Always escrita por CKS


Capítulo 26
Cap 26


Notas iniciais do capítulo

Yo minna-sama! o/

Estou postando um novo cap pra vocês. [Até quem enfim!!!!]
São exatamente 5:10 da madrugada, mas essa era a única hora de calma que eu tinha pra conseguir terminar de fazer esse cap... espero que gostem.

Bjs e teh+



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O dia estava lindo, o céu estava azul, as arvores estavam dançando ao vento, passarinhos voavam e cantavam... Mas nada disso lhe importava, pois tinha olhos para seu bebê, que dormia confortavelmente na cestinha. Verdadeiramente Kagome estava perdidamente apaixonada por seu filho, e não conseguia fazer outra coisa que não girasse em torno dele.

Tivera de ficar mais alguns dias no hospital, para que anestesia de yokai finalmente perdesse o efeito, e que verdadeiramente pudesse ficar em pé sem o apoio de ninguém. Entretanto esses dias ela passaram extremamente rápido, devido as visitas dos amigos e parentes, mas o que mais lhe agradou foi poder ficar com seu filho todo aquele tempo. Sesshoumaru conseguira mexer alguns pauzinhos no hospital, fazendo que o bebê e Kagome ocupassem o mesmo quarto. Haviam instalado uma incubadora, que parecia mais um objeto de decoração, pois raramente o bebê ficava nela. Kagome mantinha Shum em seus braços quase o tempo todo, mesmo quando ela acabava adormecendo, dificilmente conseguiam tira-lo dela. Nas horas que Kagome ia tomar banho, deixava o bebê com a enfermeira no quarto, enquanto Sesshoumaru a levava ao banheiro... Mas seus banhos não demoravam mais de 6 minutos, pois seu bebê começava a chorar muito, o que dava a impressão que iria derrubar o hospital a base de gritos. Kagome sempre acabava rindo nessas situações, no entanto Sesshoumaru parecia não estar gostando daquilo.... Ele nunca a criticou abertamente nem nada do tipo, mas algo no olhar dele lhe revelava isso. Poderia ser apenas impressão sua, mas... Bom, fosse o que fosse, ela iria tentar descobrir mais tarde. O importante agora era o seu bebê e ela estarem finalmente voltando para casa.

Era maravilhoso aquela sensação de liberdade, e de finalmente iria mostrar e estrear o quarto que Sesshoumaru e ela fizeram para seu filho... Pensando bem, talvez Shum não o estreasse, pois tinha receio de o deixar sozinho no berço, num quarto separado do dela. O medico a alertou de todos os perigos que podem acontecer a um recém nascido, caso durma longe dos pais... Os Mesmo problemas poderiam acontecer com um bebê yokai prematuro. Seu bebê ainda era muito pequeno, e exigia muito cuidados, teria de o amamentar no mínimo até ele completar 1 ano... O que era muito tempo, tendo em vista que yokais eram amamentados no máximo por 4 meses. Mas eram precauções necessárias para assegurar a saúde e o desenvolvimento dele, e Kagome faria tudo que lhe era possível.

Mas relembrar aquela conversa que tivera com o médico antes de sair a fez lembrar de outro acontecimento estranho que ocorrera a dois dias atrás, na noite de lua cheia e a estranha transformação de Shum. Nenhum dos médicos soube explicar ao certo a causa do bebê ficar variando de yokai completo a meio-yokai, mas não em humano como era de costume com bebês mestiços.

Se eles não tivessem visto a transformação dele, enquanto faziam a ronda pelos quartos, teriam achado que haviam trocado de bebê... As marcas yokais que Shum, herdara de seu pai Sesshoumaru, desapareciam, permanecendo apenas a coloração de seus olhos... Mas seus cabelos mudavam de cor, ficando prateados. Entretanto a mudança mais estranha, era que não havia as orelhas características de meio-yokai canino, acima da cabeça. Suas orelhas continuavam da mesma forma, mas crescia uma pelugem branca sobre elas... Ninguém conseguira explicar o fenômeno, entretanto nem kagome ou Sesshoumaru permitiram que os médicos levassem o bebê para fazer exames. Seu filho não seria tratado como um objeto de estudos de ninguém!

