La Usurpadora... a história continua escrita por Jeny Spanic


Capítulo 53
Você vai me enlouquecer


Notas iniciais do capítulo

Hola mis amores, passando para deixar um dos capítulos mais esperados da fic u.u preparem o coração e as calcinhas, porque elas vão molhar jijiji obrigada por estarem lendo e comentando. Esse capítulo é especial para minha amorzinha Polis que está de niver amanhã



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/380385/chapter/53

No aeroporto...

O jatinho de Douglas tinha pousado e o piloto avisou Douglas que estava dormindo abraçado com Paola.

Ele deu um beijo nela a fazendo despertar.

– Já chegamos minha rainha. – Disse suavemente.

– E onde nós estamos? – Perguntou Paola um pouco sonolenta.

– Você já vai ver. – Respondeu ele.

Ele ajudou Paola a descer do avião e assim que desceu, Paola já percebeu onde estavam.

– Eu não acredito meu amor. – Falou Paola sorridente pulando nos braços de Douglas.

– Nada mais justo do que trazer a minha rainha para a cidade oficial da rainha.

– Sem contar que foi aqui em Londres que nos reencontramos aquela vez e foi aqui que minha vida começou a fazer sentido. Hay estou tão feliz. – Respondeu Paola o beijando apaixonadamente.

– Eu disse que ia gostar.

– Eu estou amando, ou melhor, nós estamos. – Disse Paola acariciando seu ventre.

E os dois seguiram para um chalé que Douglas tinha alugado no interior da cidade.

Assim que chegaram, Douglas a pegou no colo e entraram no quarto se beijando.

Paola falou que tinha preparado uma lingerie especial para aquela noite e foi para o banheiro se trocar, enquanto Douglas preparava uma surpresa para ela.

Assim que abriu a porta do banheiro, Paola não viu Douglas e estranhou, ela procurou pelo quarto e ele não estava ali. De repente, ele abre a porta e Paola fica de boca aberta o olhando.

– Fiquei sabendo que a senhora foi muito bandida ultimamente e eu vim prendê-la e seu castigo vai ser passar uma noite de amor e prazer comigo. – Disse Douglas vestindo uma cueca azul, uma farda de policial em cima e com um algema na mão.

Ao ouvir aquilo Paola colocou o dedo na boca sensualmente e sorriu maliciosamente.

– Saiba seu guarda que eu sou culpada de tudo o que me acusam e quero pagar pelos crimes deixando você fazer o que quiser comigo a noite inteira. – Sussurrou Paola no ouvido de Douglas e parou em sua frente esticando os braços.

– Será um prazer fazê-la pagar por todos os seus pecados, mas ainda não vou te prender. – Falou Douglas sorrindo e acariciando os braços de Paola. – O seu primeiro crime é estar extremante linda e sexy com essa lingerie. – Ele a puxou para um beijo intenso que rapidamente os deixou em fôlego.

– E qual será meu castigo? – Perguntou Paola mordiscando a orelha dele.

– Será tirá-la em uma dança sensual. – Respondeu Douglas com um sorriso malicioso.

– Está com sorte queridinho, eu já tinha pensado nisso. – Paola piscou e o empurrou para que ele sentasse na beira da cama.

Ela olhou para os lados e viu que ele já tinha providenciado um aparelho de som e sorriu para ele. Em seguida, ligou o som e começou a tocar uma música dançante e sensual.

Ela começou a rebolar muito sensualmente e foi descendo sua meia que ia até a altura da coxa, a jogou no chão e fez o mesmo com a outra. Douglas quando viu que ela já tinha preparado essa surpresa, sorriu e ficou admirando sua amada, ele se ajeitou melhor na cama deitando apoiado nos travesseiros.

Ela desabotoou devagar o espartilho que usava enquanto rebolava e também o jogou longe, em seguida subiu na cama e levou as mãos de Douglas fazendo-o acariciar seus seios, ele se ajoelhou na cama e começou a beijar a barriga de Paola e foi descendo tirando junto a calcinha que ela usava.

