Say You'll Stay escrita por The Girl Who Rocks


Capítulo 17
Um Dia Normal


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEY! MIL DESCULPAS, pela demora, gente... Eu estou em semanas de trabalhos e provas, ai é complicado.. Postarei com mais frequência :D bom, espero que gostem do cap... QUERO COMENTÁRIOS, HEIN? HAHAHA OBRIGADA! ♥



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Estava sentada no sofá, junto com a Rydel e Ross, vendo uma série nova da Warner, com o notebook sobre o meu colo, quando vejo alguém vindo para a sala. Esse alguém era o Rocky. Ele estava diferente, parecia decidido a fazer algo, sua expressão era leve, até mesmo feliz, mas pude notar que ele também estava nervoso, como se tivesse tímido. Em vez de sentar e ver TV junto com a gente, ele apenas parou na minha diagonal, virou para a Rydel e o Ross.


- Gente, eu preciso falar com a Nanda. Vocês podem nos dar licença, por favor. - e essas foram suas palavras... Fiquei imediatamente assustada. O que eu fiz para ele querer falar comigo?


- Ah... Ok. - disse Rydel saindo e me dando um olhar confuso, a retribui com o mesmo.


- Claro. - disse Ross sem nem pensar. Pela sua cara, ele sabia exatamente o que o Rocky queria falar comigo. Ross e Rydel seguiram para a cozinha e nos deixaram a sós. Assim que eles saíram, o Rocky pegou meu notebook, colocou o em cima da mesa, e sentou ao meu lado no sofá. Olhei para ele confusa.


- Nanda, eu terminei com Alison. - disse Rocky.


- O que? Por quê? - disse surpresa, porém uma sensação muito boa floresceu dentro de mim.


- Porque tem uma menina que não sai da minha cabeça!! - disse Rocky olhando nos meus olhos.


- A é? Quem? - perguntei me sentindo muito nervosa, era como se alguém estivesse fazendo cócegas na minha barriga.


- Eu fico com vergonha de falar... - disse ele abaixando a cabeça.


- Não fique. Fala. - disse e me aproximei dele.


- Ok..... Eu não consigo parar de pensar na Lucy. - disse ele com coragem e paixão.


- O que? Lucy? - perguntei não entendendo nada. Ele não a conhece.


- Ela é tão bonita... - continuou ele.


- Mas de onde você a conhece? - falei.


- Inteligente, parceira... - continuou ele parecendo não me ouvir.


- Rocky, desde quando vocês se conhecem? - perguntei mais uma vez.


- Acho que vou ligar para ela. - falou ele decidido.


- Rocky! Rocky! Rocky! - comecei a balança-lo de leve, mas ainda sim ele não me respondia e nem olhava para mim. Já estava quase surtando de tão confusa. Até que eu... Acordei.


- Nossa, que sonho foi esse... - comentei baixinho.


Não sei o porquê de eu ter sonhado aquilo, provavelmente porque eu estava nervosa com o colégio, o que me fez pensar na Lucy, e eu não conseguia parar de pensar no Rocky, então isso deve ter juntado tudo e formado esse sonho maluco. Até que teve seu lado positivo, pois como eu tenho colégio hoje, eu tinha que acordar cedo, e pela iluminação do quarto, já estava amanhecendo. Sentei na cama e olhei para o lado, a Rydel continuava dormindo, me espreguicei e peguei o meu iPod para ver que horas eram... Eram 6:30 e eu tinha que estar no colégio às 8:30. "É melhor eu levantar para não fazer nada as pressas." Pensei. Fui até minha mala e comecei a escolher minha roupa, optei por uma calça jeans clara, uma sobreposição branca com estrelas pretas, uma blusa preta coladinha ao corpo para colocar embaixo e minha sapatilha preta com um laço em cima. Peguei tudo, tentando não fazer barulho e fui para o banheiro. Assim que eu sai de lá, já eram 7:20, fui ao quarto de novo, guardei minhas coisas, peguei minha bolsa e fui para a cozinha, pensando no que eu ia fazer para comer e aonde ficavam as coisas... Chegando lá eu tive uma surpresa.


- Oi! Já acordou? - falei para a Stormie, que estava preparando suco.


- Bom dia. Eu não sou muito de dormir até tarde e eu lembrei que suas aulas começavam hoje, então vim fazer o café para você... - falou Stormie me dando um sorrisinho.


- Ah, entendi... Obrigada!! - agradeci e sentei a mesa.


- Sem problemas, querida. Eu fui até te acordar, mas você não estava na cama e depois eu vi a luz do banheiro acesa. - comentou Stormie me trazendo um prato com panquecas.


- Obrigada. - falei quando ela me entregou o prato - Eu consegui acordar cedo, nem precisei esperar o despertador, acho que é o nervosismo para hoje. - falei achando melhor não falar sobre o sonho.


