Stay Strong - HIATUS escrita por Sakura Uchiha


Capítulo 22
Os dois


Notas iniciais do capítulo

Sabem por que é tão bom trollar os leitores? Porque você acostuma eles a não esperarem uma situação kawai, mas daí quando acontece, tem o maior efeito , boa leitura ♥



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POV Bê

Meu Deus, eu simplesmente não consigo acreditar no que acabei de ouvir... Esse cara está querendo trocar o único caderno do qual eu realmente tenho vergonha, porque escrevo nele todos os meus segredos desde os meus... Sei lá, uns três meses atrás. Pode dizer que é bem pouco tempo, mas assim é anda pior, ele saberia exatamente do que eu falava e leria tudo... Tudo o que eu escrevi sobre ele.

Que é? Eu escrevi sobre ele mesmo, e escrevi muitas coisas! A maioria das coisas que escrevi foi quando estava confusa, não sabia o que se passava comigo, mas a ultima coisa que vou fazer é falar com alguém sobre isso, então eu escrevo. E se ele ler... Será, com certeza, o fim da minha vida social. As coisas são tão constrangedoras que eu não quero nem falar...

– Não vou fazer troca nenhuma com você – respondi, pegando outra coisa e tentando jogar nele. Mas que merda eu estou pensando? É obvio que nunca vou conseguir acerá-lo, ainda mais assim, esse jogo nunca vai terminar e eu vou acabar sem o meu diá... Caderno.

– Então eu acho que posso pegar esse caderno para mim... – ele puxou levemente o cadeado, tentando tirar algum dos papeizinhos que tinha ali. – Acho que você não liga mesmo para eu ler o seu diário, não é?

– D-diário? – isso mesmo idiota, gagueja para ele rir da sua cara! – Que merda diário, esse caderno é outra coisa – menti descaradamente, o que só o fez rir.

– Sabia que você mente muito mal?

– Eu minto muito bem – ops, péssima coisa para falar. – E ainda mais quando estou dizendo a verdade, como agora. Me devolve.

– Se não fosse um diário, você não teria tido essa reação toda, se fosse um caderno comum, só me deixaria lê-lo e pronto. Sabia que eu tenho umas relações muito boas com a Peggy? É só eu pedir que ela dá um jeito de abrir isso e mostrar para a escola inteira... – ele não faria aquilo! Faria? É claro que faria!

Mas eu já estava cansada daquele diálogo todo por nada e simplesmente suspirei, me jogando na cama e deixando o taco – que até agora estava na minha mão – cair no chão inutilmente. Ele ficou de joelhos na cama, de cabeça para baixo de mim, me observando. Talvez se eu não ligasse, ele desistiria de ler o caderno, sempre funcionou com meus outros amigos garotos, quando eles percebem que não te irrita mais, simplesmente desistem.

Mas Castiel não é como nenhum de meus amigos. Não mesmo.

Ele deu um sorriso de canto e se levantou, indo até meu banheiro, mas deixando a porta aberta, de modo que pude ver enquanto ele pegava a caixa de ferramentas e tentava abrir o cadeado. Não, não, não! Assim ele acabaria conseguindo, era teimoso e persistente o suficiente para ficar a noite inteira ali se fosse necessário apenas para me irritar. Eu tinha que fazer alguma coisa.

Jogos não funcionariam mais, ele já conhecia todos os meus e sabia muito bem como se defender de todos eles. Talvez eu pudesse jogar limpo, pelo menos uma vez jogar limpo e aceitar a troca dele. Não seria tão ruim, seria? Beijar aqueles lábios rosados, aquela boca quente, sentir os braços fortes ao meu redor... Não, definitivamente não seria tão ruim.

Me levantei e caminhei sem fazer barulho até onde ele estava. O ruivo tinha os olhos vidrados no que fazia e um sorriso sacana no rosto, aquele sorriso que eu tanto gostava. Fiquei atrás dele, o garoto nem percebeu. Eu poderia simplesmente beijá-lo e exigir meu caderno de volta, como moeda de troca. Seria fácil demais.

