Love History escrita por Kha-chan


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Prontinho mais um cap novinho pra vocês ^_^

Espero que gostem e eu tenho notado que algumas de vocês estão com algumas duvidas na historia, não se preocupem eu fiz isso de propósito logo as duvidas serão esclarecidas ok?



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Inuyasha andava de um lado para o outro tentando arrumar uma solução para o problema que Myouga revelava a sua frente.

-e não a nenhuma maneira de mudar isso? –perguntou desesperado.

-infelizmente não. –disse Myouga firma. –como eu expliquei, tanto essa casa como as terras pertencem a família Taisho, estão veiculadas ao titulo não podem ser vendidas.

-e o que esperam que eu faça me mude pra cá?

-é um ótimo lugar para se morar. –Inuyasha se virou para ele irritado.

-só pode estar brincando não é, tenho uma vida em Nova York, como espera que eu largue tudo.

-bom o senhor não precisa fazer isso, mas é impossível que venda a casa. –Inuyasha se jogou no sofá bufando, não acreditava no problema que se metera. –a única coisa que precisa fazer e manter a casa.

Por que eu manteria uma casa sem utilidade, isso perda de tempo e dinheiro. –Inuyasha tentou se acalmar e pensar um pouco, tinha que ter uma maneira de resolver isso. –tem certeza de que sou o único parente vivo do meu tio, não a mais ninguém pra quem passar essa casa?

-isso só seria possível se o parente em questão fosse um homem e pelo que sei o senhor é o único. –Inuyasha já estava perdendo a paciência. –mas talvez...

-talvez?

-acho que o seu tio mencionou uma vez um filho, mas como ele nunca se casou ele não o registrou, acho que seria impossível acha-lo.

-pois tente. –essa era sua única chance de se livrar desse problema. –se ele for mesmo filho do meu tio ele poderá herdar tudo isso não é?

-se ficar provado ele pode ser considerado um herdeiro. –Myouga deu um suspiro. –mas tem certeza disso, o senhor pode perder todos os seus direitos.

-não me importo, não preciso de nada disso, a única coisa que quero e resolver tudo o mais rápido possível e voltar para os Estados Unidos.

-entendo, mas infelizmente isso pode demorar, não temos nenhuma pista sobre esse rapaz.

-faça isso o mais rápido que puder. –Myouga concordou pouco tempo depois Kaede chegou trazendo o chá.

-bom senhor Taisho acho que já esta na hora de voltarmos. –disse Myouga se levantando.

-você pode ir Myouga, gostaria de ficar aqui. –Myouga o encarou surpreso. –tem algum quarto que possa usar senhora Higurashi.

-mas é claro senhor, arrumarei nesse instante. –ela fez uma rápida reverencia e se retirou.

-tem certeza disso Sr.taisho, essa casa é...

-esta se referindo a maldição? –Inuyasha sorriu desdenhoso. –pensei que não acreditasse nisso.

-e não acredito...

-pois eu também não, acho que será mais agradável ficar aqui do que em um hotel. –ele se levantou e andou pela casa. –talvez possa encontrar alguma pista sobre esse suposto filho do meu tio, com certeza será mais vantajoso que eu fique aqui. –e dizia a si mesmo que isso não tinha a ver com a jovem Higurashi.

-se o senhor acha assim. –ele também se levantou. –eu o manterei informado sobre minhas descobertas.

-obrigado e poderia pedir que mandassem minhas coisas que ficaram no hotel?

-claro senhor e até logo. –dizendo isso ele saiu deixando Inuyasha sozinho com seus pensamentos.

-quanto tempo você pretende ficar se escondendo aqui na cozinha? –perguntou Kaede ao entrar na cozinha e encontrar Kagome devorando outro pedaço de torta.

-não estou me escondendo. –disse colocando mais um pedaço de torta na boca, mas era verdade que não tinha saído dali desde a chegada inesperada do Sr.Taisho. –eles já foram?

-Myouga já, mas parece que teremos a presença do Sr.Taisho por mais algum tempo.

-o quê? –ela se exaltou fazendo com que engasgasse com a tora.

-Kagome se acalme. –disse Kaede dando tapas na sua costa.

-o que a senhora quis dizer com isso? –perguntou depois de se recuperar.

-que ele vai ficar morando aqui enquanto estiver em Londres.

-e quanto tempo vai ser isso.

-não faço a mínima idéia.

-isso não pode estar acontecendo. –disse caindo na cadeira.

-não entendo por que o espanto, essa casa é dele é normal que ele queira ficar aqui. –e ele me pareceu uma boa pessoa.

-boa pessoa? –Kagome tinha uma idéia diferente dele.

-você já o conheceu? –perguntou Kaede curiosa, Kagome se calou não queria falar sobre o seu encontro e muito menos o modo como tratou o novo patrão de sua avó.

