Friendly Living escrita por Meire Connolly


Capítulo 26
Capítulo XXVI. Merida


Notas iniciais do capítulo

E ai lindos e lindas? Eu queria muito agradecer á todos vocês que comentaram no capítulo anterior, uhu, vocês são demais!
Demorei, ahn, demorei? Não sei dizer...
O capítulo de hoje ficou pequeno, maaaaas, temos dois fatos essenciais que ocorrem aqui que irá influenciar - e muito - em alguns fatos. Tentem adivinhar! (isso tá fácil).
E, antes que eu me esqueça, duas miguinhas minhas pediram para que eu fizesse propaganda do tumblr delas, então... copiem e cole: http://bonecofumante.tumblr.com/ Yep, ajuda muito moçada! A minha capa é de lá (a propósito, eu mudei - de novo).
Eu também queria dizer que eu estou começando a ver Dragões: Pilotos de Berk, e que vocês deveriam ver também, é muito top.
E, não porque diabos, essa série está me dando uma ideia incríííííível...
Mas, tudo bem, curtam o capítulo, moçada louca!



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MERIDA DUNBROCH

 

A ruiva abriu seus olhos lentamente, temendo qualquer coisa. O sono já lhe havia fugido, e a dor de cabeça parecia nem ter chegado. As coisas estavam reais demais, e Merida realmente estava com medo de ter feito uma besteira, mas, assim que viu Soluço sentado na beirada da cama, com seu celular em mãos, a boca franzida e as sobrancelhas juntas, deu um meio sorriso e soube que nada demais poderia ter ocorrido enquanto dormia.

Involuntariamente, Merida não se mexeu. Seu corpo ficou estático, e sua respiração continuou leve e frágil. Tudo ao seu redor parecia ter parado, assim como o tempo, e somente Soluço era o principiante dali, com sua feição engraçada e fofa ao mesmo tempo. A menina mordeu o lábio inferior com força, e apertou suas pálpebras, tentando mudar sua visão. Com cuidado, abriu-as novamente, e fez menção de se sentar, despertando rapidamente Soluço, que ajudou a menina (mesmo Merida não precisando de ajuda – já que estava perfeitamente bem –, aceitou a ajuda de Soluço, pois parecia o certo a fazer).

— Está melhor? – o moreno perguntou se afastando, continuado sentado na beirada da cama, o celular mais longe, com o visor ainda aceso. A ruiva assentiu, não querendo falar no momento. Percebeu que não estava mais com aquela fantasia curta e agradeceu silenciosamente. – Se lembra de alguma coisa, ou...?

— Eu me lembro de tudo – a ruiva respondeu enquanto olhava para suas pernas, cobertas com uma calça branca, esticadas na cama. – Acho que não fiz burradas demais – comentou por fim, retirando um sorriso divertido de Soluço e da menina mesmo.

Depois disso, tudo ficou silêncio.

Não um completo silêncio, é claro, afinal, alguma música bem agitada tocava na casa, e ouvia-se alguns gritos dos estudantes no andar debaixo. A ruiva perguntou-se que horas seriam naquele momento, e teve certeza de que não era de manhã, pois, pela janela de Gothel via-se somente a Lua e as estrelas, todas unidas em um trabalho duro e belo de enfeitar a noite escura.

A ruiva segurou um suspiro entre os lábios, e refletiu no que faria a seguir. Poderia muito bem sair daquele quarto e voltar para a festa, ir dançar com Astrid (que Merida nem tinha a certeza se a menina estaria ali, afinal, ela era a namorada de Soluço, seria certo se a loira estivesse ali com ele, como também ela poderia ter ido embora, com sono; ou então ter ficado no andar debaixo, dançando – e essa última opção assustou Merida), ou com Rapunzel, Helena, Jack, Lucas, e outros. Poderia aproveitar o tempo que lhe restava, ou então, ir embora.

— Que horas são? – a ruiva perguntou por fim, querendo decidir logo o que fazer, e não ficar ali, sem nada para fazer, e com aquele silêncio insuportável. Soluço pegou o celular, e desbloqueou o mesmo, olhando as horas, e logo depois se virando para a ruiva.

