A Filha Da Mafia escrita por Liah
Notas iniciais do capítulo
Não tenho muito o que falar so que finalmente meu pc ficou pronto \0/
POV.LUCIA
-Sente –se –disse o homem gesticulando para a cadeira a frente da mesa
-Prefiro ficar de pé – falei
-Como quiser – disse o homem de forma gentil
-Por que estou aqui? –perguntei – E quem são vocês afinal?
-Eu sou Luciano essa é minha irmã Alice –disse o homem gentilmente – E você esta aqui por que Sarah pediu que cuidasse – mos de você
-Como assim como você conhece a minha mãe? -perguntei confusa
-Sua mãe era nossa irmã – respondeu a mulher
-Como assim irmãos? Minha mãe nunca disse que tinha irmãos – falei confusa
-E aposto que você também não conhece seus avós maternos certo? –perguntou Luciano
-Como você sabe disso? –perguntei
-Sua mãe é filha da máfia em outras palavras e resumindo tudo – respondeu ele
Eu estava tonta como assim “filha da máfia”. Ela que odiava tanto o serviço do meu pai pertencia a uma família de mafiosos.
-Você ta mentindo – gritei –Minha mãe não era isso você nem a conheceu para querer manchar a memória dela
-Fica calma – disse a Mulher
-Como vou ficar calma sou raptada por um desconhecido mantida prisioneira e agora vocês tão querendo estragar a lembrança da pessoa mais importante pra mim, vocês são todos uns cretinos – respondi começando a chorar freneticamente.
-Acalme - se Lu - pediu Luciano
-Não me chame de Lu a única pessoa que podia me chamar assim era a minha mãe – falei me virei e percebi que a porta estava aberta sai correndo por ela.
Corri alguns centímetros até que mãos fortes me pegaram pela cintura me derrubando no chão, olho para ver quem me havia derrubado e percebo que era Miguel, tentei lutar e fugi dele, mas não tinha forças para isso.
-Miguel leve a menina pro segundo andar e coloque – á no quarto de hospedes até que se acalme – ouvi Alice falar
Miguel me pegou nos braços e me jogou em seus ombros como se eu fosse um saco de batatas, ele começou a me levar escadas acima.
-Eu odeio vocês, seus malditos idiotas, e você seu cretino me coloca no chão eu vou pra casa –falei enquanto esmurrava as costas de Miguel
Ele me colocou no chão do quarto saiu e trancou a porta.
-Eu quero sair, abra essa porta - eu gritava enquanto batia na porta com força e chorava de raiva.
Já haviam se passado meia hora desde que me contaram sobre minha mãe eu sabia que eles mentiam essa era uma das armas mais poderosa que a máfia tinha a seu favor montar castelos de mentiras para conquista ou destruir o inimigo. Eu precisa fugir dali nem que eu tivesse que matar todos o seguranças eu fugiria.caminhei pelo quarto até a janela e percebi que não era muito alta fui até o guarda roupa e achei alguns forros de cama eu ia amara –lós e usa - lós como corda te o primeiro andar e depois fugir,fui até o banheiro e quebrei o espelho com uma cotovelada peguei um pedaço de vidro rasguei uma das mangas da camiseta e usei o pedaço para amarar uma porta do vidro para evitar que eu me corta – se coloquei a blusa dentro do short e o pedaço de vidro por cima da blusa prendendo a parte com o pano em minha cintura.Amarei o lenço no pé da cama e joguei o resto pela janela me certificando que não havia ninguém ali para me pegar.Comecei a descer e percebi que era noite, consegui alcançar o chão agora eu só precisava encontrar uma saída e o meu carro comecei a andar discretamente pelo jardim em busca de uma saída derrubei um segurança deixando –o em consciente peguei a arma e vi se o pente estava carregado, e estava continuei a andar até que encontrei meu carro entrei nele e percebi que a chave estava na ignição, dei partida e ele pegou de primeira “obrigada mãe” agradeci em pensamento manobrei o carro e comecei a acelerar até que pisei nos freios bruscamente percebendo que o portão da saída era de fero.
-Não importa eu vou passar direto – falei ouvi três disparos que me impediram de ligar o carro olhei para trás e percebo Miguel empunhando uma arma obviamente ele mirou nos pneus.Não importa vou sair assim mesmo Liguei o carro e ouvi outro disparo.
-SAI DO CARRO AGORA – GRITOU ELE
Não respondi apenas fiquei imóvel dentro do carro
Outro disparo
-SE NÃO SAIR O PROXIMO VAI SER EM VOCE –GRITOU ELE NOVAMENTE – E LARGUE A ARMA
Eu estava sem saída em desvantagem o que poderia fazer senão obedecer joguei a arma pelo vidro da janela e sai era inútil.