Paola segurou o rosto de Douglas com as duas mãos e mordeu seus lábios, voltou para o chão e continuou dançando muito provocativa e depois subiu novamente na cama, pegou as mãos dele e apoiou em suas nádegas, ainda rebolando. Douglas estava ficando enlouquecido com tudo aquilo e já começava a sentir um calor subindo por seu corpo, apertou de leve os dedos na bunda de Paola e deu chupões em sua coxa, ela deu um leve gemido e abaixou na altura do rosto dele beijando-lhe ardentemente. Paola cravou as unhas nas costas dele puxando-o para si, porém ele se afastou novamente e começou a desabotoar a farda que vestia.

Paola o olhou e fez um sinal negativo com a cabeça e ele a olhou com cara de quem não estava entendendo.

– Eu faço isso queridinho. Você sabia da minha tara por policiais, e agora deixa cometer mais esse crime para você me punir como se deve. – Sussurrou Paola abrindo a farda dele e passando a mão em seu peitoral o levando a loucura.

Você vai me enlouquecer. – Disse Douglas terminando de tirar a farda e a agarrando para um beijo cheio de paixão.

Paola voltou a rebolar, passando as mãos no cabelo e na barriga provocando-o ainda mais, então foi até o móvel onde havia um balde com gelo e champanhe e abriu uma das garrafas, virou-se para Douglas e sorriu e ele respirava muito ofegante e abanava seu rosto com a mão, mordendo os lábios com força, ela então levantou a garrafa virando-se para ele e derramou no próprio corpo. O líquido escorreu por seu corpo e ela encarou seu amado dando um sorriso malicioso, ele saltou da cama e agarrou-se a ela beijando-a ferozmente, ele segurou-a firme nos braços e foi para a cama deitando-se sobre ela, beijando-a com a mesma intensidade e apertando com uma das mãos sua cintura, Paola sentia o membro de Douglas roçar por sobre sua intimidade, já quase palpitando de vontade de amá-la. Ela estava sedenta de desejo para que ele a fizesse sua, eles se acariciavam ardentemente, dando beijos violentos. Ela arranhava as costas dele o puxando mais para si, ele se ajoelhou na cama e encarou-a deitada completamente nua, Paola levantou a cabeça e seus olhares se cruzaram, então ele se afastou e tirou sua cueca.

– Agora é minha vez, vou te dar seu castigo. – Ele pegou a algema e prendeu um dos braços dela em um dos ferros que tinha na cabeceira da cama.

Em seguida, Douglas pegou a garrafa de champanhe que Paola havia deixado no criado mudo ao lado da cama e ergueu indicando que ia jogar no corpo dela, Paola apoiou os cotovelos na cama e jogou a cabeça para trás, o que fez seus seios levantarem ainda mais. Ele jogou a champanhe entre os seios dela, fazendo escorrer por seu corpo, Paola prendeu o ar tentando acostumar o corpo ao líquido frio. Ele abaixou o rosto à altura do ventre dela e passou a língua bebendo a champanhe e foi subindo até seu pescoço dando fortes chupões e inclinou o corpo forçando Paola a deitar-se.

Douglas segurou firme a nuca dela mordendo-a e encaixou em seu corpo quando ela separou as pernas para senti-lo melhor. Ele deu um forte suspiro no pescoço dela quando sentiu suas intimidades se tocarem, o que a fez arrepiar-se e puxá-lo para mais perto ao entrelaçar as pernas na cintura dele. Douglas sentia o corpo de Paola arder em seus braços, ela se movia embaixo dele, apenas roçando em seu membro, deixando-o extremamente excitado e louco para possuí-la inteiramente. Ela arranhava as costas dele e mordia de leve sua orelha e depois seu pescoço, ele beijava cada milímetro do corpo dela que estava ao alcance de seus lábios, ela inclinou o corpo para cima tentando sentir mais o membro dele palpitando quente ao encostar-se a suas intimidades, o que acabou por colocar seus seios praticamente dentro da boca dele. Douglas não hesitou e começou a mordê-la, fazendo-a enrijecer o corpo e entrelaçar os dedos em seus cabelos puxando-o mais contra seus seios, o que o fez praticamente devorá-la.

