A Stranger - Season 3 escrita por Gabi Mikaelson Salvatore


Capítulo 5
3x04 - The New Diet


Notas iniciais do capítulo

Oieeeeee geenteee!! Estou de volta!!!
Ahhhh eu reparei que ainda não agradeci a Anna Luisa pela linda recomendação!!! Fiquei muito feliz meu anjo! Obrigada de coração!!
Capítulo especial p vc anjo!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/381933/chapter/5

Pdv Alyssa

– Ela não vai estar fazendo compras, não acha? - Rebekah disse sarcástica.

Revirei meus olhos enquanto andávamos pelas ruas um pouco movimentadas de Mystic Falls.

– Eu não sei... - disse olhando em volta - Georgina é esperta... Mas nem tanto, pelo que parece. - disse com raiva e ela respirou fundo.

– Nik quer matá-la com as próprias mãos. - ela comentou e decidimos entrar no Grill - Se bem que eu acho que devemos deixá-la ter uma... conversinha com Demitria. - sorriu maldosa.

– Se Demi matá-la... - suspirei de leve - De primeira se sentirá muito bem. - dei de ombros - Depois não irá suportar.

– Georgina a matou, ela irá suportar sim. - sorriu dando de ombros.

Depois de ficarmos um pouco no Grill, tomamos algumas bebidas e tive uma ideia de irmos a delegacia, talvez a xerife soubesse de algo. Quem sabe?

– Georgina? - a xerife indagou confusa - Não, ela não veio aqui, aliás, nunca veio. - eu a olhei desconfiada - Ela apenas ligou-nos dizendo que tinha encontrado o corpo de um casal... - deu de ombros - Ela fez questão de dizer seu nome e sumir.

– Típico dela. - Rebekah sussurrou irritada.

– Xerife? - escutamos uma voz entrando na sala da xerife.

Era um homem alto e moreno, musculoso e com um olhar sério. Quando nos viu ficou um pouco desconfiado.

– Connor. - Liz disse não muito entusiasmada - Bem... Essas são Alyssa Smith e Rebekah Mikaelson... Bem, elas são... Amigas de minha filha. - sorriu meio sem saber como nos apresentar.

Connor aproximou-se de nós e estendeu-me sua mão.

– Connor Jordan. - apresentou-se e segurei sua mão. Senti uma grande quentura em minha mão e gritei dolorosa. Connor continuou a me segurar com força e me olhando assustado. tentei me soltar, porém a verbena me queimava dolorosamente.

Connor rapidamente tirou uma arma de sua perna e atirou em minha direção. Rebekah imediatamente o derrubou no chão, mas não a tempo de não deixar a bala me atingir, mesmo no ombro. Gritei caindo no chão e Connor tentou atirar em Rebekah. A mesma o jogou longe e então correu de imediato até a mim. Ela segurou-me e gritei de dor, então num rápido segundo ela nos arremessou da janela da xerife, quase quebrando as portas das janelas.


PDV Demi

Meus olhos se abriram naquela manhã, quando notei o vazio ao meu lado. Espreguicei-me sonolenta e ouvi o chuveiro sendo desligado e Damon cantarolando uma musica qualquer. Sentei-me percebendo uma bandeja com café da manhã ao meu lado, o que me assustou foi ver uma bolsa de sangue sobre ela. Afastei-me um pouco, olhando aquilo com medo.

– Ficará somente olhando?

Subi meu olhar para um Damon quase nu a minha frente. Ele estava apenas com uma toalha branca enrolada em sua cintura.

– Por que você me deu isso? - murmurei incrédula. Damon sorriu e sentou-se ao meu lado.

– Porque digamos que agora eu quem cuidarei de sua alimentação. - ele deu-me um sádico sorriso.

– Pensei que fosse Alyssa. - disse confusa e o olhei desconfiada.

– A loirinha fez o que fez e acabou que você quase matou uma garota ontem. - ele disse revirando os olhos. A culpa me atingiu e Damon pareceu perceber - Não vamos ligar para o ocorrido, ok?