Miguel caminhou ate mim que já estava fora do carro e falou:
-Ts,ts,ts você quase conseguiu não foi, garotinha levada
-Imbecil –respondi
POV.MIGUEL
Eu já estava cansado de bancar a baba daquela garota, mas o que eu poderia fazer? Se futuramente ela seria minha chefe foi quando recebi a noticia.
-A garota fugiu – um dos seguranças falaram
Passei a minha mão na testa e sai pra fora da mansão ela estava com o carro parado em frente ao portão atirei três vezes furando os dois pneus traseiros e uma das lanternas
-SAI DO CARRO AGORA – GRITEI
Não ouvi uma resposta disparei novamente
-SE NÃO SAIR O PROXIMO VAI SER EM VOCE – GRITEI NOVAMENTE com o intuito de assusta - la – E LARGUE A ARMA
Ela estava em sem saída ou se rendia ou eu terei que agir ela jogou a arma pela janela e em seguida saiu do carro. Caminhei até ela e falei:
-Ts,ts,ts você quase conseguiu não foi, garotinha levada
-Imbecil – respondeu ela
Lucia era uma garota agressiva e com certeza era a maior gata...Foco Miguel foco
-Anda vamos voltar pra dentro – falei
-Não eu vou embora, e se você for atirar em mim e bom que faça logo – disse ela apontando para a arma que estava na minha mão.
“Mas que garota teimosa” pensei comigo mesmo. Caminhei até ela que instintivamente deu um passo para trás.
-Você não vai me carregar de novo como se eu fosse um saco de batatas – disse ela
-Si não for uma boa garota eu vou - falei
Percebi que ela estava meio pálida e parecia se esforçar para ficar de pé
-Você esta bem? – perguntei
-Est... – começou ela,mais ela começou a cair eu corri e a segurei.
-Que garota idiota –falei pegando a em meu braças já faziam quase dois dias que ela não comia e a uma semana não dormia bem por causa do trabalho
Comecei a leva – la para dentro
-Miguel o que aconteceu? –perguntou Alice
-Ela ta fraca ela se recusa a comer –respondi – O que quer que eu faça?
-Leve ela pro quarto que foi preparado pra ela e vê se você consegue fazer ela comer – falou Alice
-Sim – respondi
Subi as escadas com ela em meus braços e a levei para o quarto e a coloquei na cama e me afastei
-Anthony me salva – resmungou ela ainda desacordada – Anthony
Revirei os olhos Lucia esta saído com ele a pouco mais de um mês e muitas coisas já haviam acontecido
Peguei o copo de suco que estava sobre a cômoda e me aproximei dela levantei a cabeça dela tentando faze – la beber um pouco
-Anthony eu não quero – resmungou ela
-Vamos beba – pedi ela bebeu um pouco e abriu os olhos
-Me beija – disse ela puxando meu pescoço
Tentei me afastar mais já era tarde eu a estava beijando. Encostei minha testa na dela tentando me afastar e percebi que ela estava com febre e estava delirando ao ponto de me confundido com outro. Ela me puxou novamente me beijando desesperadamente e eu retribui o beijo mesmo sabendo se errado depois de alguns segundos eu me afastei e fui até o banheiro molhei uma toalha e coloque sobre a testa da Lucia com o intuito de abaixar a febre.
Sai do quarto e fui direto ao escritório sabendo que encontraria Alice e Luciano la.
-O que aconteceu Miguel? –perguntou Luciano
-Senhor a Lucia esta com uma febre alta então eu coloquei uma compressa na testa dela, e tem mais uma coisa ela fica chamando pelo namorado – respondi.
-Luciano o que vamos fazer, eu não quero que ela sofra mais – falou Alice preocupada.
-Eu vou chamar um medico para dar uma olhada nela – respondeu Luciano.
-E sobre o Anthony? –perguntou Alice
-Creio eu que a única forma de fazer com que a Lucia nos obedeça, e trazendo o namorado dela aqui – respondeu ele – Talvez seja errado seqüestrar o garoto mais a única forma que eu encontro para que Lucia nos obedeça.
-Você esta certo irmão – disse Alice
-Miguel você pode trazer nosso convidado aqui? – perguntou Luciano
-Estarei de volta em no maximo três horas – respondi saindo eu sabia exatamente como fazer para traze –ló para ca.
Pedi que colocassem pneus novos no carro de Lucia enquanto eu mandava uma mensagem pra ele com o celular dela marcando o lugar de encontro.
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