— Duas da manhã – respondeu por fim, voltando a bloquear o celular. Merida assentiu, e mordeu o lábio inferior novamente, decidindo o que ia fazer. Não poderia ficar naquele quarto o resto de sua vida, com Soluço ao seu lado.

— Onde está Astrid? – questionou. Soluço mordeu o lábio inferior antes de reponde-la, e Merida soube que a loira ainda estava na festa, sem nem mesmo o menino abrir a boca.

— Está lá embaixo – respondeu evitando olhar para a ruiva. A menina assentiu tranquilamente, tentando voltar a qualquer outro assunto, que não fosse aquele. – Eu não poderia impedi-la de curtir – Soluço tratou logo de explicar o fato da loira ainda estar naquele local, e Merida assentiu, sabendo que Soluço defenderia Astrid até o final de sua vida, e que ele não poderia ficar ali com ela.

Decidida então, á deixar o garoto curtir, levantou-se da cama, mostrando o quão boa estava, e olhou para si mesma, virando os olhos para todos os lados, visando encontrar sua fantasia (por mais que não gostasse dela, era a única que tinha no momento, e não desceria de pijama – por mais que mais da metade das pessoas nem perceberiam aquilo).

— O que foi? – o moreno perguntou também já de pé, olhando ao redor, como se algum ladrão, bandido (ou apenas um aluno super bêbado) tivesse entrado naquele local que no momento parecia tão precioso e requisitado. A ruiva fez um gesto banal com a mão, e percebendo que sua fantasia não estaria naquele lugar, se virou para Soluço.

— Onde está minha fantasia? – perguntou ainda olhando em volta, tentando olhar naqueles lugares mais escurinhos, mas mesmo assim, não a encontrou.

— Porque você quer sua fantasia? – o moreno respondeu com outra pergunta, e Merida revirou os olhos.

— Eu só quero saber onde está minha fantasia – repetiu dessa vez mais forte e parando de procurar, tentando encontrar algo que não estava naquele quarto. Soluço passou a mão pelo rosto, e Merida percebeu que no fundo o menino só estava preocupado com ela. – Soluço, eu não irei fazer nenhuma cagada, ok? – tranquilizou o rapaz, ou melhor, tentou, já que sua face de preocupação ainda não havia sumido.

— Está no quarto da Punz – respondeu depois de um tempo, tentando entender o porquê de ter feito aquilo. Não queria Merida fazendo nenhuma cagada, era certo, mas, também não queria deixar sua namorada dançando no andar debaixo, com meninos a encarando de um modo avassalador. – Merida, por favor, tome cuidado – pediu enquanto juntava suas mãos, agora frias, e a encarava. A ruiva deu um sorriso agradecido, e então abriu a porta.

— X –

A ruiva olhava tudo ao redor, tentando conseguir encontrar o garoto perfeito. Sabia muito bem que não poderia pegar qualquer. Por mais que o namoro seria uma grande mentira, Merida ainda tinha que ter dignidade para não sair oferecendo dinheiro para qualquer um. Ela sabia muito bem que não poderia contar com os meninos do time, porque eram uns idiotas e não a ajudariam (por mais que ela fosse pagar). Sem os jogadores, Merida não tinha muita gente em sua lista. Não iria namorar um nerd, isso acabaria com sua reputação (por mais que não fosse das maiores, a menina tinha, e teria de conservar).

— Heeeeii – Jack se aproximou da garota rindo, e com a fantasia mais charmosa dali. A ruiva deu um sorriso ao menino. Sua fantasia estava intacta, e Merida deduziu que Jack ainda não havia beijado nenhuma garota. – O que uma menina tão linda faz aqui sozinha? – questionou enquanto soltava um sorriso e tomava mais um gole do líquido.

— Você está bêbado – a ruiva comentou, observando Jack e pensando o tanto que deveria ter pago papel de idiota e bobona. Pessoas bêbadas são tão argh!— Vá tentar pegar algumas de suas menininhas, depois você vem falar comigo – anunciou. Estava ocupada. Muito ocupada. Precisava de um namorado!