Pulei nas costas dele, prendendo minhas pernas em sua cintura e seu pescoço entre meus braços. Lembrando que ele estava de costas para mim, eu seja, eu estava o impedindo de respirar, alguma hora ele teria que soltar o caderno.

– ME DEVOLVE! – berrei a plenos pulmões, sem diminuir o aperto em seu pescoço. Ele conseguiu levantar e tentava tirar meus braços dali, mas se tinha uma coisa que eu fazia em horas como essa, é segurar e não soltar tão cedo.

– Você vai se ver comigo se não me soltar... – falou, sua voz não era mais do que um fio, baixa e nada assustadora. Ri comigo mesma, pensando nisso. Ele começava a andar de um lado para o outro, parecia estar procurando alguma coisa.

– ME DEVOLVE ESSA PORRA, CARALHO! – repeti, soltando uma das mãos para tentar alcançar o caderno. Erro fatal. Ele segurou minha outra mão e me puxou ainda mais para cima, me impedindo de pegar o caderno e de descer das suas costas ao mesmo tempo.

– Não diga que eu não avisei... – murmurou com uma voz maligna, soltando um de meus braços e segurando apenas um.

Aconteceu tudo rápido demais, ele segurou apenas um dos braços e me jogou com força na cama, me olhando de cima e depois... Me beijou. Você leu certo, o Castiel me beijou. E foi... Foi tudo que eu tenho esperado esses dias, minhas pernas abraçavam seu abdome e meus braços estavam ao redor de seu pescoço, mas dessa vez do jeito certo.

Suas mãos estavam em minha cintura e logo passaram para minhas costas, firmes, me levantando dali. Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, estava com meu corpo em chamas, minha mente estava completamente nublada e eu não fazia a mínima ideia do que se passava pela minha mente.

– Acho que já está bom para mim... – que merda? Ele sussurrou aquilo no meu ouvido e me soltou, eu quase cai no chão, minhas pernas estavam moles como gelatina. Deu um sorriso de lado e me entregou o caderno, pegando algumas roupas na mala e entrando no banheiro, simplesmente radiante.

IMBECIL FILHO DA PUTA! Só não sei quem é pior, ele por ter feito isso, ou eu por ter me deixado levar tão facilmente... Ah, mas esse garoto ainda tem muito a esperar de mim, se acha que eu vou deixar essa barato, está muito enganado...

A quem eu estou tentando enganar? Nunca me senti assim depois de ter beijado alguém, é como se o ar todo tivesse sido sugado de mim, tem insetos no meu estomago e eu sinto como se tivesse alguma coisa travada na minha garganta que eu não sei o que é. O gosto da boca dele ainda está na minha, e é como se eu sentisse que ele ainda está aqui...

Eu eim Beatriz, pare de pensar como uma garotinha apaixonada, aja como homem porra! Acho que não vou conseguir... Sabe há quanto tempo eu estou tentando fazer isso? Há muito mais tempo do que eu gosto de admitir, com certeza!

Bem, pelo menos eu consegui meu caderno de volta... É possível ouvir som baixo de risadas vindo de dentro do banheiro. Filho da puta está rindo da minha cara. O que eu queria, que ele ficasse apaixonado? Se toca garota, Castiel não é garoto que uma só, ele é de todas. Não se apaixona. Isso é uma coisa que nunca vai acontecer, e se acontecer, não vai ser por você que ele vai ficar apaixonado!

É, acho que eu tenho razão. Por isso é sempre bom falar comigo mesma, ninguém consegue me deixar tão deprimida quanto eu, disso pode ter certeza. Me deitei na cama e cobri o máximo que podia, mas não sem antes deixar as cobertas e travesseiros para aquela peste no sofá e uma seta enorme apontando para lá, dizendo que era para ele dormir lá.