– Como se fosse fácil. - gemi magoada e senti meus olhos marejarem - Droga! Cansei de chorar!

Ele riu e o olhei incrédula. Damon pegou a bolsa de sangue e abriu o lacre calmamente, trazendo um maravilhoso cheiro no ar.

– Cá entre nós... Isso não é bom. Sangue direto da veia é muito melhor. - ele sorriu sarcástico - Mas tem 99 por cento do mesmo gosto. - deu de ombros - Então... Você se sentirá mais saciada e não precisará matar ninguém. - suspirei não muito convincente e Damon tomou um pouco do sangue - Sem contar que você se adaptará mais rápido com sangue humano. - sorriu de lado e limpou seu lábio da pequena gota de sangue lá. Ele estendeu-me a bolsa e respirei fundo receosa. Aceitei-a ainda com medo, mas Damon tinha toda razão. Levei aquela abertura a minha boca e suguei de imediato, cansada de apenas sentir o cheiro e faminta por dentro.

Como Damon disse: Não era tão bom quanto direto da veia, mas era basicamente o mesmo sabor, e já estava me sentindo menos faminta, não totalmente saciada.

– Você conseguirá, eu sei... - Damon sussurrou com seus lábios próximos a meu ouvido. Sua mão acariciava-me lentamente, como se arrastassem consigo uma trilha de fogo em meu braço... E aquilo estava me deixando totalmente excitada. os lábios quentes de Damon beijaram meu pescoço suavemente e gemi baixo.

Soltei aquela bolsa de sangue, num rápido segundo joguei Damon na cama e fiquei sobre ele. Damon olhou-me com um sorriso malicioso surpreso. Eu o beijei com ternura e Damon correspondeu plenamente animado e segurou fortemente em minha cintura, ele derrubou-me ao seu lado e num breve segundo já estava sobre mim, rasgando sua camisa que eu vestia.

PDV Aly

– Ai! - gritei novamente e Stefan puxou a bala de uma vez.

– Desculpe. - ele sussurrou e gemi mais aliviada - Acabou. Nada de estilhaços, nem de bala. - suspirou aliviado e deu-me um rápido beijo.

– Quem era aquele cara? - Rebekah murmurou irritada andando de um lado para o outro em meu apartamento.

Senti meu ombro cicatrizando lentamente. Tinha certeza de que tinha muita verbena naquilo, ou sei lá.

– Eu vou matar aquele cara. - disse amargurada e sentei-me. Stefan sentou-se ao meu lado e abraçou-me de lado.

– Você está bem? - perguntou olhando-me preocupado.

– Já passei por coisas piores. - dei de ombros e nos beijamos novamente.

– O que é isso? - Rebekah nos tirou daquele momento. Nós a olhamos confusa e ela pegava aquela bala, porém soltou-a imediatamente - Merda! Tem verbena... - resmungou irritada.

– Obvio. - murmurei e ela pegou a bala com a manga de sua blusa.

– Essas marcas... - ela sussurrou consigo mesma. Então de repente, seus olhos se arregalaram e ela ficou perplexa.

– Rebekah? - chamei-lhe e ela olhou-me com medo.

– Preciso falar com Nik. - ao dizer isso, então Rebekah sumiu sem deixar nenhum rastro. Stefan e eu nos olhamos sem entender.

– O que foi isso? - ele me perguntou confuso. Dei de ombros também confusa e suspirei - Ah... - ele pareceu se lembrar de algo - Podia me explicar o porque de você estar andando com a Rebekah? - ele me olhou desconfiado.

– Estávamos atrás de Georgina, tenho certeza de que ela vai infernizar a vida de Demi... até matá-la finalmente. - disse suspirando chateada.

– Quando isso começou? - ele me olhou confuso e neguei não sabendo.

