Love History escrita por Kha-chan


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Cap novo tem ficou feliz levanta a mão o/ rsrsrsrs

Eu tenho que desabafar com vocês... não sei se é só comigo, se vocês escrevem também me digam se acontece com vocês.
Sempre que estou na metade de uma fic(sim essa fic já ta na metade)eu começo a ter varias ideias pra uma outra fic o.O ai eu tenho que fazer um monte de rascunho pra quando eu tiver um tempinho dar uma trabalhada nela.

Bom, mas chega de papo e vamos a fic que é o que vocês querem ^_^



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“Na mesma noite do meu noivado com Rin tive uma seria discussão com meu irmão Onigumo, ele parecia transtornado e irritado, não sei o que ouve com ele. Depois da discussão ele saiu de casa, na hora o deixei ir pensando que não era nada importante, mas agora me pergunto se não teria sido melhor eu ir atrás dele.

                                                                                 20 de Abril de 1891”.

Não era um sonhe, ele realmente a estava beijando outra vez, e tinha que admitir que ansiava por isso.

-mas tem uma condição. –disse Kagome tentando se recuperar. –minha avó não pode saber, nem sei o que ela pensaria se soubesse.

-tem vergonha de estar comigo? –disse Inuyasha sem conseguir conter o sorrio, ela era tão doce, se perguntava se ela já namorou alguma vez, as vezes ela parecia tão inocente. 

-não. –se apressou Kagome em dizer. –não é nada disso, não foi isso que eu quis dizer... –foi interrompida por Inuyasha que voltou a beija-la.

-já entendi. –disse enquanto depositava beijos pela sua face, ainda não acreditava que ela era sua. –se você se sente melhor assim, eu não me importo.

-bom era só isso, eu já vou indo. –disse Kagome se afastando, Inuyasha foi pego de surpresa e ficou parado sem entender.

-espera, onde você vai? –perguntou inda atordoado.

-eu estou tão nervosa que não consigo te encarar, nos vemos depois. –disse saindo correndo antes que Inuyasha a impedisse.

-eu não acredito. –disse Inuyasha com um largo sorriso nos lábios, sempre preferia as mulheres experientes por que nunca se interessou por garotas inocentes, mas com Kagome era diferente, o jeito inocente dela, o modo como ela ficava vermelha sempre que ele a provocava o encantavam de uma maneira que ele não esperava. –o que você fez comigo Kagome?

-por favor senhorita Kagome deixe que eu faço isso. –disse Daniela Nicacio, uma das novas empregadas contratadas quando entrou no quarto de Kagome e viu que ela estava arrumando a cama. –foi pra isso que me contrataram.

-você não precisa se preocupar com isso. –respondeu Kagome a tranquilizando. –eu não sou hospede nem nada, sou só a neta da governanta.

-mas...

-mas nada. –disse sorrindo. –além do mais me chame só de Kagome, temos quase a mesma idade me sinto estranha com você me tratando com toda essa cordialidade.

-me desculpe, acho que estou um pouco nervosa já que hoje é meu primeiro dia.

-relaxe e se precisar de alguma ajuda, não hesite em me chamar. –disse estendendo a mão. –agora vamos nos apresentar adequadamente, sou Kagome Higurashi, muito prazer em conhecê-la.

-Daniele Nicacio.

-está atrasada. –resmungou Inuyasha recostado em uma árvore assim que Kagome chegou.

-me desculpe, estava ajudando minha avó.

-onde estão os empregados novos que eu contratei? –Kagome cruzou os braços.

-eu gosto de ajudar algum problema com isso.

-nenhum. –disse calmamente. –mas agora você tem coisas mais importantes para fazer.

-verdade? –disse Kagome sem conseguir conter o riso. –como o que, por exemplo? –Inuyasha não responde, a pegou pela mão e puxou para junto de si e a beijou, foi um beijo leve, calmo.

-como isso. –disse Inuyasha sorrindo satisfeito ao ver as bochechas de Kagome ficarem vermelhas.

-você não me chamou aqui só pra isso, não é? –disse Kagome tentando não parecer abalada e escondendo o sorriso que ameaçava surgir em seus lábios.

-na verdade não. –disse indo até a trás da arvore. –eu andei pensando no que você disse sobre não querer que sua avó saiba sobre nos, então...

-então? –repetiu Kagome curiosa e exclamou surpresa quando Inuyasha levantou uma cesta de piquenique.

-essa propriedade é bem grande, deve ter algum lugar onde podemos ficar a sós, o que acha da minha idéia brilhante?

-estava falando serio? –ela não esperava por isso, não conseguiu conter o sorriso de felicidade que surgiu em seus lábios.

-eu sempre falo serio.