De repente a linha de pensamentos de Kagome foi interrompida, quando escutou um leve resmungo seguido de um ensaio de choro, o bebê tinha acordado e estava ficando irritado por ficar na cestinha e começava a fazer manha. De imediato, Kagome o tirou do cesto e o colocou nos braços, o balançando.

– Calminha meu amor, daqui a pouco vamos chegar em casa. - falou Kagome enquanto alinhava o bebê - Não precisa chorar...

– O que foi agora? - indagou Sesshoumaru sério, sentado na frente dela na limusine que os levavam pra casa, olhando os papeis do trabalho, que havia acumulado durante aqueles dias que ele ficara no hospital com ela.

– Ele está ficando irritado. - comentou ela - Talvez seja fome, enjoado, dor da barriga ou...

– Manha? - indagou Sesshoumaru meio cético, novamente com aquele estranho brilho no olhar - Não acha que está mimando ele demais?

– É um recém nascido, ele precisa de cuidados especiais. - comentou Kagome - Ele precisa de mim.

– Cuidados talvez, mas não que você vire uma canguru com ele pendurado em você o tempo todo. - comentou Sesshoumaru, sem tirar os olhos dos papeis. Kagome ficou meio que em choque pelo que ele disse, parecia tão insensível, tão frio, tão...

– Sesshoumaru... - chamou ela, com um sorriso de ironia no rosto - Por acaso está com ciúmes?

– Eu? Com ciúmes? - indagou ele sério -Está sendo ridícula. Porque eu teria ciúmes?

– Porque será, não é? - comentou ela, dando um sorriso malicioso, em quanto embalava seu bebê e cantarolava uma musica de ninar, dando a conversa por terminada.

– Só não quero que ele fique muito apegado a você. - comentou Sesshoumaru, depois que percebeu que o bebê adormecera novamente, reiniciando a conversa

– Sou a mãe dele, ele pode e deve ser apegado a mim. - respondeu imediatamente Kagome - É normal os filhos serem ligados as mães.

– Não o mime demais, não quero ter que agüentar mais um "Inuyasha" na família. - respondeu Sesshoumaru - Já basta aquele inútil, não quero e nem vou tolerar dois dele entre os Taisho.

– Não acha que é muito cedo pra pensar nessa possibilidade? - indagou ela, irritada pela comparação - Ele é apenas um bebê que...

– Se ele tem sangue yokai, e tem tendência a ser yokai completo, ele deve aprender a ser independente desde cedo. - comentou Sesshoumaru - É a tradição yokai.

– Por Kami-sama, ele é um bebê! - respondeu Kagome, irritada - Que espécie de mãe se separaria de seu bebê tão cedo pra uma estúpida “tradição de independência yokai”?

– Minha mãe o fez. - respondeu Sesshoumaru irritado, olhando dessa vez pra Kagome - Eu sobrevivi a isso. Garanto que ele conseguirá também.

– Como?! - indagou Kagome, confusa - Eu não entendi?

– Vou lhe resumir a história. Fui amamentado por 1 semana, depois tive que me tornar totalmente independente. Nunca dependi de minha mãe para nada desde aquela época. - respondeu Sesshoumaru. Kagome ficou imaginando Sesshoumaru recém nascido, e sendo ignorado ou "treinado" a ser independente desde cedo. Sentiu arrepio, como alguém poderia criar o filho sem demonstrar seu amor e carinho, ou tentar o proteger... Talvez Sesshoumaru tivesse inveja da infância de Inuyasha, pelo menos na parte que diz laços maternos.