– Parece que Georgina tinha inveja de Aghata... Eu não sei, as duas sempre se odiaram. - disse não dando muita importancia - Agora, novamente, Georgina é o de menos... Eu estou nervosa, aquele cara ia me matar!

– Hey... depois damos um jeito nesse cara, não vai ser dificil...

– Ele lutou contra Rebekah, ele a empurrou... Ela é forte e quase foi vencida... Stefan, ela é uma original! - disse descrente e ele suspirou pensativo. Antes de dizermos mais alguma coisa, seu celular começou a tocar em seu bolso. Ele o retirou de lá e ficou confuso.

– Jeremy? - atendeu preocupado e comecei a ouvir a conversa.

– Stefan, aconteceu alguma coisa com Elena.– Jeremy dizia preocupado. Percebi os olhos de Stefan abrirem-se preocupados - Ela sumiu!

PDV Demi

Finalmente consegui me vestir, digo: finalmente tinha conseguido sair daquela cama (sem Damon). Era tão estranho, eu sentia como se o sexo fosse a coisa mais importante naquele momento, e que aquilo fosse urgentemente preciso. Eu me sentia muito excitada apenas com a aproximação de Damon, e tinha que controlar meus pensamentos e minhas ações.

 

Damon novamente me agarrou pela cintura e beijou-me nos lábios. Sorri com aquilo, desta vez ele não tinha sido tão selvagem e sim carinhoso... Mas aquele momento foi logo estragado pelo barulho irritante de seu celular.


– Eu vou matar Stefan. - Damon disse furioso e nos soltamos.

Ele pegou seu celular e atendeu ao irmão, claramente, nada educado.

– Hey, irmão, se seu sexo com a loirinha não tá bom, o meu aqui está uma maravilha, então tenta melhorar ai e me deixa em paz?

Senti meu rosto ruborizar com toda certeza e neguei desacreditada no que Damon disse. Estranhamente, consegui ouvir o que Stefan lhe respondeu.

Damon, sem piadas, Elena sumiu.

Olhei assustada para Damon, que estava completamente sério agora.

­– Alguma ideia de quem pode ter pego-a?– Stefan perguntou retoricamente, estava óbvio quem tinha feito isso.

– Klaus. - Damon disse retirando tal nome de meus pensamentos - Onde você está, Stefan? - ele começou a se vestir novamente.

Indo atrás de Klaus.– Stefan respondeu como se fosse a coisa mais óbvia.

– Estou indo junto. - Damon disse.

– Não! Eu vou. - falei fazendo Damon me olhar incrédulo.

– Claro que não. - Damon negou como se fosse óbvio também.

– Damon, por favor, deixe-me ir! - disse vestindo minha jaqueta e ele negou - Confie em mim, eu sei lidar com Klaus.

– Eu não deixarei você sozinha com Klaus! - Damon disse nervoso e respirei fundo.

– Damon, talvez Demi tenha razão. Klaus irá escutá-la. – Stefan disse ainda na ligação.

– Damon... - eu o olhei suplicante - Confie em mim. - pedi e ele respirou fundo.

– Damon, se você for... Pode fazer besteiras, então deixe comigo e com Demi, ok?

– Eu já estou a caminho, Stefan. - falei em bom tom e então a ligação foi desligada. Damon respirou fundo não querendo dizer nada - Dará tudo certo, ok? - disse segurando em seu rosto e o beijei lentamente.

Deixei meu carro a frente daquela mansão, Stefan estava a minha espera. Suspirei descendo do carro e ele veio até a mim.

– Você sabe mesmo como lidar com Klaus, não? - ele olhou-me preocupado.

– Eu fui noiva dele. - disse sem muito importar e ele olhou-me um pouco surpreso por tais palavras. Respirei fundo e caminhei em direção a mansão. Stefan já viria a me acompanhar - Fique aqui, ok?