-já está tudo pronto? –perguntou Naraku quando Phil sentou na cadeira a sua frente, estavam no mesmo bar que sempre se encontravam.

-o Sr.Bennet entrara em contato com você nos próximos dias para avisar o dia do exame. –esse parecia irritado. –e dessa vez espere que ele entre em contato com você, sabe que foi arriscado ir se encontrar com Taisho sem Myouga ter dito nada, se ele se quer desconfiar que esteja ajudando perderei meu emprego.

-com o dinheiro que vou te pagar por estar me ajudando você não vai mais precisar trabalhar para aquele velho almofadinha.

-foi só por isso que aceitei me envolver nisso. –chamou o garçom e pediu cerveja. –o que planeja fazer quando por suas mãos na herança?

-a primeira coisa que vou fazer é me livrar daquela casa maldita.

-você sabe que não vai poder vender a mansão.

-e quem disse em vender. –Naraku tinha um largo sorriso nos lábios. –acidentes sempre acontecem, não é nada fora do comum uma casa ser atingida por um incêndio. – sorriso nos seus lábios desapareceu e seu olhar ficou sombrio. –minha mãe trabalhou naquela casa e quando ficou grávida ele a mandou embora, a fez viver esses anos todos em um apartamento minúsculo enquanto ele tinha não só aquela mansão, mas também um grande apartamento na cidade. –ele bateu com os punhos na mesa. –eu vou tomar tudo, tudo que era dele, tudo que era pra ser meu. –ele voltou a sorrir. –e ainda vou ganhar um bônus. –o garçom trouxe os pedidos e logo se afastou. –a neta da governanta é bem interessante, talvez eu me divirta um pouco antes de queimar tudo. –o outro homem não disse nada,  Naraku era um homem perigoso e sabia disso, mas isso não importava, receberia seu dinheiro e não precisaria mais se aproximar desse homem.  

-estava tudo delicioso. –disse Kagome se deitando no lençol que Inuyasha havia forrado para o piquenique deles.

-você não devia deitar depois de comer. –disse Inuyasha sem conseguir resistir ao impulso de irrita-la.

-até quando você vai me tratar como criança? –disse emburrada se virando de costas para ele.

-até você parar de agir como uma. –disse segurando o riso.

-pois se eu sou uma criança não vejo motivos para você querer ficar comigo. –ela fez menção de se levantar, mas Inuyasha a puxou de volta e ficou por cima dela. –o-oque foi?

-talvez eu tenha virado um tipo de ninfo maníaco. –disse com um sorriso sedutor. –você mexe comigo Kagome, até mais do que eu gostaria.

-c-como eu mexo com você? –disse tentando demonstrar uma calma que não sentia, seu coração batia tão rápido que parecia que tinha parado, sua respiração estava entre cortada, e invés de tentar afasta-lo ela queria que ele continuasse, se perguntava quando tinha ficado tão atrevida assim, mas já sabia a resposta... desde que conhecera Inuyasha Taisho.

-eu prefiro demonstrar ao invés de falar. –e sem dizer mais nada tomou seus lábios em um beijo, mas foi um beijo doce, saboreando cada momento e a sensação que aquele momento dissertava neles, para ambos era uma coisa nova e muito forte que não sabiam explicar, mas de repente ele se afastou e eles se encararam por um tempo. –acho melhor nos irmos. –disse Inuyasha se levantando rapidamente. Kagome não se mexeu, ainda sentia seu corpo tremulo, demorou um pouco em compreender o que aconteceu.

-o que aconteceu? –perguntou ainda um pouco atordoada e um pouco hesitante, será que tinha feito algo errado, se não então por que ele se afastará de repente.

-está ficando tarde é melhor voltarmos antes que sua avó fique preocupada. –disse a ajudando a levantar, recolheram todos os pertences, mas quando Inuyasha começou a se afastar Kagome o segurou pelo braço o impedindo.

-me fala a verdade Inuyasha, eu fiz alguma coisa errada? –ela perecia um pouco insegura. –fiz algo que você não gostou?

-Kagome. –quando ele se virou para ela tinha um pequeno sorriso nos lábios. –se nós continuássemos, seria eu que faria lago errado e talvez você até me odiasse por isso.

-o que? –Inuyasha apenas sorriu divertido.

-te conto quando você crescer. –ela a pegou pela mão, mas quando a puxou para ir com ele Kagome não se mexeu.

-por que você não me leva a serio? –ela queria saber, precisava saber, esses sentimentos confusos que ele lhe despertava, ela finalmente havia decidido vive-los ao Maximo, então por que agora ele parecia hesitar tanto. –por que parece que eu sou a única que esta levando isso a serio e que você esta a penas se divertindo?