– Como era sua mãe? - indagou Kagome preocupada

– Como é minha mãe, ela ainda está viva. - respondeu Sesshoumaru olhando o bebê. - Ela é muito vaidosa, egoísta. O casamento dela foi um acordo entre duas famílias, e meu pai e ela concordaram que quando ela lhe desse um filho, ela estaria livre pra fazer o que desejasse fazer na vida, e meu pai a sustentaria para sempre. Desde que desse um filho macho.

– Deve ter sido difícil pra ela ter de se separar de você. - comentou Kagome - Pra mim seria devastador ter de me separa de Shum tão cedo e....

– Não tente romantizar as coisas, comparar minha mãe a você Kagome, é como da água para o vinho. - respondeu ele - Você ama nosso filho, isso é evidente até pra mim. Minha mãe jamais amou outra coisa além de a si mesma, eu fui apenas um passaporte pra tão sonhada liberdade que ela desejava. Só ficou comigo por um mês porque meu pai a obrigou, ameaçando não cumprir a sua parte do trato de não me cuidasse no mínimo por 1 mês... Ele achou que 1 mês seria o bastante para ela desistir da idéia daquele acordo que fizeram e talvez despertar os instintos maternos. Pura perda de tempo... Mas se ela não fizesse isso, eu não seria o yokai forte que sou hoje.

– Muito diferente da criação de Inuyasha...

– Aquele bastardo... - comentou Sesshoumaru - Ele sempre teve tudo. Quando meu pai se envolveu com a mãe dele, e ela engravidou, tudo aconteceu muito rápido. Meus pais estavam separados a muito tempo, mas não divorciados... tinham um acordo de liberdade pra fazer o que quisessem e com quem quisessem. Meu pai trouxe aquela humana pra casa e dizia que seria minha nova mãe, e ela no começo até tentou me agradar... Mas eu já não dependia ninguém para nada, já era dono de mim mesmo pra me importar. Minha mãe continuou ser a esposa dele, e a mãe de Inuyasha era uma espécie de concubina. Uma família maravilhosa, não?

– Quantos anos tinha quando a mãe do Inuyasha veio morar com vocês? - indagou Kagome

– Tinha idade equivalente a uma criança humana de 11 anos. - respondeu Sesshoumaru - Quando Inuyasha nasceu, não houve diferença pra mim... Eu já não fazia parte da rotina ou daquela família. Meus pais e eu só éramos ligados por sangue, jamais por laços emocionais do tipo familiar. Mas o bastardo teve um tratamento especial desde o dia que nasceu, sempre mimado e protegido... Meu pai e aquela mulher dedicavam exclusivamente para ele. Alguns meses depois a mãe de Inuyasha achou que eu era uma ameaça para ela e o bebê, por ser um yokai puro, e meu pai pra resolver o problema, me colocou num internato, e eu só os via nas férias... E depois me recusei a voltar pra casa, não tinha porque voltar, ali não era mais o minha casa. E essa foi a minha infância...

De repente a conversa morreu, Kagome não sabia ao certo o que falar para sesshoumaru, e nem sabia se tinha coragem para isso... Se tentasse o consolar, ele se irritaria, se falasse que jamais permitiria que isso acontece a seu filho, provavelmente iria o contrariar e... Droga! Como ela gostaria de voltar no tempo e cuidar de Sesshoumaru quando criança. Ele devia se sentir sozinho ou um intruso na própria casa... Seu pai tinha uma vida e outra família pra se preocupar, sua mãe também... E ele, havia sido deixado só. Por instinto Kagome abraçou um pouco mais o filho... Que espécie de pais fariam tamanha crueldade? Yokai ou por uma tradição, ele não merecia ser tratado daquela maneira!

– Sesshoumaru...

– O que foi? - indagou ele

– Eu jamais vou permitir que algo do tipo acontecer com o nosso filho. - respondeu ela - Vamos criá-lo juntos!