— Hei, nervosinha! – Jack falou novamente, e Merida revirou os olhos, passando o peso de seu corpo para a perna direita. Apoiou o mesmo na pia gélida, mas não se incomodou tanto com isso. – Você deveria se acalmar Merida, e aproveitar a festa. Afinal, quando que a gente vai em festa? – a voz de Jack estava totalmente mudada, e Merida estava odiando isso. Diferente de Soluço, ou Astrid, não tinha paciência para essas coisas.

— Não, Jack, estou curtindo do meu jeito – a ruiva retrucou. Jack bufou, e Merida deu um passo para o lado. Estava começando a ficar com medo do garoto. Jack bêbado poderia resultar em tudo.

— Oh, irei te ajudar a curtir de um jeito melhor – o albino respondeu aproximando-se da ruiva. Merida deu mais um passo para o lado, mas Jack foi rápido o suficiente para agarrar a cintura da mesma e puxá-la de encontro com o corpo do albino. O rapaz depositou seu copo em cima da pia, deixando a outra mão livre para poder colocá-la nas costas de Merida.

— Oh, Jack Frost se você não...

— Shiu... – o albino pediu pegando sua outra mão e retirando uma parte do cabelo de Merida do pescoço, onde colocou seu nariz e inalou o perfume da menina. A ruiva, por sua vez, sentiu um enorme arrepio lhe percorrer o corpo todo e rapidamente se culpou por isso. Oh, Jesus!— É assim que a nossa festa começa ruiva – o rapaz sussurrou no ouvido da ruiva, em seguida mordiscou o lóbulo da mesma, retirando um pequeno gemido de seus lábios cerrados. Oh, isso não está acontecendo.

— Jack, você está...

— Shiu, Merida – pediu novamente, a interrompendo. Os lábios do menino subiram pelo pescoço da garota, e Merida sentia um arrepio crescente dentro de si a cada minuto que passava. Não, não, isso não está acontecendo. — Eu sei que você está gostando – sussurrou novamente, beijando o queixo da menina. Desvia, desvia, desvia, desvia!— Eu sei que você quer mais – sussurrou novamente contra os lábios da ruiva. Sai daí!— Eu sei que você gosta tanto quanto eu – repetiu acrescentando a última parte e encostando seus lábios. Merida fechou os olhos. Eu preciso sair daqui.— E você não vai querer que acabe – dessa vez o albino selou os lábios dos dois, a pressionando cada vez mais contra a pia, enquanto pressionava seu corpo másculo contra o da garota. As mãos fortes apertaram a cintura da menina, enquanto as mãos pequenas da ruiva foram de encontro com a nuca do menino. Droga, Merida, droga!

A mão de Jack rapidamente saiu da cintura de Merida, indo em direção a perna da garota, mas Merida não se importou. Estava pouco se lixando, na verdade. Estava ali, então, teria de aproveitar, afinal, quando isso ocorreria novamente? A mão da garota retirou o chapéu de Jack, tacando-o provavelmente no chão, e suas mãos logo entraram nos fios brancos, puxando-os delicadamente. Merida se sentia no céu, onde os anjos tocavam harpa, o vento batia devagar em suas pernas, seu cabelo balança levemente, onde a mão de Jack apertava cada vez mais a coxa da menina, e onde ela beijava Jack Frost... Naquele momento havia esquecido-se de tudo, absolutamente tudo, mas, é claro, momento bons sempre passam rápido.

Arregalando os olhos instantaneamente, conseguiu ver Jack em sua frente, com os olhos fechados. Seu coração palpitou. Aquilo não deveria estar acontecendo, deveria? Retirou suas mãos do cabelo do menino, colocando-as em seu peito. Ganhou força, e então o empurrou, mas, sem antes, Jack mordiscar seu lábio inferior e acabar saindo dali sorrindo. A ruiva o encarou confusa, enquanto Jack tinha aquele sorriso de canto idiota.

