A Maldição De Afrodite escrita por Rafael Piotto


Capítulo 26
A grande batalha começa!




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No momento em que Rin me atacou e os monstros que estavam adormecidos começaram a nos perseguir, percebi que estávamos enrascados. De nós três, Franky foi quem percebeu mais rápido o que estava acontecendo e assim que os monstros começaram a destruir as caixas de madeira para nos atacar, acelerou a moto deixando para trás uma marca de pneu queimado logo a frente de Rin. Mais uma vez, eu deixava Rin para trás nas mãos de Pierre. Mesmo com os olhos brilhando sob o controle mental de Pierre, eu consegui ver lagrimas descendo em seu rosto.

                –Sarah, atira! – Gritou Franky. – Nós vamos voltar pra ela, mas primeiro temos que escapar!

                Franky tinha razão, nós só precisávamos escapar do ataque dos monstros que nos cercavam, fazer outro plano e tentar resgatar Rin de novo. Eu definitivamente NÃO iria embora daqui sem ela, nem que isso me matasse. Franky dirigia sua moto em alta velocidade, o galpão estava bem bagunçado, mas mesmo assim ele conseguiu desviar das empilhadeiras e caminhões que estavam no caminho sem perder velocidade. Como disse antes, todos os monstros que estavam adormecidos dentro das caixas acordaram ao mesmo tempo e vieram correndo em nossa direção. Todos apresentavam os mesmos sinais de controle mental que os outros e mesmo tendo acabado de acordar, sabiam exatamente onde nós estávamos assim disparando em nossa direção logo após saírem de onde estavam presos. Os semideuses escravizados apenas nos observavam sem entrar no caminho, pareciam estar mais com medo de serem atropelados pelos monstros do que de Pierre.

 Se algum monstro avançava pela frente, Marco usava sua magia para invocar uma bola de fogo e proteger Franky, se algum viesse por trás eu o acertava com uma flecha. Havia praticado tiro ao alvo em movimento antes usando os cavalos do acampamento, por mais que eles não fossem tão rápidos quanto à moto de Franky, minha precisão não foi muito afetada.

                Todo tipo de monstro nos perseguia. Harpias, criaturas parecidas com medusas, cães infernais, ciclopes e até mesmo quimeras. Se você parar pra pensar nisso, é impressionante a variedade de monstros que estavam no galpão, não faço idéia como Pierre conseguiu capturar tantas criaturas nem porque ele precisava de tudo aquilo. Franky continuou desviando a moto e atropelando qualquer criatura que Marco não conseguia atingir até sairmos do galpão. Nossa moto passou por uma porta de vidro até chegar à entrada do centro de convenções. Uma recepção chique com uma grande entrada toda de vidro e grandes lâmpadas presas ao teto do prédio.

 –Pessoal, problemas à frente! – Gritou Franky. Um ciclope de aproximadamente 3,5 metros de altura bloqueava nossa saída, ele era incrivelmente gordo e levava um machado feito de madeira e ferro que deveria ter quase o tamanho da nossa moto. Pensei rápido e atirei uma flecha na haste de uma das lâmpadas que estava logo acima dele, fazendo-a cair em sua cabeça. Ao mesmo tempo, Marco jogou uma bola de fogo nas pernas do ciclope, fazendo ele perder seu equilibro. Com a lâmpada o acertando por cima e o fogo desabilitando suas pernas, o ciclope foi derrubado batendo com o rosto no chão do saguão. Franky empinou a moto e acelerou com tudo que podia, usando o corpo do ciclope como rampa. Assim que passamos por cima de suas costas, nossa moto saiu voando atravessando o vidro da entrada do saguão. Sempre gosto de relembrar daquela cena, nós três reagimos tão rapidamente! Conseguimos montar um plano perfeito em alguns segundos sem precisar conversar ou planejar nada antes. Isso mostra que até um time montado as pressas como esse, pode funcionar incrivelmente bem caso a amizade entre os membros seja forte o bastante.