Mas sabe... Eu demoro algum tempinho para dormir de vez em quando... E essa foi uma dessas vezes. Eu abri meus olhos só um pouquinho, sendo assim eu podia ver o Castiel saindo do banheiro, mas ele não podia me ver o vendo (?).

Ele saiu dali só com a calça do moletom, jogou as roupas da sua mala dentro do meu armário, e as que tinha acabado de tirar, dentro da mala vazia. Filho da mãe, quando vai aprender que minhas coisas são minhas, e só minhas? Mas agora eu não posso dizer nada, se não ele descobre meu disfarce, ou ouve meus suspiros.

Que é? O tanquinho dele é simplesmente perfeito, fiquei quase sem fôlego só de olhar. Me imaginei tocando nele e... PARA DE PENSAR MERDA, CARALHO! Mas não tem como pensar merda olhando para aquilo, sinceramente, não sei como ainda não tive um sangramento nasal. Nunca mais deixo o Castiel me beijar, o beijo dele tem efeitos colaterais, me deixa pervertida. Credo.

Ele colocou o despertador e riu do meu aviso no chão, e ainda mais, o ignorou completamente. Veio até a cama e se deitou ao meu lado, na verdade, atrás de mim. Passou a mão pela minha cintura e beijou minha bochecha, se aconchegando ali.

O calor dos braços dele ao meu redor, sua respiração quente na minha nuca... Acho que nunca dormi tão bem na minha vida.

POV Castiel

Eu sabia que ela estava acordada, aquela sensação de ontem que tinha alguém me observando... Não, eu sabia muito bem de onde vinha, mesmo ela tentando disfarçar e com a tão pouca luz, eu conseguia ver nitidamente os olhos dela me seguindo para onde quer que eu fosse. E aquele aviso estranho, me dizendo para dormir no sofá? Ela achava mesmo que eu iria obedecer aquilo? E depois de perceber que ela estava acordada, tive apenas ainda mais vontade de dormir com ela. E foi o que fiz.

Ela não protestou, pelo contrário, quando eu deitei ali, sei lá, parece que ela ficou ainda mais confortável. Eu sei, sempre soube que tinha esse efeito sobre as mulheres, mas... Com ela era realmente diferente, não era só eu que tinha efeito sobre ela, mas também o contrário, ela tinha um efeito estranho sobre mim, mas... Não saberia disso, pelo menos não antes de admitir que ela gostava de mim.

Por isso eu parei o beijo logo quando ele estava ficando mais intenso... É como uma amostra grátis, ela pode experimentar um pouco primeiro, mas para ter quando quiser... Vai ter que pagar, e olha que meu preço não é barato. Pelo menos não para ela.

Acordei logo cedo, o cheiro dela estava mais forte do que nunca, mas estranhamente ela não estava na cama. Suspirei comigo mesmo, pegando outra toalha e uma muda de roupas para ir ao banheiro e... Trancado. Ela estava lá dentro.

– Você está aí há quanto tempo? – perguntei com a voz normal, o chuveiro estava desligado, se bobear ela só está lá dentro para me irritar.

– Não interessa, e não espere que eu vá sair tão cedo – respondeu, rindo.

Mas ela não me surpreende mais, todos os jogos e provocações possíveis, ela já fez, suas cartas já estão na mesa, e mesmo que ela tenha uma outra ideia, é previsível e parecida com a anterior, como Armin, que foi a primeira ideia, para depois vir o loiro rabiscado, é tudo a mesma coisa, mas com garotos diferentes, nada demais.

Mas mesmo assim mexe comigo.

Deixando de lado esse sentimentalismo imbecil todo, fui ver se o banheiro do corredor estava ocupado e adivinhem? Tinha até fila para usar, os dois gêmeos estavam na porta xingando e batendo, querendo entrar de qualquer maneira. Mas essas garotas só podem estar de brincadeira, marcaram hora para infernizar nossa vida?