— Isso...

— Foi muito bom! – o albino gritou abaixando e pegando seu chapéu. Merida passou a mão pelo rosto sem maquiagem. Isso não deveria ter ocorrido.— Uou, eu não sabia que você beijava tão bem, ruivinha! – o garoto gritou novamente, mas Merida ignorou. Não, isso não poderia ter acontecido.

— Ahn... Jack? – chamou o menino que bebericava mais um pouco de sua bebida (que antes estava na pia). O menino a encarou distraidamente, mas logo deu um sorriso malicioso e se aproximou. – Você... ahn... – tentou soltar, mas quanto mais queria falar, menos sua voz saia. Jack voltou a levar o copo aos lábios. – Quer namorar comigo? – soltou rapidamente. Jack cuspiu todo o líquido de sua boca (Merida não tinha certeza se ele tinha vomitado).

— Merida, isso foi só um beijo – explicou voltando a encará-la. Merida revirou os olhos, e percebeu que o garoto estava um pouco apavorado, já que havia usado Merida, não ruivinha, ruiva ou qualquer outra coisa.

— Não! Digo, sim, eu sei que foi somente um beijo, mas eu preciso de um namorado falso para ganhar uma aposta – explicou-se ainda encarando Jack que parecia se amenizar do seu pânico. – E, bem... Acho que você seria útil.

— Não me leve á mal, ruivinha – Jack começou enquanto dava um passo para o lado. – Mas eu acabei de subir ao cargo de capitão do time! – exclamou sorrindo e erguendo o copo. – Se eu começar a namorar você, por mais que seja falso, posso ruir e cair para os anti-sociais – o albino falou tão normalmente, mas tão calmo que Merida se estressou. Claro, ele preferia viver com os falsos, do que com os amigos verdadeiros. Ele tinha integrado, e iria morrer integrado. Ninguém o mudaria. Nem mesmo Merida.

— Claro – falou dando um sorriso forçado, quando na verdade queria matá-lo. – Onde eu estava com a cabeça quando te perguntei isso? Você é o capitão, o maioral, não pode ser visto com uma anti-social, imagina namorar uma! – exclamou ainda irritada. E, isso piorou quando Jack assentiu com a cabeça. – Não fale mais comigo, Jack Frost. Porque eu não falo com jumentos! – rugiu saindo dali a passos apressados e irritados. Precisa esfriar a cabeça.

Conseguiu percorrer o caminho até o quintal, onde alguns jovens trocavam carícias, outros brincavam na piscina e outros rodeavam a mesa com quitutes. Merida olhou ao redor. Poderia procurar Rapunzel, mas negou logo em seguida. Devia deixar a loira curtir sua própria festa. Pensou então em Soluço e Astrid. A ruiva tinha certeza de que os dois estariam ali, afinal, era um pouco cedo para eles irem embora, e Soluço ficou mais da metade da festa ao lado de Merida.

A ruiva caminhou até uma mesa vazia, e sentou-se em uma das cadeiras que a rodeavam. Seus olhos atentos aos movimentos se colocaram á procura de Soluço, ou de Astrid. Se encontrasse um, encontraria o outro. Sabia muito bem disso.

— Tem alguém aqui? – a ruiva logo virou o rosto encarando aquele rosto de quem nutria um sentimento rancoroso. Ignorou-o, voltando a prestar atenção aos movimentos e procurando por alguém conhecido, ou melhor, super conhecido. – Nossa, eu adoro o jeito que me trata, Merida – o garoto falou novamente, e Merida o fitou por alguns segundos. Havia sentado. Maldito seja!— É sério, eu prefiro você bêbada do que sóbria – anunciou. A ruiva revirou os olhos.

— Sinceramente? Eu estou sem paciência para gente como você, então, por favor, quer sair daqui? – a voz da ruiva estava nervosa, e ao mesmo tempo irônica. O garoto abriu um sorriso divertido, mas Merida pode perceber que no fundo não era isso. Ignore, ignore, ignore.