                Enfim, nossa moto saiu voando pela entrada do centro de convenções, caindo de lado na estrada logo a frente do centro de convenções, nos derrubando logo depois de pousar.

                –Rápido, subam na moto! – Gritou Franky enquanto levantava a moto novamente, eu estava com algumas partes doloridas, mas consegui levantar bem junto de Marco, antes de subirmos na moto de novo cão infernal veio voando em nossa direção. Não conseguimos reagir a tempo o bastante, mas por sorte um caminhão passou em nossa frente atropelando ele. O motorista não viu o cão de aproximadamente 100 kg logo em sua frente então o atropelou e continuou em frente como se nada tivesse acontecido. – Se tem um Deus dos caminhoneiros, vou lembrar-me de fazer uma oferenda a ele... Enfim, subam logo!

                Após subirmos na moto, contornamos o centro de convenções enquanto éramos perseguidos pelos monstros que conseguiam acompanhar nossa moto, de noite era muito difícil de acertá-los então não conseguia nos livrar deles. Voltamos até o campo aberto que ficava atrás do centro de convenções, até o motor da moto fazer um barulho estranho e nós termos que abandoná-la, por sorte, os monstros que antes nos perseguiam haviam voltado até a entrada dos fundos do galpão por algum motivo. A aproximadamente 120 metros de distancia, os monstros começavam a se aglomerar ao lado deles formando linhas de batalha bem organizadas.

 No escuro da noite, não se podia ver nada. Marco iluminava a nossa volta com o fogo que ele invocou na palma de suas mãos, mas não se podia ver muito além de onde nós estávamos. Ele estava visivelmente cansado por usar sua magia tanto e eu já estava quase sem flechas, Franky já havia descido da moto com seu machado em mãos, mas ele sozinho nunca conseguiria vencer tantas criaturas. A única coisa que conseguíamos ver eram as siluetas dos monstros e seus olhos brilhando em azul claro... No meio da escuridão, aquilo era uma visão assustadora, parecia um exercito de zumbis gigantes prontos para nos destruir.

                Os monstros ficaram parados em filas apenas nos observando. Após alguns minutos, as luzes do galpão se ascenderam, fazendo nossa visão do centro de convenções ficar muito melhor. No teto do galpão, Pierre apareceu ao lado de 10 semideusas. Todas estavam com os olhos brilhando assim como os monstros, elas vestiam armaduras leves com proteção nas pernas e no torso, porém com os braços expostos. Todas carregavam espadas de bronze celestial e suas aparências eram muito mais saudáveis que as dos semideuses escravizados, elas também tinham olhos brilhantes ao invés de usarem o colar de Pierre. Logo ao lado de Pierre vi Rin, no mesmo estado de hipnose das outras semideusas. Aos poucos, vimos os semideuses escravizados pelas coleiras saindo dos galpões e ficarem lado a lado com os monstros, eles também carregavam espadas de bronze celestial, mas não vestiam nenhuma proteção.

                Somando todos os monstros e semideuses, deviam ter aproximadamente 500 soldados ao lado de Pierre. Um vento forte passava por nós enquanto observávamos Pierre reunir suas forças para nos matar, senti meus ossos congelando pouco a pouco conforme o medo tomava conta de meu corpo. Minhas pernas tremiam tanto que eu mal conseguia ficar de pé, não conseguia segurar meu arco direito nem olhar para outra direção que não fosse onde os monstros estivessem, eu nunca mais voltaria a sentir tanto medo quanto naquele momento.

—Vocês três me deram TANTOS problemas... Não me importo se minha mudança ao exterior levar mais um tempo, vocês serão destruídos da forma mais cruel possível! Ataquem! – Todos, menos as semideusas que estavam ao lado de Pierre saíram correndo em nossa direção.

                –Foi bom passar um tempo ao lado de vocês, pessoal! – Gritei ao nosso grupo, enquanto o exercito se aproximava.