- Não fique nervosa, vai dar tudo certo! Sério. Agora, coma que eu vou lá acordar o Mark para ele te levar...


- Hã? Stormie! Não precisa acordá-lo! Eu irei a pé. - disse e então ela me olhou incredula, e eu acrescentei – Sério.


- Mas você sabe o caminho? Não vai se perder? - perguntou.


- Sei, eu decorei quando o pessoal me levou lá ontem. Sério, não precisa.


- Tem certeza? - falou ela se sentando na minha frente.


- Uhum, mas obrigada! - respondi.


- Nada, querida. - disse Stormie começando a comer comigo.


Por mais que fosse perfeito ter eles ao meu lado e me ajudando, eu não queria ser dependente deles. Aquela viagem era mais do que um passeio ou "um curso de verão", nela eu estava buscando muitas coisas, e a independência era uma delas, então eu tinha que ser forte e não usufruir de todo o conforto que eles me ofereciam, pois se eu não estivesse lá com eles, provavelmente não seria assim. Não posso reclamar de nada, ou melhor, eu nem tenho do que reclamar, como eu já disse umas mil vezes, ta tudo tão perfeito, menos em questão de amor, mas enfim, creio que isso seja o de menos... Ou não. Não sei.

Depois de comer e ficar ali conversando com a Stormie durante um tempinho, já eram quase 8 horas, e então eu fui terminar de me arrumar e pegar minhas coisas para sair. Stormie seguiu para o quarto junto comigo, mas ao invés dela entrar comigo, ela foi para o dela tirar um cochilo. Adentrei o quarto e peguei algumas coisas que eu gostaria de levar na minha bolsa, depois fui para o espelho checar como eu estava, é, totalmente insegura, sobre a roupa, o cabelo, como seria hoje e etc. Resolvi deixar esses pensamentos de lado, porque no fundo, no fundo eu sabia que tudo daria certo, que na verdade, era só paranoia minha, já que em todos os meus anos de colégio eu sempre estudei no mesmo lugar. Tentando não fazer barulho, eu peguei o creme de cabelo, que eu havia trago do Brasil, para que o meu cabelo não ficasse “rebelde” no colégio, tendo o maior cuidado, botei um pouco na minha mão, coloquei na penteadeira e comecei a passá-lo no meu cabelo. Dando os últimos ajustes, estiquei minha mão para pegá-lo e guardá-lo, mas foi ai que eu errei e esbarrei nele. BAM. Ele caiu direto no chão.


- Shhhhhhh! - falei para o creme. Espera. Essa frase não é muito normal.


- Nanda, é você? - escuto alguém falando com uma voz de sono.


- Hey... Desculpa pelo barulho! - disse sussurrando.


- Hã? Ah, tudo bem... Você já não devia ter saído? - perguntou Rydel se ajeitando na cama.


- Por quê? - perguntei e ela apontou para o relógio na cabeceira. Já eram 8:10. - Caramba! É melhor eu ir... - disse pegando todas as minhas coisas, colocando rapidamente dentro da bolsa.


- Uhum... Eu vou voltar a dormir... Boa sorte lá! - falou Rydel.


- Valeu. Beijo! - disse saindo pela porta do quarto.


- Tchau! - pude ouvi-la dizendo. Peguei a chave reserva, feita para mim, que a Stormie tinha comentado comigo mais cedo e fui embora. Eu realmente havia gravado o caminho, ele era tão fácil e o Ryland e a Rydel me deram umas dicas de atalho, mas optei ir pelo caminho “mais longo”, vai que eu me perco? Não seria legal logo no primeiro dia.


Cheguei no colégio em 10 minutos. Eu estava bem ofegante, pois eu havia dado passos largos e rápidos até lá, só andei devagar quando cheguei na esquina. Quando eu já estava perto da entrada do colégio, eu pude ver as pessoas praticamente correndo para dentro do colégio, foi ai que eu lembrei que nas escolas americanas eles também fechavam os portões assim que batia o sinal de entrada.


- Ai, caramba... - comentei e comecei a acelerar o passo até começar a correr.


Corri tão rápido que ao chegar na porta a supervisora, que estava ali para fechar o portão, me deu um olhar de preocupação e depois me disse bom dia, a respondi e segui para dentro do colégio. O colégio estava, definitivamente mais cheio que ontem, não querendo me atrasar para a aula, eu peguei meus horários dentro da mochila para ver qual era a sala que eu deveria ir. De acordo com o papel que o diretor me deu, minha primeira aula era de inglês... Aproveitei que a supervisora estava ali perto e pedi para que ela me informasse onde ficava a sala de inglês do professor Robert. Ela me respondeu educadamente que ficava no corredor ao lado na terceira porta à direita, agradeci e segui para a sala.