-Kagome... –mas ela não o deixou continuar, tinha que dizer tudo que pensava, porque talvez mais tarde não tivesse coragem.

-você veio atrás de mim, me fez sentir todas essas coisas que nunca havia sentido antes, me fez... me fez desejar estar ao seu lado, então por que agora você esta se afastando, eu... eu...

-eu teria feito amor com você. –disse Inuyasha de repente, Kagome se calou e o encarou surpresa. –seu eu não tivesse parado teria feito amor com você em cima desse lençol aqui mesmo. –Kagome engoliu em seco, sentia seu rosto arder de vergonha. –eu sei que não era isso que você iria querer, você não é esse tipo de mulher.

-e-eu entendi. –disse sem conseguir olha-lo nos olhos, uma pessoa podia morrer de tanta vergonha?

-olha pra mim. –disse ele colocando a mão em seu queixo para que pudesse olha-la nos olhos. –você ainda é virgem, não é? –Kagome prendeu a respiração e se afastou, olhava para os lados evitando a qual quer custo encara-lo.

-por que você pergunta isso de repente?

-nem precisa responder. –Inuyasha sorriu. –mas o que eu vou fazer agora? –disse passando a mão pelos cabelos. –agora que você me disse todas essas coisas não sei se vou conseguir me segurar, talvez eu acabe te atacando no meio da noite.

-o que? –Kagome o encarou surpresa e assustada ao mesmo tempo. De repente Inuyasha começou a rir sem controle.

-relaxa eu estava brincando. –ele repirou fundo tentando se controlar. –pelo menos sobre o fato de te atacar no meio da noite. –ele acariciou seu rosto. –eu disse que não faria nada que você não quisesse, e acredite isso surpreende mais a mim do que a você. –seu olhar ficou serio. –nesse momento mesmo eu queria deita-la mo lençol novamente e satisfazer esse desejo que esta me deixando louco, mas eu não vou fazer isso, não desse jeito. –Kagome ficou emocionada, ele realmente estava pensando nela, ela tinha que admitir que se ele quisesse conseguiria fazê-la ceder, mas ele pensava nela o tempo todo.

-obrigada. –disse ainda meio envergonhada. –mas eu não sou uma criança, eu aceitei isso não é, estou pronta. –Inuyasha sorriu e lhe deu um beijo na testa.

-fico feliz em saber disso, vamos falar sobre isso mais tarde. –ele voltou a pegar em sua mão e a puxou para ir com ele, mas dessa vez ela foi sem conter o sorriso bobo que surgia em seus lábios.

Kagome já havia reparado que sua avó a encarava a minutos como se quisesse perguntar algo.

-eu sei que a senhora quer falar alguma coisa, foi pra isso que me pediu para ajuda-la a polir a prataria?

-eu gosto de fazer isso. –disse Kaede se defendendo. –além do mais agora que a casa está cheia de empregados não me resta muito o que fazer.

-muito bem. –disse Kagome divertida, sabia que apesar de não admitir sabia que sua avó esta enciumada com vários empregados cuidando de “sua” casa, como ela mesma disse varias vezes. –eu sei que quer me dizer algo, vamos pode dizer. –Kaede deu um longo suspiro.

-eu realmente não tenho nada a dizer. –então sorriu para Kagome. –só estava admirando em como você parece feliz esses dias.

-verdade? –disse Kagome tentando disfarçar.

-não se preocupe, não vou perguntar nada. –Kaede voltou sua atenção para as peças da prataria para polir.

-senhorita Kagome que bom que a encontrei tem um homem a procurando.

-a mim? –perguntou surpresa.

-sim... como era mesmo o nome dele? – Daniele  levou uns minutos para se lembrar. –Naraku...

-Naraku? –aquilo surpreendeu Kagome, ainda mais por estar procurando por ela. –tem certeza que esta procurando por mim?

-sim, ele disse que queria falar com você.

-o filho do senhor Antony? –perguntou Kaede surpresa.

-possível filho. –se apressou em corrigir Kagome. –ainda não tem certeza, só depois que o teste for feito. –e ela não ia dizer que uma parte dela queria que esse fosse negativo.

-pois pra mim ele parece ter muita certeza de quem é. –Kagome não disse nada, estava curiosa para saber o que Naraku queria com ela, ela ainda se lembrava da sensação que teve ao vê-lo pela primeira vez e não foi uma sensação muito boa.

-Senhor Flins estava me procurando? –Kagome o encontrou no saguão de entrada.

-por favor me chame só de Naraku. –ele sorria abertamente e Kagome não pode deixar de sentir o mesmo incomodo de antes. –e sim estava querendo conversar com você.

-sobre? –ela admitia que estava curiosa.

-eu sei que talvez você não tenha ficado com uma boa impressão minha desde a ultima vez que nos vimos.