                –Sarah... Se essas vão ser minhas ultimas palavras, saiba que eu te amo! Não me importo de morrer ao seu lado! – Gritou Marco, visivelmente com tanto medo quanto eu.

                –Eu te amo também, Franky! Que os deuses deixem que eu passe minha eternidade ao seu lado, meu amor! – Disse Franky a si mesmo. Ele parecia incrivelmente nervoso, mas seu humor nunca mudava. O que foi bom, morrer com um sorriso no rosto não é tão ruim assim.

                Os monstros que perseguiam nossa moto foram os mais rápidos a nos confrontar, eram cães infernais e quimeras. Quando eles estavam a 10 metros de nós, flechas voaram em sua direção transformando os cinco monstros que estavam mais a frente em uma explosão de pó dourado. Os restos das tropas de Pierre pararam visivelmente confusos e tentando ver de onde as flechas surgiram, quando de repente um grupo de 10 centauros liderados por Quíron entrou em nossa frente correndo, ficando entre nós e os monstros. Cada um deles usava uma camisa de festa e levava uma dupla de semideuses em suas costas, além de arcos enormes e aljavas de flechas. Antes de conseguirmos entender a situação, dois grifos pousaram ao nosso lado junto de sete pegasos que os seguiam, os pegasos carregavam uma dupla de semideuses cada e os dois grifos juntos tinham 16 semideuses em suas costas. Dos grifos, desceram os filhos de Apolo que nós liberamos antes.

                –Sarah! – um deles gritou enquanto corria em nossa direção, ambos estavam armados com arcos, flechas e armaduras. – Você nos disse que queria invadir esse local, certo? Então eu e meu irmão conjuramos os animais sagrados de Apolo, os grifos, para levar a mensagem pessoalmente! Demorou mais do que eu imaginava... Mas no total nós conseguimos trazer 50 semideuses, mais 10 centauros, dois grifos e sete pegasos. Eu achava que seria o bastante... Mas olhando para o outro lado, acho que deveria ter trazido mais. – Disse ele enquanto entregava um pouco de ambrosia para cada um de nós, mais uma aljava de flechas lotada para mim.

                –Não se preocupe Andrew, você fez bem! – Disse enquanto o abraçava. Estava quase chorando de felicidade ao ver que não estava sozinha, eu sabia que era cedo demais para comemorar, mas pelo menos agora eu teria condições de lutar até o final.

                –Na verdade eu sou o Nathan, mas tudo bem...

                Quíron organizou uma linha de frente com os semideuses do chalé de Ares, que com certeza eram os que carregavam mais armas e proteção. Os semideuses do chalé de Hermes ficavam logo atrás dando suporte a eles enquanto os do chalé de Apolo ficavam junto dos centauros, usando seus arcos para ajudar as linhas de frente, além de oferecer suporte médico. Todos gritavam com animação sobre como queriam resgatar os semideuses logo e transformar eles em novos amigos do acampamento. Os filhos de Ares estavam especialmente animados, mal podiam esperar para ir de encontro com o exercito de monstros que era muito maior que o nosso. Assim que chegaram, Franky chamou os filhos de Hefesto para onde a moto estava e eles rapidamente começaram a construir algo, decidi deixá-los trabalhar em paz.  Os grifos e pegasos saíram voando, travando uma batalha aérea com as Harpias.

                A única pergunta que todos faziam era: “Onde está Len?”. Todos já tinham visto Rin por ela ser nosso principal objetivo, mas todos sentiram falta de Len sendo que aquela batalha estava sido iniciada por suas ações. Alguns filhos de Hermes chegaram a perguntar onde Monet estava, o que também foi legal. Nós só dissemos que eles chegariam logo e que eles não deveriam se preocupar com isso.