Assim que vi a tal sala, notei que haviam algumas pessoas que ainda estão entrando nela, logo andei um pouco mais rápido para acompanhá-los. Adentrei a sala e fui recebida com alguns olhares: “quem é essa garota?”, provavelmente eles estão pensando que eu havia errado de sala ou algo do tipo. Sentei no primeiro lugar que vi, pois o professor já estava colocando suas coisas em cima da mesa. Ao meu redor, tinham três meninas que estavam conversando entre elas, uma na minha frente e as outras duas ao meu lado direito, mas foi só o professor se posicionar na frente da turma que elas pararam de conversar e deram atenção para ele. “Nossa, ele deve ser severo.” pensei.


- Bom dia, galera. Vamos nos sentar para que eu possa começar a minha aula, por favor! Obrigado... Vocês ai atrás... obrigado. - disse ele se apoiando no quadro atrás dele. Foi o que eu notei... Ele falou “galera”? Talvez ele seja legal. - Bom, eu pensei em hoje nós fazermos uma revisão de tudo que nós falamos esses dias... Então, - deixando de se apoiar no quadro, ele foi até sua mesa e pegou um bolo de folhas – eu, ontem a noite, preparei essa atividade para vocês... É bem tranquila. Façam, que depois eu corrigirei junto com vocês. Peguem uma folha e passem o resto para atrás.


A menina que estava a minha frente pegou as folhas que o professor colocou em sua mesa, destacou uma e se inclinou para atrás para me passar as outras. Foi ai que eu vi um desenho, um tanto grande, em seu pulso... eram várias flores, desenhadas perfeitamente, ligadas pelo caule de cada uma, assim, elas contornavam o pulso da garota... Era uma tatuagem tão legal.


- Uau. Sua tatuagem é muito legal! - comentei em quanto a garota se virava para me entregar as folhas.


- Oi? Ah, obrigada!!! Na verdade, não é uma tatuagem, foi eu quem desenhei... - respondeu a menina.


- Sério? É muito legal mesmo... - disse incrédula.


- Muito obrigada! Você é nova aqui, certo? - perguntou a menina.


- Sim! Me chamo Fernanda, mas pode me chamar de Nanda.


- Oi, Nanda! Eu sou a Grace. - falou ela dando um sorrisinho e eu o retribui.


- Hey... - disse até sermos interrompidas.


- Meninas, vamos fazer a atividade? Deixa a conversa para depois! - o professor falou de repente ao nosso lado e assim nós voltamos a nossa atenção para o trabalho, até que...


- Você sempre foi dessa turma? Eu não me lembro de você... - comentou o professor olhando para mim.

- Não... Sou aluna nova aqui. Comecei hoje. - respondi.


- Ah sim! Bem que eles falaram que teria uma intercambista na turma... - reparei que as pessoas a minha volta estavam prestando a atenção na nossa conversa – Eu, provavelmente, me esqueci! Bom, meu nome é Robert e eu sou seu professor de inglês. E seu nome é...?


- Fernanda! - o complementei.

- Seja bem-vinda, Fernanda! Qualquer dúvida sobre o trabalho é só ir até minha mesa. - disse o professor simpaticamente.


- Tudo bem, obrigada! - falei dando um sorrisinho, ele o retribuiu e depois seguiu para sua mesa e eu voltei minha atenção para a folha, que era um pouco complicada.


Depois de algumas horas bateu o sinal do recreio e eu não sabia se ficava na sala ou se saia para dar um passeio ou sei lá, mas foi ai que eu lembrei da Lucy, e que provavelmente ela estaria lá naquela “pracinha”... Acho que seria uma boa ir lá. Com esse pensamento, eu me levantei, sai da sala e segui para o banco em que eu havia encontrado a Lucy pela primeira vez. Lá estava ela. Exatamente como da primeira vez que eu a vi, sentada no banco e com o iPhone na mão. Fui chegando lentamente perto dela e falei:


- Você nunca se cansa de escrever? - falei parando em frente a ela e colocando a mão na cintura.


- Hey!! Você veio! - disse ela – e não, eu nunca me canso.


- Hahaha. Ta escrevendo o que? - perguntei sentando ao seu lado.


- Uma história, quem sabe um dia eu te mostro... - disse ela num tom misterioso.


- Agora eu fiquei curiosa! - falei dando uma cotovelada de leve nela. Ela riu e eu complementei – tem uma cantina aqui? Lanchonete?


- Uhum! Tem uma lanchonete logo ali... Ta com fome?


- Morrendo de fome! Vamos lá? - perguntei indicando com a cabeça.