– Não faça promessas que não pode cumprir Kagome. - respondeu ele, olhando para a paisagem - Ninguém poderá garantir o futuro... Você pode acabar mudando de idéia... Ou simplesmente achar que o que lhe dou não é o bastante, e procurar outro para me substituir... Contudo eu quero que Shum...

– Eu posso garantir que isso jamais irá acontecer!!! Goste você ou não, nós seremos uma família, você, eu, Rin, Shum e até Jaken! - respondeu Kagome, irritada, o olhando no olhos. E por mais que lhe parecesse absurdo, Sesshoumaru parecia estar surpreso com sua reação... Ele guardou as folhas que tinha na mão numa pasta, e se sentou mais próximo a ela, pegou um lenço e começou a passar pelo rosto dela... Só então ela percebeu que estava chorando.

– Porque está chorando? - indagou Sesshoumaru

– Eu não estou chorando! - respondeu Kagome, sem ser muito convincente

– Então me diga o que é... Por acaso está lavando os olhos de dentro pra fora?! - respondeu Sesshoumaru, enquanto limpava o rastros de choro do rosto dela - Eu não falei aquilo pra você ter pena ou começasse a chorar por minha causa... Mas eu concordo com você, desejo que meu filho cresça em um ambiente diferente do meu. Sei que será uma boa mãe, mas não posso garantir que serei um bom pai.

– Eu sei que você será um bom pai. - respondeu Kagome, apoiando a cabeça para os ombros de Sesshoumaru - Mas eu não quero que pensemos no passado ou como devemos discipliná-lo ou treiná-lo segundo a tradição yokai. Vamos fazer no nosso jeito, no nosso ritmo... Você concorda?

– Desde que você me prometa que não vai virar uma “mãe canguru”. - respondeu Sesshoumaru

– Fechado! - respondeu Kagome sorrindo - Vou tentar dar aos poucos espaço pra ele, mas não será fácil pra mim... Não consigo pensar em nada que não gire em torno dele.

– Não se preocupe, eu posso pensar em um ou duas coisas que nos dois possamos fazer. - respondeu Sesshoumaru, com certo humor. Kagome começou a rir levemente e fechou os olhos, relaxando até o ponto de adormecer nos ombros dele.

Sesshoumaru ficou olhando tanto a ela quanto ao bebê, ambos dormiam confortavelmente. Seu filho tinha sorte de ter uma mãe como Kagome... Tinha de admitir que tinha um certo sentimento de possessívidade em relação a ela, mas parando pra analisar, ele sentia quase a mesma coisa em relação ao filho. Tinha orgulho de ter dado a Kagome o filho que tanto desejava, e que aquela criança era sua... Bom, teria de aprender a dividi-La... Kagome tinha defendido a idéia de formarem uma “família” agora, e ela trazia uma parentela bem interessante... Mas enquanto a si, a única parente que lhe restára fora sua mãe. Será que devia ligaria para sua mãe e contaria a novidade dela ter virado avó. Não, provavelmente ela se enfureceria com essa novidade... Mas ele não ligava pra isso, estava feliz com os resultados de sua vida agora. Ter Kagome em sua vida foi um golpe de sorte... E agora teria que agilizar os processos para tornar sua situação mais permanente o mais rápido possível.

–x-

A limusine de Sesshoumaru chegou finalmente em casa, na qual sesshoumaru ajudou Kagome a sair do carro. Rin saiu de casa correndo, com Jaken abrindo as portas para os recém chegados. A recepção deles estava muito animada, Sesshoumaru subiu os degraus junto com Kagome , a abraçando pela cintura com medo que ela desequilibrasse por causa de Rin, que a estava circulando ao redor deles sem parar... Finalmente estavam em casa. Antes de entrar na mansão, Sesshoumaru olhou para trás, com desconfiança, fazendo Kagome e Rin entrarem primeiro antes de fechar a porta. Tivera uma sensação muito estranha, uma leve presença maligna... Mas não aparentava ser de origem yokai. Fosse o que fosse, redobraria a segurança ao redor da mansão. Agora Kagome e bebê estavam ali, transformaria a mansão numa fortaleza se fosse preciso... Não iria ariscar.

