Harry Potter E O Segredo Das Relíquias escrita por Paulo Barreto
CAPITULO 1 - O SONHO
Harry aparatara na rua estreita. Voltava da estação King’s Cross com Gina, onde sua filha Lilian acabara de ir para Hogwarts com Alvo e Tiago. Após seu casamento, reconstruíra a antiga casa de seus pais em Godric’s Hollow, onde agora morava.
Aproximava-se da casa em que seus pais morreram. Enquanto entrava na casa lembrava-se da morte de seus pais. Sentou no sofá e sua mente direcionou-se em seus filhos: Lilian, Tiago e Alvo. Pensava na segurança deles. Gina observou a preocupação de Harry e perguntou:
— O que foi Harry? Parece preocupado.
— Me preocupo com as crianças. Será que eles estão bem? — Harry respondeu.
— Você não se preocupou tanto assim quando Tiago foi para Hogwarts pela primeira vez.
— Eu sei, mas é diferente. É a primeira vez que ficamos tanto tempo longe dos três juntos. Antes foi apenas Tiago, agora tem Lilian e Alvo.
— Depois do primeiro mês de Tiago em Hogwarts você perdeu a preocupação. Ele é muito querido por todos.
—Tem razão. Não preciso me preocupar tanto com eles. Devo confiar nos meus filhos apesar do meu medo de Alvo e Tiago destruírem a escola brigando.
Harry e Gina riram. Tentando não se preocupar levantou-se do sofá e disse:
— Vou dormir. Estou cansado.
Harry saiu da sala e subiu as escadas para o quarto. Dormiu despreocupado, mas a preocupação voltou ao ter um pesadelo estranho. Harry estava no patil do palácio real em Londres. Sentia medo. Harry entrou ao observar o clima sombrio. Era um lugar bonito, porém o clima sombrio tirava essa beleza. Assustado Harry subiu pelo elevador e ao chegar lá em cima se deparou com a porta do escritório e viu o símbolo estampado nas portas. O Símbolo das Relíquias da Morte. Ao abrir a porta se levou ao chão. Os corpos de Gina e de seus filhos jogados ao chão. Ele chorava muito. Percebeu a presença de mais alguém ali. Era Voldemort parado na sacada a observar a multidão de bruxos que o aplaudiam. A maioria comensais da morte. Voldemort estava com a varinha das varinhas em punho e ao se virar para Harry levantou-a lentamente.
— Harry, por que o choro? — Voldemort perguntou sarcasticamente — Você ira se juntar a eles logo.
Com um movimento rápido Voldemort ordenou:
—Império.
Harry controlado pela maldição andou ate a sacada e subiu no batente. Voldemort lentamente levantou a varinha e antes que pudesse lançar a maldição Harry acordou gritando “não”. Gina veio correndo ate o quarto e perguntou preocupada:
— O que ouve Harry? Você está pálido — Gina encostou a mão na testa de Harry — Você esta quente.
— Tive um pesadelo horrível. Ele voltava e matava você e as crianças. — ele respondeu mergulhado em choro.
— Ele quem?
— Voldemort.
— Foi só um pesadelo, não se preocupe.
Harry se acalmou.
— Deite-se que eu ficarei com você aqui. Calma. — Gina disse deitando-se com Harry.
Eles dormiram, porém o pesadelo se repetiu. Antes que a maldição da morte o atingisse, alguém lançou um feitiço de proteção. Harry desceu do batente e quis ver o rosto do homem que o salvara. Nesse momento acordou, desta vez calmo. Voltou a dormir calmamente.
Na manha seguinte Harry foi acordado por Gina que trazia uma bandeja de café da manha. Gina deu-lhe um beijo e o olhou comer.
— Como foi sua noite? — Gina perguntou.
— O sonho se repetiu, mas um homem apareceu me salvou.
Harry Foi interrompido pelo toque da campainha. Ele e Gina desceram para ver quem era. Harry abriu a porta e reconheceu o homem que tocou a campainha. Era o homem de seu sonho. Curioso para saber quem o salvara no sonho Harry perguntou:
— Quem é você?
O homem fez silêncio e depois respondeu:
— Ignoto Peverell.
CONTINUA
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