-claro que não, afinal estive na cozinha o tempo todo. –Kaede não pareceu convencida, mas decidiu não insistir. –vai precisar de alguma ajuda.

-bom, se você já terminou de se empanturrar de torta, poderia levar alguns lençóis para o quarto de hospedes o que fica perto do corredor. –ela levantou rapidamente, aquilo era melhor que ficar lá sujeita as perguntas de Kaede. Além disso gostava de ajudar com o trabalho da casa, devido ao corte de custo que o duque foi obrigado a fazer, vários dos empregados tiveram que ser dispensados e isso acarretou no aumento de serviço de sua avó, então ela fazia o que podia para ajudar.

-então é aqui que ele vai dormir. –disse assim que entrou no quarto, depois do quarto do Duque aquele era o melhor quarto da casa, se lembrava de quando era criança e entra ali fingindo que era seu quarto e que era uma princesa esperando seu príncipe encantado. –príncipes encantados não existem. –disse com um pequeno sorriso divertido com as lembranças de sua infância.

-nisso eu concordo com você. –Kagome se virou rapidamente e se assustou ao ver Inuyasha Taisho recostado a porta com os braços cruzados e um sorriso nos lábios.

-o que esta fazendo aqui?

-não esta pensando em me expulsar não é? –Kagome engoliu em seco, ele estava tentando irrita-la, o melhor seria ignora-lo, por isso lhe deus as costas e voltou aos seus afazeres, abriu as cortinas e janelas para deixar o ar entrar, depois trocou os lençóis da cama, ele percebeu que Inuyasha a observava em tudo que ela fazia. –você trabalha aqui também? –ela pensou em não responder, mas talvez aquilo não fosse o melhor a fazer.

-não, só ajudo minha avó as vezes, pode não ter percebido, mas não contamos com muitos empregados no momento.

-com certeza devido à falta de talento do meu tio para administrar suas financias.

-ele não foi o primeiro. –disse ainda sem se virar para ele. –mas não tenho do que reclamar, desde que vim morar com aqui ele sempre me tratou muito bem, não é do meu interesse a forma como ele cuida dos seus bens.

-não foi isso que pareceu ainda pouco quando você quase me expulsou daqui. –nesse momento ela parou e respirou fundo, se virou para ele. –sobre aquilo acho que tenho que pedir desculpas, não sabia quem o senhor era. –Inuyasha sorriu sem vontade.

-e agora que sabe quem eu sou esta disposta a fazer o que for necessário para me agradar não é? –Kagome o encarou sem reação nenhuma, sabia sobre o que ele estava falando, empregadas que fazia de tudo para agradar ao patrão para ganhar benefícios, no final ela acabou sorrindo.

-a cama já esta arrumada e o quarto arejado, Jenny vira daqui a pouco para ajeitar o que falta, se me der licença tenho outra coisas a fazer. –ela passou por ele o deixando sem palavras. –e a propósito, mas cedo no jardim você me chamou de Rin. –disse sem se virar. –foi ela que te deixou com essa má impressão da mulheres? –ele se virou para ela confuso. –posso me parecer com ela, mas não sou ela, então eu sugiro que não pense que pode tentar alguma coisa comigo. –se virou para ele e fez uma pequena reverencia. –fique a vontade Sr.Taisho. –e saiu com um largo sorriso nos lábios.

Depois que Kagome o deixou sozinho Inuyasha não pode deixar de pensar no que ela havia dito.

-Rin? –ele realmente falara esse nome, mas o estranho era que ele não conhecia nenhuma Rin, o nome simplesmente viera a sua mente no momento isso e a sensação de que a conhecia, aqueles olhos lhe eram tão familiar e acolhedores. Estava tão absorvido em seus pensamentos que não ouviu as batidas na porta.

-Senhor... senhor... –Inuyasha levantou a vista e se deparou com uma jovem parada a porta, ela vestia um uniforme de empregada, tinhas os cabelos presos em um coque e parecia hesitante se devia entrar ou não.

-o que quer?

-a senhora Kaede me mandou para terminar de arrumar o quarto senhor. –não aparentava ter mais de dezessete anos e além disso não parava de tremer só de estar a sua frente era uma criança. –se o senhor quiser posso voltar mais tarde.

-não é preciso, faça o que tiver que fazer. –disse saindo do quarto, precisava ligar para Kouga e avisar que demoraria mais alguns dias a voltar e pela primeira vez essa idéia não parecia tão ruim e ele sabia que a causa disso era uma jovem petulante de olhos azuis. 


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Notas finais do capítulo

Eu queria pedir um favor a vocês, deixem nos comentários o que vocês estão achando da fic isso é muito importante pra mim ^_^



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