-eu não...

-não precisa negar, acredite você não é a única. –ela não entendia o que ele queria com tudo aquilo. –bom essa não é minha intenção, mas acho que crescer sozinho só eu e minha mãe me tornou um homem duro.

-você não precisa se preocupar com isso, afinal do que importa o que eu penso.

-claro que importa, ao que tudo indica logo eu herdarei essa casa e com isso passáramos a conviver e quero que tenhamos um bom relacionamento. –Kagome se sentiu culpada por ter pensado tão mal dele, ele parecia ser uma boa pessoa, gentil e fez questão de ir ali se explicar mesmo sem precisar.

-vamos apenas deixar isso para trás certo? –disse com um pequeno sorriso. Talvez a má impressão que teve dele estivesse ligada ao fato de que com a chegada dele Inuyasha logo iria embora. –e eu te desejo boa sorte em relação a herança.

-obrigada. –nesse momento ele se aproximou. –que tal para selar nossa amizade dar um passeio. –ele notou que ela hesitou. –eu estava curioso sobre a propriedade e acho que você seria a pessoa perfeita para me mostra-la. –Kagome hesitou, algo dentro dela gritava para não se aproximar dele, mas ela decidiu dar uma chance.

-claro... sabe andar a cavalo?

-com certeza.

-então o exame já esta marcado? –Inuyasha estava no escritório de Myouga, o mesmo o ligara logo pela manhã pedindo que fosse a seu encontro. –já avisou ao meu suposto primo?

-ontem mesmo liguei para ele para avisar, ele ira nos encontrar na clinica no dia do exame.

-só espero resolver logo isso. –disse se levantando. –bom se era só isso eu vou voltar, tenho alguns assuntos importantes que requerem minha atenção. 

-claro Sr.Taisho, só o chamei aqui por que o senhor deixou claro que queria tratar de tudo sobre esse assunto pessoalmente.

-obrigada por seu trabalho duro Myouga.

-é um prazer. –Inuyasha voltou direto para a mansão, mas antes fez reservas em um restaurante recomendado por Myouga, queria agradar Kagome e sabia que ela ficaria feliz quando ele a convidasse para jantar, mas ao chegar em casa descobriu que ela não estava.

-ela saiu a muito tempo? –perguntou a uma das empregadas nova que ele lembrava que o nome era Daniele.

-ela saiu a cavalo com o homem que veio procura-la mais cedo e ainda não voltou.

-homem... que homem? –mas ela não precisou responder, porque nesse momento Kagome entrou acompanhada de Naraku, ambos riam juntos como velhos amigos, Inuyasha não soube explicar o sentimento de angustia e medo que sentiu ao vê-los juntos.

-Inuyasha! –Kagome parou de repente quando viu Inuyasha parado a sua frente e ele parecia irritado.

-onde vocês foram? –Naraku se apressou em responder. –eu pedi que Kagome me mostrasse o lugar e ela foi gentil o suficiente em aceitar, acabamos demorando mais do que o previsto.

-e pelo visto se divertiram.

-bastante. –respondeu no mesmo tão calmo de Inuyasha. –mas infelizmente tenho que ir, foi um prazer Kagome e espero que possamos repetir o passeio outras vezes. –disse depositando um beijo na mão de Kagome. –até logo primo. –Kagome o acompanhou até a porta.

-fique longe dele. –disse Inuyasha assim que ficaram sozinhos, Kagome se virou para ele surpresa com o jeito dele.

-por que você está agindo assim, ele foi tão gentil, só estava curioso em conhecer a casa que pelo visto será dele.

-me prometa que não vai se aproximar dele. –o tom serio e tenso com que ele falou a deixou confusa.

-esta certo, eu prometo. –o clima esta tenso e ela pensou em uma maneira de mudar isso. –por acaso esta com ciúmes? –disse brincando, mas se arrependeu disso ao ver como Inuyasha ficou tenso. –me desculpe só estava brincando. –ela achou melhor deixar deixa-lo sozinho, mas quando ela passou por ele, foi impedida de prosseguir.

-espera Kagome... eu não gosto dele e quando te vi perto dele eu... –ela se virou e o abraçou, tinha pouco tempo para ficar com ele e não queria desperdiçá-lo brigando.

-vamos apenas esquecer está bem? –Inuyasha retribuiu o abraço, era tão bom tela perto, tão reconfortante, mas decidiu não falar sobre o jantar, assim seria melhor, ele já estava envolvido com Kagome mais do que esperava, talvez fosse melhor deixar as coisas como estavam.


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Notas finais do capítulo

Então o que acharam?

Queria agradecer os comentários, eles me fazem muito feliz e me animam a continuar a escrever ^_^



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