Não o deixei me responder e já fui direto para a entrada. Mesmo sem avisar, eu já logo entrei em busca de alguém... Senti um forte cheiro de sangue e me assustei. Segui aquele cheiro e encontrei uma sala... me assustei novamente quando encontrei Elena amarrada numa cadeira e tendo seu sangue retirado por uns canos, ficando preso dentro de bolsas de sangue.

– Elena...

Quando meus pés se moveram em direção a minha prima, fui segurada fortemente. Olhei nervosa a Klaus, que estava sério.

– Não vai atrapalhar meu trabalho, não, querida? - ele sorriu sem humor.

– Solte ela, Niklaus. - pedi me afastando um pouco dele. Percebi Elena fraca e mal conseguindo manter seus olhos abertos.

– Acalme-se, eu não a matarei. - ele sorriu de lado.

– Mas está a deixando fraca! - disse me soltando dele a força - Você só pensa nisso, Niklaus! - gritei furiosa e ele olhou-me da mesma maneira - Só pensa em criar seus hibridos idiotas! Você não percebe que acaba machucando as pessoas a sua volta?!

– E desde quando isso me importa? - ele olhou-me sádico - Não aja como se te incomodasse, Aghata! - falou ficando nervoso.

– Pois eu me incomodo! - gritei novamente - Você me incomoda! - ele sorriu sem humor - A forma que você tenta manipular a todos para conseguir o que quer... Você nunca foi assim, Niklaus!

– Você está sendo muito emocional, querida. - ele debochou - Eu entendo... Acabou de ser transformada... Seus sentimentos estão fortes...

– Não diga besteiras! Você sabe que está apenas fazendo isso para chamar minha atenção! - disse descrente e ele revirou os olhos - Mas agindo de tal maneira você acaba me afastando cada vez mais de você! - eu o olhei ainda furiosa - Eu fico com medo de estar perto de você... Você se tornou um monstro!

De repente, Klaus jogou-me na parede atrás de mim e deixou seu corpo próximo ao meu, segurando em meus ombros com força e raiva. Por alguns segundos eu fiquei apavorada, mas ao notar a mágoa em seus olhos eu tinha a certeza de que ele jamais me faria algo.

– Se está reclamando do que me tornei, querida, saiba que a culpa é completamente sua. - ele disse com seu rosto próximo ao meu, seus olhos além da grande mágoa estavam cobertos por uma eterna amargura - Eu me desliguei de qualquer sentimento depois que você morreu. Então agora que se lembra de tudo, sweet, lembre-se do quanto te amei... do quanto lhe prometi que ficaríamos juntos para sempre... E se sou esse monstro que você diz que sou, a culpa é sua!

Meus olhos estavam umidos, assim como os de Niklaus. Rudemente ele se afastou de mim passando a mão em seu rosto, como se eliminasse os vestígios de fraqueza, chamada lágrimas.

Niklaus andou em passos largos até Elena e rapidamente puxou aquela agulha do braço de minha prima, com força e a fazendo gemer alto. Ele não esperou mais nada e sumiu de minha vista. Passei as mãos em meu rosto, também eliminando os vestígios de fraqueza e corri até Elena, que além de fraca, olhava-me espantada.

– Elena... - eu não queria que ela tivesse visto aquilo, não queria que ninguém soubesse daquilo. Ninguém precisava saber qual era o ponto fraco de Nik, nem o meu ponto fraco - Elena, por favor... - eu olhei em seus olhos - Esqueça-se do que ouviu entre Niklaus e eu. Você não irá se lembrar disso... nunca.

Elena piscou algumas vezes e olhou-me confusa. Aquilo realmente tinha dado certo?

– Demi... O que aconteceu? - Elena perguntou-me confusa. Sorri mais aliviada e suspirei.

– Vamos, irei te levar embora. - disse pegando-a cuidadosamente.

Levei Elena até o lado de fora, já estava quase anoitecendo. O ceu estava alaranjado e o vento já soprava mais forte.

– O que houve? - Stefan veio até nós de imediato e ajudou-me a segurar Elena.