Seus corpos já suavam mesmo antes de se amarem, Paola ofegava de tão excitada que estava com as carícias intensas e ferozes de Douglas. Ele passava as mãos com força pelas coxas dela, apertando-as e subia até sua cintura.

– Douglas... o que você espera? Vem meu amor... Me faz sua... Eu preciso te sentir. – Paola disse ofegante entre gemidos leves, porém demorados.

Douglas sentiu seu corpo tremer em puro êxtase ao ouvi-la sussurrar em seu ouvido implorando para que ele a amasse. Lentamente, porém com intensidade ele a possuiu por completo e ao senti-lo Paola começou a ajudá-lo nos movimentos fazendo seus corpos suados roçarem. Ele a beijava com paixão vez ou outra puxando seus lábios com os dentes, sem interromper os movimentos, que já estavam rápidos e intensos, e as carícias fortes em suas coxas puxando-a mais para si dando mais força ao ato. Ela inclinava o corpo para cima e puxava os cabelos dele, apertando cada vez mais contra seu corpo tornando-os um só. Depois de algumas horas se amando incessantemente, seus corpos relaxaram ao chegar ao ápice do prazer e eles adormeceram ainda entrelaçados.

Na manhã seguinte em Cancun...

Paulina e Carlos Daniel acordaram ainda abraçados e com as pernas entrelaçadas, ele deitado sobre o corpo de sua amada com a cabeça recostada em seus seios e os braços em volta dela. Paulina tinha uma das pernas ainda presa à cintura de Carlos Daniel. Ela foi despertando lentamente e quando tentou espreguiçar deu-se conta de que ele estava deitado em seu corpo, ficou admirando-o dormir profundamente sobre ela e então segurou o rosto dele com as duas mãos e deu-lhe um beijo muito intenso. Carlos Daniel se assustou a princípio, mas logo seu corpo reagiu ao beijo com o mesmo calor, apertando-a ainda mais contra seu corpo.

– Bom dia meu amor. – Disse Paulina ao finalizarem o beijo.

– Bom dia minha vida. – Respondeu Carlos Daniel dando vários selinhos nela.

Após tomarem banho e depois o café, eles se arrumaram para dar uma volta pela cidade, Paulina queria muito levá-lo a praia onde ela morava e mostrar ao seu amado os lugares que ela conhecia. Antes de saírem, Paulina ligou para a mansão para ver se estava tudo bem com seus filhos, ela estava feliz em estar sozinha com seu amado, mas também ficava preocupada por estar longe de seus pequenos, Adelina a tranquilizou dizendo que as crianças estavam bem, e ela falou com Carlinhos , Lizete e também com Paulinha e Bernardo que mesmo pequenos, ficavam felizes ao ouvirem a voz da mãe, Paulinha já estava falando e Bernardo ainda estava aprendendo. Os gêmeos Gabriela e Fernando, também estavam bem, contou Adelina e Paulina ficou mais tranquila, mas mesmo assim ela pediu a Carlos Daniel para que a noite eles já voltassem, pois não podiam ficar tanto tempo longe de seus filhos e ele concordou, sabia que Paulina era uma mãe muito zelosa e não ia aguentar ficar muito longe das crianças.

Assim que fizeram a ligação, os dois saíram para o passeio. Paulina o levou até a praia onde morava e ao se aproximarem da casinha que antes ela vivia com sua mãe, ela não conteve a emoção. Carlos Daniel a abraçou e ficou pensando em que condições sua amada vivia antes de ir parar em sua casa. Enquanto estavam ali olhando de fora a casa, Filó, a vizinha e grande amiga de Paulina, apareceu na frente da sua casa, que ficava ali ao lado e logo os avistou.

– PAULINA? – Gritou ela.

– Filó. – Disse Paulina e em seguida correu para abraçar sua amiga, que ela amava como se fosse sua mãe.

– O que faz aqui minha filha? Por que não me avisou que vinha? – Perguntou Filó.

– Eu não sabia, foi uma surpresa do Carlos Daniel. – Respondeu Paulina.