- Ok. - ela falou e assim nós levantamos e fomos para a tal lanchonete que a Lucy falou. Chegando lá tinha umas três mesas vagas. Pedi para que ela pegasse uma mesa, enquanto eu escolhia algo para comer, depois de pegar um hambúrguer e um refrigerante, eu fui me juntar a ela.


- Esse hambúrguer está com uma cara ótima... - comentei me sentando ao lado dela.


- Foi o que uma das minhas amigas disse até ela achar uma barata dentro dele... - falou Lucy com um ar de normalidade. Eu simplesmente congelei olhando para ela, que rapidamente disse – É brincadeira!! Hahaha.


- Boba!!! - falei rindo um pouco e comecei a comer.


- Nanda... Não olha agora, mas o Josh não para de ficar olhando para cá. - disse Lucy disfarçando.


- Oi? Ah! Aquele menino que esbarrou em mim? - falei confusa. Ai que lindo, estão me olhando enquanto eu como.


- Uhum... Ele está a sua direita... - falou Lucy.


- Ok... - esperei um pouco e olhei em volta como se tivesse apenas checando o local... Até que meu olhar bateu com o dele e ele logo virou a cara. Achei aquela cena engraçada, logo dei um sorriso involuntário - Então tá né...


- Pois é... Ah, oi, André! - disse Lucy para o garoto que parou em frente a nossa mesa – Essa aqui é minha amiga, Nanda.


- Oi! Prazer! - disse ele para mim, que estava com a boca cheia de hambúrguer, então eu só consegui sorrir e balança a cabeça. Deu para notar que ele achou estranho e logo virou para a Lucy. - Não vai subir?


- Eu já vou! Só vou terminar de conversar com a Nanda... Te encontro lá em cima! - ela falou.


- Tudo bem... - disse ele um pouco decepcionado – Tchau! - acrescentou para mim.


- Tchau... - consegui falar algo dessa vez.


- Esse é um amigo meu, da minha sala... Ele é bem legal, temos varias coisas em comum... - comentou Lucy.


- Hum... Interessante!!! - disse com um olhar malicioso.


- O que? Wooow, não! Nós somos apenas amigos... Ele é legal, mas nada a ver... - falou ela.


- Tudo bem!! Eu não falei nada! Haha.

- Hum, ok... Terminou ai? - falou ela.


- Uhum. Já podemos ir! - falei e assim levantamos, nos despedimos e seguimos direções opostas...


Naquele dia, eu teria apenas mais uma aula e depois eu já podia ir embora. Passei pelo Josh e pude perceber que ele me seguiu com o olhar até eu virar o corredor. Cheguei na sala e já estava quase todos lá, menos o professor ou professora de agora. Sentei no meu lugar, comecei a mexer na minha bolsa em busca do meu iPod e dos meus fones de ouvido, até que alguém fala comigo.


- Oie, a gente ia te chamar para passar o recreio com a gente, mas você sumiu... - disse Grace com suas amigas ao seu lado.


- Sério? Ah, foi mal, fui encontrar uma amiga... - falei surpresa.


- Primeiro dia aqui e já tem amigas? Uau... legal! - falou uma delas. A retribui com um sorrisinho.


- Você é do Brasil, né?


A conversa continuou até o professor chegar em sala, o que demorou muito, já que ele estava numa reunião, pelo menos foi o que ele falou. Assim que nós fomos liberados, eu me despedi das meninas e fui embora. Na verdade, eu fiquei uns cinco minutos sentada perto da entrada, pretendendo ver a Lucy, porém, ela não apareceu. O caminho de volta foi tão tranquilo quanto o de ida, eu só andei mais devagar, já que não estava com pressa e também, para reparar melhor em tudo. Chegando em casa, usei a minha chave para abrir a porta e entrei, mas para a minha surpresa, o local estava muito quieto.


- Cheguei! - gritei, mas não houve resposta, até que eu vi um pedaço de papel sobre a mesa de centro da sala, nele dizia:


Nanda, nós fomos para o estúdio. Não te avisamos antes, porque fomos chamados de ultima hora... Voltamos de noitinha!

Obs: O almoço está na geladeira. Beijos, até mais tarde!”


Fiquei triste assim que li o bilhete, queria passar o final da tarde com eles, mas tudo bem, pois haveriam outras tardes... bom, espero que sim. Foi nessa hora que eu pensei, se eu quisesse roubar algo deles, essa era a hora... Não. Eu nunca faria isso. Apenas ri do meu pensamento, peguei o bilhete e guardei em minha bolsa... Sei que eu gostaria de lê-lo quando eu voltasse para o Brasil.


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Notas finais do capítulo

GOSTARAM?????? QUERO SABER!!! E ACOMPANHEM A MINHA FIC, É SÓ CLICAR AQUI EM BAIXO :) muito obrigadaaaa, vocês são demais s2