– Ela já está aí faz muito tempo? – perguntei. Que eu saiba, só tem esses dois banheiros na casa, e... Não sou o único danificado por isso, que custa se sensibilizar com meus companheiros de guerra?

– Pelo menos meia hora... Eu tô quase explodindo, se soubesse onde tinha uma serra elétrica, com certeza já a teria usado... – o azul falou, mal-humorado.

– Parece que a noite foi boa eim, Castiel? – o moreno falou, com um sorriso malicioso. Não concordei nem neguei, a verdade é que aquele beijo foi simplesmente demais. Eu estou radiante. Só sai dali, descendo as escadas e indo para a porta dos fundos que tinha ali.

Lá tinha uma outra casinha, que serviria como casa da empregada, mas a empregada não mora ali, e tem um pequeno banheiro, onde eu tomei um banho rápido. Acham que eu deveria ter falado com os gêmeos? Qual é, isso aqui é uma guerra pela higiene, cada um por si.

O que importa é que uns vinte minutos eu estava de volta lá para cima, Bê liberou o banheiro do quarto dela para Armin, enquanto Alexy já tinha conseguido vencer a batalha pelo banheiro do corredor, as duas garotas conversavam como duas velhas na frente de uma mesa na cozinha enquanto comiam pratos cheios de omelete que estavam me dando água na boca.

Mas não tinham mais ovos na geladeira e a frigideira estava fazia, eu não vou tentar cozinhar algo melhor e pão com manteiga não é o suficiente para me segurar em pé o dia inteiro, por isso me sentei na frente delas e peguei o prato da menorzinha, o que não deu muito certo, porque ela me ameaçou com uma faca e eu fui obrigado a devolver.

Logo Bê revirou os olhos e pegou outro prato, dividindo metade do que tinha no dela e no da outra – porque aquela coisinha quase me esfaqueou por ter pego seu prato, mas não disse nada quando ela o pegou? – e colocando no terceiro, o entregando a mim. Não estava muito ruim, mas também não estava como eu estou acostumado, deve ter sido essa “Bia” quem fez. Eu não gosto dela.

– Ainda não entendo o que você viu nele... – ela falou, bebendo de uma vez só o copo inteiro de nescau. A azul a fitou, incrédula pelo que a menor tinha dito, as bochechas tão vermelhas quanto tomates.

– Você está dizendo do que você viu no Alexy, não? – alfinetou, se recuperando.

– Alexy é, assim como todas as pessoas de cabelo azul por aqui, um idiota que não merece atenção – recebeu em resposta um tapa no braço. Riu. – Menos você, feliz?

Eu estava boiando completamente, não sabia do que as duas falavam, mas para dizer a verdade, não fazia a menor diferença, garota quando junta, não sei o que acontece, fica tudo sem noção. Tenho até medo de ver o que vai acontecer quando aparecer a do cabelo roxo e ficarem as três tricotando sobre os velhos tempos.

– Eu não ligo para a diferença de rosa e salmão, idiota – Armin tagarelou, descendo as escadas ao lado do irmão. – Isso é como matemática, eu nunca vou usar para a minha vida.

– Quando for levar uma garota ao shopping e não souber a diferença- foi cortado.

– Eu pergunto para ela e ela mesma diz a diferença, ou se não, sei lá... Eu não vou levar garota nenhuma ao shopping, é suicídio social.

– É pensar no futuro, de dia fazem o que ela quer (que seria ir ao shopping) e de noite...

– Se você terminar essa frase, eu corto as suas bolas e faço um colar com elas – Bia sussurrou ameaçadoramente, fazendo eu e os gêmeos instintivamente darmos um passo para trás. – Eu eim, esses garotos, não percebem que é feio falar de coisas assim enquanto estamos comendo?

“Esses garotos”? Porra mano, ela falando mal do Alexy, que só ia dizer alguma coisa como “de noite é a sua vez de fazer o que quer”, coisa que eu não considero demais, mas ameaçar cortar as bolas de alguém e fazer um colar... Isso sim é doentio.

