Amor De Infância escrita por Vanellope Grande


Capítulo 12
Talvez um Perdão...?


Notas iniciais do capítulo

Gente eu sei que to sumida mais eu to com uma grande falta de tempo mas eu acho que agora vai melhorar as coisas, vou comecar a escrever pelo telefone pois a net de casa ta horrivel me desculpem qualquer e coisa e lá vem novo cap.



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Me inclinei um pouco no braço do sofá, mas o beijo não parou, eu acho que estava gostando de repente uma musica romântica vem-me a cabeça ‘’Just Give Me A Reason’’ da Pink e tudo parece uma ceninha clichê de novela, quando o beijo mais esperado de todos os capítulos acontece, eu ouso um barulho vindo dos fundos e vozes finas e femininas

- Caraca, aquela cortada que você deu foi demais

- Eu não conseguiria sem essa raquete super fina

- Eu sei, eu ia vender com meu..... Meu Deus

- Deus não está à venda, Cat

- Olha isso! – eu paro o beijo olho para trás e lá estava Cat e Mel nos olhando atônitas... A propósito estavam com rabos de cavalo, aqueles tops e shortinhos super cafonas, mesmo assim fiquei sem reação por segundos, levanto em um segundo junto a Max, nossos olhos se encontram novamente e ele quebra o silencio

- É... Ta na minha hora

- A minha também... Mesmo estando em casa – encaminhamos a porta e eu abro

- Oi Cat e amiga da Cat

- Vê se passa remédios nas feridas 

- Pode deixar – ele sorri – Tchau! – nós respondemos e ele sai sem jeito

- Para o Mundo que eu quero descer – Mel diz -, quem é aquele gato, ah é aquele seu namorado

- Não é, não e como ele sabe meu nome?Como assim... Explica tudo

- Ele o Max filho da tia Dakota

- Ah, sim, e você beija os filhos das amigas da nossa mãe como oferenda de saudade

- Muita coisa aconteceu enquanto estavam brincando de tennis, eu tava agüentado uma bolada aqui

- Deixa de drama e conta o que rolou

...

Eu contei tudo o que aconteceu para as meninas, elas foram a seus quartos e eu comecei a ver Friends na sala, pra tentar dar umas risadas depois de tanto choro, então na cena mais engraçada a campainha toca

- Ah! Seja algo útil, chega de surpresas por hoje – eu abro e tem uma garotinha loira ( N/A : Genevivie Cornelius, deve se escrever assim, a Dakota Kondol de Sunny entre Estrelas e Avery do... Cão que Fica no PC ), com um carrinho atrás dela estocado de biscoito e uma caixa de isopor) – Não quero biscoito – e fecho a porta na cara dela, mas não fecha por inteiro, adivinha porque? Ela pois seu pezinho com sapatos violetas na porta

- Então vai querer meus picolés, tem de chocolate, doce de leite, milho verde, abacate

- Não quero... Pêra aí tem abacate?

- Dois dólares – ela estende a mão com o picolé

- Pega pirralha, agora sai do meu caminho que eu tenho mais o que fazer

- Oh! – ela dá uma olhada pra dentro de casa – tipo assistir uma serie de TV americana cancelada enquanto se entope de picolé de abacate

- Gostei de você, mas vaza

- Claro, adeus

- Adeus

Quando ei ia fechar a porta o Beck me aparace segurando estranhamente rosas pretas e uma tesoura

- O que quer?

- Que me perdoe e aceite meus presentes, e talvez uma caminhada para conversarmos

- Você acha que é assim? Me trai e depois é só comprar coisas que gosto pra resolver tudo?

- Bem...

- Me poupe Beck Oliver – fechei a porta na sua cara

- Por Favor! – ele grita – eu não vou sair daqui

- Então fique aí! – eu desligo a TV e subo pro quarto, sabia que ele ia desistir fácil, quando eu olhei entre as cortinas da janela um pouco escondida e ele não estava mais lá, eu deito e começo a mexer na internet, quando eu ouso uma barulheira lá atrás, Cat e Mel vêem correndo pro quarto pra me mandar olhar pela varanda, quando eu olho o inacreditável, ali estava Beck com um violão dedilhando e cantando notas de I Want You Back

- Sai daqui! – eu grito

- Eu fico a noite toda cantando pra você!