Carlos Daniel se aproximou e cumprimentou Filó, que os convidou para entrarem um pouco na casa dela, para colocarem a fofoca em dia, e assim fizeram.

Uma hora depois, eles se despediram de Filó, mas antes, Paulina pediu para entrar em sua antiga casa, que seguia do jeitinho que ela deixou, Filó quem cuidava. Ela acompanhou Paulina e Carlos Daniel até a casa e os deixou a sós.

Assim que entrou, mais uma vez Paulina não conteve a emoção, ela viu tudo do mesmo jeitinho e inevitavelmente lembrou-se de sua mãe. As duas sempre foram muito unidas, e apesar de muito pobres, elas eram felizes e sempre se apoiavam, quando Paula ficou doente, Paulina se viu desesperada, pois só tinha a ela, e o que piorava a situação, era a falta de recursos que ela tinha para poder cuidar de sua mãe, ela dava duro trabalhando no clube e gastava praticamente todo o dinheiro que recebia em remédios para sua mãe, que durante o dia ficava na companhia de Filó.

Paulina sentou-se em sua antiga cama e passou a mão sobre a coberta lembrando-se dos seus momentos ali.

Carlos Daniel ficou com os olhos marejados ao ver como era a vida de Paulina, ele sabia que ela era pobre e que não vivia em boas condições, mas não imaginava que era aquele ponto. Ele olhava para a casa e pensava como ela e sua mãe viviam ali naquele espaço que era menor do o quarto de seus filhos hoje em dia. Ele passou a entender melhor o fato de Paulina dar valor as pequenas coisas e sempre ter sido simples e humilde, mesmo depois de ter se casado com ele e ter passado a ser rica.

Depois dali, eles foram até o clube onde Paulina trabalhava e onde conheceu Paola, ao chegar lá, ela mais uma vez foi dominada pelas lembranças. Lembrou-se de quando viu Paola pela primeira vez no vestiário, sem sequer imaginar como sua vida mudaria dali pra frente. ‘– Ainda não percebeu? Você parece a minha irmã gêmea!’ Essa frase dita por Paola ecoou em sua mente.

Paulina e Carlos Daniel foram andando pelo clube e ela foi contando a ele o que fazia e depois como conheceu Paola e o que houve depois. Ele já sabia da história, mas não nos mínimos detalhes, e estando ali, conseguiu entender melhor tudo o que sua amada viveu. Quando chegaram ao salão principal, ela pediu licença e foi até o toalete, onde trabalhou por tanto tempo, ao entrar lá, lembrou de seus momentos junto com Célia e depois de quando Paola lhe fez a proposta para que ela a substituísse em sua casa. ‘- Quanto quer para ir até a minha casa e se passar por mim?’

Em seguida, ela olhou para o balcão e lembrou-se de sua bolsa ali, de quando o dono do clube achou ali a pulseira de Paola e a acusou de ladra, ela havia ficado desesperada, pois tinha sua mãe para cuidar e não havia cometido crime algum para ir parar na cadeia, Foi quando Paola interviu e a ameaçou: ‘- Você escolhe, a cadeia ou a substituição.’

– Quem diria que eu teria que passar por tudo isso para encontrar meu verdadeiro amor e finalmente ter a minha felicidade e a minha família. – Disse Paulina para si mesma enquanto olhava para cada canto daquele toalete.

Ao sair dali, Paulina viu Carlos Daniel conversando com o dono do clube e foi cumprimenta-lo, ela lhe contou toda a história com Paola, e ele ficou feliz ao saber que apesar de tudo, agora ela estava bem e feliz. Quando estavam indo para o carro, foram surpreendidos por um homem.

– Paulina? É você mesmo? – Perguntou o homem a abraçando e Carlos Daniel o encarou com raiva.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

OMG estão vivas ainda? Espero que sim porque necessito de muitos coments, acho que mereço né? Paola e Douglas vão ser puro fogo nessa lua de mel e a Paulina e Carlos Daniel estão ficando mais unidos do que nunca com ele conhecendo melhor a história dela *o* Besitos @spanicismylife