareth é o nome do plano em que Lorde Caos habita, conhecida como a fronteira da existência e o limite entre a vida e a morte. Apenas o próprio criador e aqueles abençoados por ele tinham acesso a tal zona existencial, que era o refúgio de nosso comandante, por assim dizer.

Assim como acontecera com Pã, Hélio e alguns outros deuses, Lorde Caos se encontrava em um estado de evanescência primária. A diferença desta para a usual era que apesar de você morrer em seu estado imortal, seus feitos e as lembranças permanecem intactas. Este estágio também era conhecido como oblívio, apesar de o termo correto ser, de fato, a evanescência em seu estado primário.

Talvez você esteja se perguntando o motivo de eu estar falando tudo isto. Na verdade, é mais para lhes explicar. O motivo de Lorde Caos não poder entrar na guerra que iríamos travar era, na verdade, exatamente este. Não havia como ele permanecer no mundo humano por muito tempo.

Ao dar gênese a toda a existência como uma parte de si mesmo, algo inesperado aconteceu com o soberano do universo. Um efeito de osmose reversa começou a ocorrer com sua essência, de modo a sua existência se tornar cada vez mais fraca com a presença dele no plano que criara. Se você não estudou biologia ou apenas é um cabeça de algas como eu, irei explicar melhor, ou, ao menos, tentar fazê-lo.

Imagine o corpo de milorde como algum tipo de balão cheio de energia, pelo qual este poder pode entrar e sair livremente conforme a vonade dele. A energia do criador advém diretamente de sua essência, de modo a, quando ele se encontra em um local com uma concentração de seu poder menor do que a sua própria, como o mundo humano, ela começar a abandonar espontaneamente seu corpo, saindo do local onde sua potência divina estava mais concentrada para onde havia menos de si. Tal ocorrência se dava pela natureza da luz de emitir energia naturalmente e não mantê-la para si, enquanto as trevas funcionam como um buraco-negro, absorvendo tudo ao seu redor.

Isto, por consequência, espalhava o poder dele pelo cosmos, fazendo com que o estado de seu oblívio se agravasse cada vez mais e seu poder começasse a minguar. Eis diante de vocês a razão pela qual ele precisou retornar tão rápido para sua morada e também a verdade por trás de seu sumiço, pois já era arriscado demais para si mesmo a mera tentativa de permanecer fora de Ankareth. O refúgio que fizera para si mesmo era o único local no qual a luz que encerrava dentro de si não poderia escapar de seu corpo, já que toda a área transbordava de uma concentração de energia tão grande quanto a dele.

Dito tudo isto, vocês já sabem o principal motivo de ninguém além dos abençoados por milorde poderem aparecer em tal local. A marca que possuímos pela representação dos caminhos do guerreiro nos protegia e fortalecia, de modo ao poder encerrado em tal área não nos vaporizar de imediato, coisa que ocorreria com qualquer outra entidade no universo, excluindo, obviamente, a contraparte de meu mestre.

Era cômico, porém triste. Lorde Caos criara a prisão que encerrara seu próprio corpo por éons, jamais podendo descansar em paz a luz da possibilidade de sua antiga inimiga aparecer e destruir tudo o que ele havia criado. Era um destino lamentável, uma dor que me fazia apenas respeitar mais o ser magnífico que ele era.

Perdido em pensamentos e lembranças do passado que agora me são inarráveis (motivo pelo qual lhes peço perdão), não me atentei ao passar do tempo. Quando dei por mim, fitei o relógio e fiquei pasmo com o que vislumbrei. Já eram meio dia e meia. Minha aula, por assim dizer, teria início em menos de uma hora. Apesar de tudo, a atividade que faria com eles hoje serviria apenas para separar quem é digno da escória, de modo a poder lhe dizer, certamente, que os melhores e somente estes teriam a possibilidade de sobreviver a meu treinamento, de modo a ser mais agradável aos fracos um forçar a desistência do que perder a vida em uma tentativa falha de ser mais forte. O teste seria duro, mas era necessário. Estava na hora de chutar a bunda de alguns campistas, principalmente as de meu “querido” irmão e as de minha “fiel e amada” ex. Isto seria lindo.


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Notas finais do capítulo

Mais um capítulo que se encerra, pessoal. Como eu disse nas notas iniciais, aconteceu algo bizarro e não pude postar ontem. Pois bem, aí está o capítulo de ontem. O extra (o que fico lhes devendo) fica para uma ocasião especial. Quem sabe ainda hoje, se houverem bastante reviews, não posto outro capítulo ainda hoje? Ah sim, uma pequena enquete que se encerra quando eu for postar o próximo capítulo: para vocês, Annabeth deve ou não ser aprovada no teste que Perseus fará?Dito isto, encerro com o habitual:

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