- Saia antes dos paparazzi chegar

- Não saio até você me der a chance de conversar comigo – Ah Meus Deuses! Aquilo era importante pra minha imagem, não posso deixar essa noticia espalhar

- Eu estou indo pra aí!- eu pego um casaco e desço estressada, não acredito que estou fazendo isso

 - Feliz?

- Muito, vem vamos conversar então! – ele me pega pela mao que logo eu solto

- É melhor ser bom em convencimento – fomos a uma rua pouco movimentada com lindos grafites

- Me deixe explicar, Jade

- Escuta aqui você tem uma hora cronometrada, apenas pra me dizer que não era o que estava pensando, que mentira vai contar? A Trina foi picada por uma cobra e estava chupando o veneno? Ou suas chaves caíram dentro da sua boca e estava apenas procurando?

- Jade foi o seguinte... – fomos interrompidos por um carro que parou ao nosso lado e abriu a porta nele tinha dois homens um atrá e outro na frente, O homem de trás e me puxou  pelo braço e em seguida Beck eu comecei a gritar palavras como:

- Me larga seus nojentos, idiotas, lavaram a mão antes de pegar em Jade Holloway? Ou melhor West – o homem da frente pressionou algo contra meu nariz e no de Beck também depois fiquei sonsa e não vi mais nada além do escuro

...

Eu acordei, minha visão estava embaçada, estava em um lugar que mais parecia uma casa abandonada bem escura, eu tentei levantar mas estava sentada em uma cadeira com as mãos atadas por trás tinha uma outra cadeira atrás de mim, era Beck, ele parecia estar acordando também

- O que ouve?

- Um seqüestro relâmpago

- Eu tenho cara de quem de isca pra ser seqüestrada ?

- Não é hora pra gritar comigo?

- Então é hora de pularmos de felicidade? Fala isso pra sua amante Trina

- Ela não é minha amante, ela gostava de mim e me beijou, ela disse a mim que precisa de um beijo meu e eu dei mas era um pra ela não ficar desgostosa das vida

- Que ela morresse de desgosto mas você tinha uma namorada

- Tenho – ele me corrigiu

- Já pediu ela em namoro? Que apressado...

- Olha Romeu e Julieta acordaram – falou um dos homens aquele era alto e magro parecia ser mais inteligente e ambicioso do que um gorduchinho com barba mal feita atrás dele

- Ei cara, essa não é aquela filha daquela cantora?

- E não é mesmo? Vamos faturar uma grana com essa gótica

- Não me chama assim! Eu sou perigosa

- Morrendo de medo de você – ele sai

- Ah já sei! - Eu falo soprando uma franja que cai no meu olho – Beck, eu tenho uma tesoura dentro do meu salto, consegue pegar?

- Carrega uma tesoura do salto?

- Não é hora – eu imito sua voz

Ele rodeia sua mao por pares de trás do meu copo a procura da tesoura até que..

- Tira a mão daí!

- Foi sem querer – ele volta a busa até achar meu salto pegando a tesoura quase deixando-a cair, ele me passou e eu cortei a corda que prendia meus pés em seguida eu corto a dele também, mas o imprestável do Beck pisou em algo que fez muito barulho, claro o Debi e o Loide vieram ver o que estava rolando

- Hey eles se soltaram

- Ah não – Beck diz

- Teremos de lutar pra poder viver – eu disse e em seguida dou um chute no tornozelo do gordinho começando pelo mais fácil, Beck o deu uma surra no rosto que o fez cair fazendo um gemido, depois fomos pelo mais alto que eu logo dei um chute num lugar ilegal pra se bater, ele solto outro gemido e cai

- Até que foi fácil – eu digo e pego um arma apontando pra eles dois

- Por Favor não!

- Cadê a chave daqui?
- Em cima da cômoda mas por favor não nos mate – Eu ouso Beck pegando as chaves e em seguida pego meu celular caído de baixo da cadeira e ligo a policia dando a queixa depois da confusão toda Beck me pega pelo braço e me beijou eu curiosamente respondi, em seguida ele me fala

- Me perdoa?

- P – p – erdou mas não podemos namorar mais, não assim

- Por que não?

- Por favor entenda, eu falo indo pra casa 


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Notas finais do capítulo

Comentem me xingando ppor demorar tanto a postar mas esse cap. ficou bem grandinho, né?



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