– Desculpem, mas eu não quero comer mais... – falei, empurrando o prato para o meio da mesa e me levantando. As duas deram sorrisos cumplices.

– Até perdi o apetite depois dessa – o moreno suspirou. Apertei o tal botãozinho, chamando o carro e depois gritei para a cozinha o nome Beatriz, que servia para as duas, então saímos da casa. – Então... Como foi a noite com a Bê? – me lançou um sorriso malicioso.

– Mais dolorosa do que eu gostaria – passei a mão pelo braço, onde fui acertado de raspão por alguma coisa cortante e ficou uma pequena marca. Eu não estava com a mínima vontade de dizer a ele que nos beijamos, não era da conta dele. Mas ele não se fez por satisfeito.

– Levou uma surra da garota, foi? – o azul riu. – Sabia que dava para ouvir a briga de vocês de dentro do quarto? Não duvido que desse para ouvir, sei lá, da escola mais ou menos.

– Me surpreende como você consegue ser tão exato e nem um pouco exagerado – disse com ironia.

– Me surpreende como vocês conseguem conversar sobre coisas tão sem graça – a azul chegou, com um sorriso cínico.

– Tem razão, estávamos falando sobre você – os outros abafaram risadas. Ela ficou vermelha de raiva e virou o rosto, entrando no carro que tinha acabado de chegar.

Logo todos estávamos dentro do carro. Bê foi no banco da frente, visivelmente ainda com raiva, enquanto nós quatro nos espremíamos nos três bancos de trás. Alexy se fez de espertinho e ofereceu para que Bia se sentasse em seu colo, só para ocupar menos espaço, mas o máximo que conseguiu foi um tapa.

Não preciso ficar aqui descrevendo o que aconteceu no pequeno trajeto até a escola, mas resumindo, os dois gêmeos apanharam da anã por serem tão “abusados”, ficamos conversando sobre coisas banais e eu quase apanhei quando resolvi falar do nanismo dela, mas por sorte consegui puxar Armin como escudo à tempo, e então os dois começaram a brigar.

E eu pensando que nunca tinha visto uma pessoa tão briguenta quanto a Bê... Essa outra aí é bem pior, chega a ser cansativo, deve ter apanhado muito na infância, então hoje revida em todos que tentam se aproximar. Se bem que se eu fosse uma garota e ouvisse o que esses caras diziam, eu também teria batido neles.

Chegamos na escola e cada um foi para um lado, os gêmeos foram cantar duas garotas que estavam na escada, a anã foi para a sala junto com a azulada e eu... Ah, eu coloquei a mão nos bolsos e comecei a andar por aí. Ou tentei, até que alguém me puxou do corredor para debaixo da escada, dentro do porão. Preciso mesmo dizer quem era?

– Sentiu minha falta, Gatinho? – ela perguntou, com a voz enjoada de sempre.

– Eu já não disse que estava tudo acabado entre nós, Debrah? – me soltei de seu abraço e me virei para sair dali. Estranhamente ela não me impediu, pelo contrário, começou uma risada baixa e macabra, que eu me lembro só ter ouvido uma vez.

– Eu se fosse você não agiria tão mal assim comigo... – ela tinha o tom de ameaça na voz, me virei calmamente. Da ultima vez que ela falou assim... Lembram do Ken? Foi por causa dela que ele saiu da escola, e não foi uma coisa muito legal. – Sabe, eu posso ser muito má quando quero, mas se você sair por essa porta... Acho que aquela vadia que mora com você não iria gostar nada do que eu vou fazer com ela...


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Notas finais do capítulo

Caps grandes voltaram! lo/ Ficou ruim? Fora a parte da Debrah, claro, vadia insuportável... Kiss deles ♥
PS: Alguém aí tem créditos pá comprar PA pá mim? POR FAVOOOOOR!



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