                Pierre parecia irritado, ele começou a gritar mais uma vez. – Não importa se são cinco ou 50, ataquem! – Estranhamente, sua voz parecia de certa forma cansada, bem diferente do jeito calmo e controlado que ele geralmente tem. Mesmo assim, os monstros atacaram ferozmente, enquanto os semideuses escravizados ficaram mais para trás, claramente não gostavam da idéia de lutar com o pessoal do acampamento, Pierre parecia cansado demais para implicar com eles.

                Quando as forças do acampamento se chocaram com as de Pierre, a maior batalha que eu já vivi começou.

 Nós estávamos claramente em desvantagem, os filhos de Ares seguravam os ataques inimigos como podiam enquanto os filhos de Hermes e Apolo davam suporte a eles, os centauros atiravam suas flechas precisamente nas Harpias que atacavam nossas tropas por cima, além de acertar alguns dos monstros que davam mais problemas para nossas tropas. Eu estava atirando flechas junto dos semideuses de Apolo. Após se recuperar, Marco foi à linha de frente lutar junto dos filhos de Ares, algo que impressionou a todos nós, ele usava suas chamas para atacar e se defender ao mesmo tempo enquanto gritava alto e destruía linhas de monstros com chamas poderosas, virando um líder aos filhos de Ares.

Independente de quantos monstros nós derrubássemos, mais continuavam avançando logo depois. Parecia não acabar nunca! Seus movimentos estavam sincronizados, os monstros que estavam próximos uns aos outros atacavam com movimentos parecidos como se fossem tropas de soldados. Se um ciclope que estava do lado de um cão infernal usasse sua arma para fazer um arco contra os semideuses, o cão infernal tentaria fazer algo parecido, mas logo falharia por seus corpos serem diferentes e ele viraria um alvo fácil. Alguns monstros precisariam de três semideuses juntos para derrubá-lo, enquanto outros monstros estavam visivelmente perdidos sem saber como agir em batalha.   

As engrenagens de minha cabeça começaram a funcionar, sai das linhas de frente e pulei nas costas de um dos centauros. – Preciso de sua ajuda! Está vendo aquele homem em cima dos prédios? – Disse, apontando para Pierre. – Atire uma flecha nele!

Ele concordou e mirou seu arco, só alguém com a força de um centauro poderia acertar um alvo tão distante, assim que a flecha saiu de seu arco, ela saiu em direção ao peito de Pierre que tirou a espada da mão de uma das semideusas que estavam próximas a si e se defendeu com dificuldade. Assim que a flecha foi desviada por ele, os monstros que estavam no campo de batalha ficaram tontos. A luz de seus olhos ficou mais fraca e eles ficaram sem qualquer reação. Os semideuses estranharam isso por alguns instantes, até que Marco gritou – Vamos logo, seus idiotas! Destruam eles! – Ele jogava bolas de fogo para todos os lados, pilastras de fogo saiam de suas mãos derrubando inúmeros monstros ao mesmo tempo. Ele realmente parecia estar se divertindo. Se Len visse Marco naquele momento, imagino que ficaria orgulhoso.

Assim que recompôs sua compostura, Pierre voltou a gritar para suas tropas e tudo voltou ao normal. Agora, até mesmo os semideuses que usavam aquelas coleiras em seus pescoços se uniram a batalha, se tornando nosso maior problema, se precisasse eles nos matariam para não serem mortos por Pierre, mas nós não conseguíamos atacá-los por serem semideuses assim como nós. Cada vez mais, nossa situação ficava pior.

                Até que um som agudo saiu de onde os filhos de Hefesto estavam, parecia o som de quando um microfone cai no chão e toda a platéia do show fica surda por alguns segundos. Esse som durou aproximadamente 5 segundos, assim que terminou, Franky gritou para todo mundo ouvir. – Semideuses! Esses dispositivos em seus pescoços não funcionam mais! Lutem ao nosso lado, seus lindos! – Assim que disse isso, os semideuses começaram a se livrar das coleiras que estavam em seus pescoços, elas estavam queimadas então só de puxá-las as coleiras já se soltavam. A maioria deles chorava de felicidade após correrem para onde nossas tropas estavam, eventualmente, todos os semideuses estavam de um só lado e nossas tropas estavam com aproximadamente 100 soldados. O que foi ótimo, pois um de nossos grifos já tinha sido derrubado e a grande maioria dos filhos de Ares estava machucado ou extremamente cansado.