— Legal que para beijar o novo capitão do time você tinha paciência, né – exclamou meio irritado. Merida o olhou estranho. – Agora, para conversar com um cara que irá chegar a zona dos anti-sociais você não tem tempo – comentou novamente. Merida não estava entendendo aonde o menino queria chegar.

— O que isso tem haver? – questionou cruzando os braços. O menino negou com a cabeça. Merida bufou. Idiota. Sempre idiotas.— Você ainda não chegou a zona dos anti-sociais, Fred. Você sabe que não – a garota comentou, tentando dar um basta naquilo tudo. Se era isso que ele queria ouvir, pois bem, já ouviu, dá o fora!

Ainda não – o garoto deu tanto ênfase no ‘ainda’ que Merida teve de revirar os olhos e deixá-lo de encarar. Foi quando uma luz caiu em sua cabeça. Fred havia ido até ela, Fred queria conversar com ela. Afinal, porque ela ainda estava ali? Porque ela bebeu muito? Tudo para conseguir arrumar um namorado falso, para ganhar aquela maldita aposta! – Bom, eu vou indo, já que você não quer minha presença – o menino anunciou levantando de onde estava. Vamos Merida, vamos, é sua chance!

— Não, não, espera ai! – a ruiva praticamente gritou para o garoto, que parou drasticamente e se virou para poder encará-la. Eu realmente estou fazendo isso? A menina se levantou, e aproximou-se do garoto. Percebeu, então, a fantasia que usava. Pirata. Estamos de casal... Oh, Deus, isso não é destino.— Eu preciso de um favor seu – sussurrou fitando os olhos do garoto.

— Sou todo ouvidos – Fred soltou, juntamente com aquele sorriso convencido. Merida soltou um suspiro. Vamos, está quase lá, quase lá.

— Eu acabei entrando num jogo de apostas, e minha última aposta para vencer é conseguir um namorado. Então... Quer namorar comigo? – questionou rapidamente olhando para baixo e logo subindo para encarar seu rosto confuso e seu sorriso desmanchar. – Não é de verdade – a ruiva logo se apressou em dizer. – Eu irei até te pagar – comentou dando um sorriso amarelo. – Você só terá que ficar um dia inteiro comigo quando um garoto passar por nós – falou. Merida sabia que Fred não fazia ideia de quem era Mike, então seria bem mais fácil dizer ‘um garoto’. Fred franziu os lábios.

— Está me dizendo que quer que eu finja ser seu namorado por um dia, e você ainda irá me pagar? – questionou com os olhos um pouco cerrados. Merida assentiu lentamente. Oh, por favor, por favor.— Aceito – Fred soltou juntamente com outro sorriso. Merida arqueou uma sobrancelha.

— Assim, sem mais nem menos? – indagou. Não sabia que seria tão fácil assim. Deveria ter pedido mais cedo então. – Você não vai impor regras, perguntar a quantidade do dinheiro...? – Fred negou com a cabeça. Suas mãos no bolso, seus lábios com um fino sorriso.

— Eu já estou indo para a fossa mesmo – o menino deu de ombros. Fred deu um meio sorriso. – Então, irei com estilo. Namorando – denunciou dando outro sorriso divertido. O garoto se aproximou, colocando seus lábios bem próximo da orelha da menina. – Eu tenho certeza de que em menos de um dia, você irá cair de amores por mim, aí nem precisa pagar mais – soltou se distanciando. Merida revirou os olhos.

— Isso nunca vai acontecer – afirmou convicta de si. Era impossível isso acontecer.

— Se você diz... – o garoto retrucou dando de ombros e se distanciando. – Só me diz o dia! – gritou já longe da garota. Merida suspirou. O que eu fiz?


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Notas finais do capítulo

Oh, e antes que eu me esqueça. Senhorita Little Princess, é requisitado a vossa presença no recinto, onde poderás dizer que couple gostaria de ver nessa festa muito louca (que a propósito, o próximo capítulo é a parte final da festa). MAAAAAAAAAAAAAS, não se preocupem anjos, ainda ocorrerás várias festas (ou somente quatro).
Então... Até mais queridos!