–x-

Sesshoumaru tinha razão por desconfiar, pois realmente havia uma presença estranha entre as sombras de uma das arvores de seu jardim, que estava os olhando de longe, acompanhados de vários insetos ao seu redor.

– Que cena adorável, uma família perfeita... Pena que não vai durar por muito tempo. - falou uma das crias de Narak, fugindo repentinamente para o esconderijo de Narak. No entanto ele já estava vendo toda a cena, com a ajuda na yokai Kanã e seu espelho, refletindo o que os insetos venenosos viam.

– Então, a família feliz voltou pra casa. - comentou Narak - Excelente! Falta muito pouco para eu finalmente me vingar e ter a jóia de 4 almas em minhas mãos.

– O que pretende fazer Narak? - indagou Kagura

– Ainda não é o momento de lhe contar meus planos. - respondeu ele, novamente vendo a cena de Kagome sorrindo com o bebê nos braços, e tocou o reflexo dela no espelho. - Olhe só como ela é adorável, tão pura... Não vejo a hora de ter essa mulher em minhas mãos e corrompe-La até a alma.

– Porque a quer? - indagou Kagura - Simplesmente deve a matar e lhe tirar a jóia de 4 almas!

– Porque ela tem a jóia de 4 almas no corpo. - respondeu Narak - Não existe duas mulheres que se pareçam exatamente iguais sem ter laços sangüíneos, e essa mulher e Kykio são idênticas. E eu não vou cometer o mesmo erro que cometi no passado... Minha pressão custou mais de 500 anos de espera até que a jóia voltasse a esse mundo. Desta vez, tudo terá que ser devidamente calculado, não vou tolerar falhas desta vez.

– Se ela e Kykio são parecidas, porque não manda simplesmente Kykio ir buscar a jóia? - indagou Kagura

– Porque minha querida Kagura, se ela tivesse essa oportunidade, ela a usaria para ressuscitar por completo neste mundo, fazendo que com que jóia desaparecesse novamente. - respondeu Narak

– Se ela fizesse isso, bastaria me enviar para matá-La e recuperar a joia?

– Você não é mais confiável do que ela. - respondeu Narak - Ambas são traidoras em potencial, e eu não serei tolo em confiar. Vocês devem seguir exatamente com o plano que farei, mas a tarefa de roubar a jóia será dada a outro, ele me trará a jóia e a mulher de Sesshoumaru... Aquela mulher é a chave para que eu acabe de vez com a vida dos irmãos Taisho.

– Entendo... - comentou Kagura, mas sentiu arrepios. Dessa vez não sentia apenas que o perigo se restringia a apenas os Taisho e a Kagome, quanto a si mesma... Algo lhe dizia para não confiar em Narak. Desta vez, a vida de todos estaria correndo grande perigo!

– Agora me mostre, onde está Inuyasha, Kana. - pediu Narak para a yokai que segurava o espelho

– Não sei... - respondeu Kana olhando para o espelho - Eu não acho a presença ele em lugar algum... Eu não consigo o sentir mais.

– Kagura, o procure. - mandou Narak irritado - Devemos saber cada passo que eles derem para que meu plano saia perfeito. Não tolerarei falias!

– Sim Narak. - respondeu Kagura saindo do quarto

– Kagura... - chamou Narak quando ela saiu do quarto, e ela parou na porta. - Quero que saiba que não tolerarei traidores, lembre-se que sua liberdade e coração estão em minhas mãos. Seria muito fácil a destruir... Tenha isso sempre em sua mente!

– Sim, Senhor Narak. - respondeu ela irritada, voando para fora dali. Seus instintos lhe diziam que, não importava o resultado dos planos de Narak, ele não deixaria ninguém vivo, quando a jóia caísse em suas mãos. O que poderia fazer para conseguir se salvar?


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