                Uma garotinha veio correndo e me deu um abraço, reconheci Silvia pelo vestido marrom e cabelo cinza, ela havia soltado ao seu lado uma espada que era maior que ela. – Me desculpe! – Gritou ela. – Eu só estava com medo de Pierre... Não imaginava que vocês poderiam vencê-lo... Mas agora, ver todas essas pessoas do seu lado, me deu coragem! Quero lutar ao seu lado, por favor, me perdoe... – Ela chorava com tanta força, mas aquilo significava que ela estava melhorando, pelo menos agora ela não tinha mais medo de expressar seus sentimentos.

                Abracei-a de volta e limpei suas lagrimas como pude. – Não se preocupe com isso, vamos vencer! – A joguei por cima de Quíron, fazendo ela se agarrar a sua cintura. – Por favor, cuide dela, Quíron! – Ele assentiu com um rosto serio e logo voltou a batalha,

                Franky se uniu a Marco nas linhas de frente junto dos filhos de Hefesto, com seu machado ele lutava ta bem quanto qualquer filho de Ares, e quanto mais tempo passava, mais confusos os monstros ficavam. Aquela flecha que acertamos nele foi a confirmação que eu precisava de que o controle mental que os monstros estavam era coisa de Pierre e que quanto mais ele usasse aquele poder, mais sobrecarregado sua monte ficaria.

                –Já chega! Apenas matem todos! – Gritou Pierre, apontando o dedo para os monstros. De repente, a luz dos olhos de cada um se apagou, deixando todos no campo de batalha confusos. Alguns monstros menores fugiram da batalha, mas a grande maioria deles continuou enfrentando nossas tropas da mesma forma, por serem atraídos pela grande quantidade de semideuses que estava logo a sua frente, dessa vez cada monstro era independente e usava suas próprias forças e habilidades. Assim, cada monstro em campo era um problema por si próprio e precisava ser derrubado individualmente. Eles ainda tinham uma grande vantagem sobre nós, não só por estarem em maior numero, mas também porque a maioria dos semideuses que estavam escravizados não tinha experiência nenhuma em batalha.

                Um a um, os semideuses da linha de frente começaram a cair. Os monstros já tinham infiltrado nossas linhas de defesa e estavam batendo de frente com os filhos de Apolo, eu estava sobrecarregada com os monstros que me cercavam, Marco e Franky se ajudavam, mas até eles estavam começando a serem cercados por uma grande quantidade de monstros de todas as formas.

                E então, o mais improvável aconteceu. Ouvimos um barulho que vinha dos céus, era um barulho de pano sendo lançado ao ar junto a uma serie de gritos. Tanto os semideuses quanto os monstros olharam para cima a tempo de ver um navio cair dor céus. Um navio antigo com velas negras simplesmente caiu dos céus no meio das tropas inimigas, sem mais nem menos. Pelo barulho imagino que uma serie de monstros deva ter sido esmagada pelo impacto.

                Ficamos todos encarando o navio até que de repente, um semideus sem camisa saiu de dentro do navio e colocou seu pé na proa do mesmo, ele carregava duas espadas negras e usava a camisa laranja do acampamento amarrada por cima dos seus cabelos loiros, atrás dele estavam uma serie de esqueletos que olhavam para o campo de batalha ameaçadoramente. Ele abriu seus braços e com empolgação, gritou. – Vamos dançar! – Todos os semideuses ganharam um novo impulso de adrenalina ao ver Len invadir o campo de batalha com um grupo de esqueletos imortais logo atrás dele.


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