– Ela... Ela está fraca. - disse deixando minha prima nos braços de Stefan.

Stefan num rápido segundo mordeu seu pulso, fazendo um grande ferimento e levando a boca de Elena, que aceitou seu sangue sem contestar.

– É melhor você levá-la para casa. - pedi e ele concordou - Você veio com seu carro?

Stefan concordou em silencio e caminhou até seu carro. Nos despedimos dizendo que nos veriamos mais tarde. Quando entrei em meu carro, acelerei como nunca em toda minha vida. Dirigia sem direção. Como se minha vida dependesse da alta velocidade.

A culpa é completamente sua.

Meus olhos ficaram umidos novamente e senti a grande mágoa dentro de mim. Cansada de tanta velocidade, estacionei meu carro de qualquer forma naquela estrada vazia. Fechei meus olhos tombando minha cabeça no volante e minhas lágrimas finalmente caíram.

Eu me desliguei de qualquer sentimento depois que você morreu. Lembre-se do quanto te amei... do quanto lhe prometi que ficaríamos juntos para sempre... E se sou esse monstro que você diz que sou, a culpa é sua!

Tudo que ele tinha dito era a pura verdade. A culpa era minha. De quem mais seria? Eu quem destruí tudo... Se não fosse por mim, quem sabe Niklaus hoje seria um outro homem. E não esse homem rancoroso e sozinho... A culpa é minha!

Um alto barulho me fez despertar e quando menos percebi a porta de meu carro tinha sido arrancada a força, e sido jogada a metros. Com a mesma força que a porta tinha sido arrancada, também fui arrancada do carro e jogada no chão. Arfei assustada vendo uma mulher a minha frente.

– Oras veja, quem está tristinha hoje. - ela disse se aproximando de mim sutilmente.

– Georgina... - sussurrei querendo ficar de pé.

Eu queria descontar a minha raiva em alguém. Quem melhor que a vadia que destruiu minha vida? Mas eu sabia que Georgina era obviamente mil vezes mais forte que a mim. Ela tinha séculos a mais que eu. Poderia me matar num piscar de olhos assim como fez anteriormente... E assim como tentou fazer na noite em que matou meus pais. Quando lembrei de meus pais sendo mortos a minha frente, por aquele monstro, novamente quis destrui-la. Mas algo de meu passado me fez desistir.

Tentei me mover como uma vampira, e surpreendentemente, me levantei num milésimo de segundo e já sentia a velocidade em meu corpo para me levar para longe dalí. Mas antes de eu conseguir me afastar, Georgina foi muito mais rápida, segurando-me em meus cabelos e me jogando em meu carro, prensando-me a força no mesmo. Com tal força que ouvi o meu carro levando um certo amasso.

– Já vai tão cedo, querida? - ela disse aproximando seu rosto do meu, enquanto tinha um grande sorriso sarcástico.


NO PRÓXIMO CAPÍTULO [3X05 - DON'T YOU WORRY]

– Já vai tão cedo, querida?

...

– Sei que você ainda a ama e faria tudo por ela. Então faça isso, Nik. Ajude-me encontrar a cura.

...

– AH! - escutei o grito de Elena. Olhei para ela no mesmo momento e a vi caindo no chão com seu peito sangrando.

...

Elijah sentou-se ao meu lado e passou sua mão em meu rosto. Lentamente ele inclinou-se a mim e beijou-me carinhosamente.

...

– Eu nunca te deixaria morrer, love.

...

– Ela foi baleada e eu não consegui salvá-la a tempo.

...

– Sua fonte ambulante de criar hibridos acabou de ser morta, Klaus.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Quem gostou? Comenta? Recomenda?
Quem achou bunitinho a cena do Klaus com a Demi? Aint eu gostei tanto do que ele falou p ela... (Autora emocionada com a própria história é fogo, neh?)
Genteee se vocês comentarem eu volto no domingo!!! Mas vocês tem que comentar!!!
Vejo vocês em breve!
XOXO