Mutant World escrita por Jenny Lovegood


Capítulo 14
Capturados


Notas iniciais do capítulo

Como prometido, um capítulo novinho pra vocês!

O instrumental pra vocês ouvirem ao aparecer esse sinal *
https://www.youtube.com/watch?v=pg7hWmkScww&



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* - Vocês não vão levar ninguém daqui! - Cato vociferou, dando um passo à frente, abrindo os braços para cobrir Rose, Clove e Luna atrás de seu corpo. Clove, por um segundo, pensou em revirar os olhos, mas estava tensa demais para fazer tal ato.

– A mutante ruivinha é inofensiva, assim como a loirinha. - Pronunciou Lewis, enquanto via seus policiais se aproximando dos mutantes com as armas em prontidão. As garotas arrastaram seus pés para longe de Cato, com rapidez.

– Usem os poderes, os poderes! - Ordenou Harry, enquanto via o grupo de policiais se espalhar pela casa no mesmo instante em que os mutantes se separaram e correram pelo cômodo.

Rose tentou, de alguma forma, encontrar algum lugar para se esconder pela casa. Mas era um lugar muito pouco espaçoso, e de certa forma, o policial tinha razão. Seus poderes não a ajudariam em nada naquele momento, muito pelo contrário. Ela torceu para não ter uma visão no instante em que fugia de um destino que provavelmente seria trágico.

– Os irmãos loirinhos são aberrações, mas só o mais novo é perigoso. - Gritou Lewis, por cima do ombro. Olhou o muntante-leão ao seu lado, o peso da garota sobre o ombro do jovem não parecia afetá-lo de alguma forma. Claro, isso porquê os mutantes leões e panteras tem super-força, e um metabolismo extremamente avançado.

– Rose, cuidado! - Clove gritou, ao girar seu corpo subitamente e sentir seus cabelos baterem contra seu próprio rosto, vendo o policial atrás de Rose abaixar rapidamente sua arma e agarrar a garota pelas costas, tapando-a a boca. Rose tentou gritar, seus olhos semicerraram em desespero, as mãos da ruiva alcançaram a mão do policial que a tapava a boca, tentando livrar-se dele.

Clove, sem parar para pensar que também estava sendo perseguida, concentrou-se com sua mente para provocar dor ao policial, assim, Rose escaparia. Mas a morena despertou-se do uso de suas habilidades sem mesmo conseguir começar a usá-las, quando sentiu seus braços serem puxados para trás de seu corpo; sentiu-se ser capturada. O problema é que como estava de costas para o policial, não conseguia machucá-lo com sua mente. Subitamente a morena pensou que todos os policiais já haviam chegado preparados para enfrentar cada mutante naquela vila.

– Harry! - A morena gritou, tentou procurar o irmão com o olhar, mas sua cabeça não girava muito, já que o policial também subiu a mão para a boca da garota e a tapou. Clove entreabriu os lábios com dificuldade e conseguiu, em fração de segundos, morder a mão do homem armado, que gemeu em dor e estremeceu a posição de firmeza com que segurava Clove. Ato que fez a garota se livrar do policial e se virar para ele, olhando-o nos olhos, concentrando-se em seus poderes o mais rápido que podia.

– Cuidado com a garota morena, ela pode te causar dor. - A voz de Lewis ecoou pelo cômodo, e ele parecia extremamente calmo. Luna chegava a se arrepiar com o tom daquela voz, enquanto se escondia em uma das paredes escuras da casa da vila. - Não hesitem em machucá-la.

– Ninguém vai machucar a minha irmã! - Gritou Harry, de algum lugar, que Clove não sabia. Não conseguia vê-lo,nem ao menos sabia o que estava acontecendo à sua volta. Só não estava conseguindo usar seus poderes e não conseguia entender o porquê. Sem os seus poderes, se sentia indefesa. Já se arrependia de não ter aprendido a lutar com o irmão.

– Harry, me ajuda! - A morena gritou quando percebeu novamente ser presa por aquele policial infeliz que parecia querer abusá-la, da maneira como prendia o corpo dele no dela.

– Ninguém pode te ajudar, bonitinha. - A voz do homem ao pé do ouvido de Clove a fez estremecer. A morena tentou chutar entre as pernas do policial, mas percebeu ter chutado o nada. Clove percebeu um movimento cauteloso do policial com uma das mãos até um bolso do colete, tirando um pequeno pano branco de lá. Sem mesmo o tecido ter aproximado das narinas de Clove, a morena já conseguia sentir um forte cheiro que continha naquele pano. Olhou para os lados desesperada, procurava por alguém, procurava por Harry, até por Rose, mas sabia que a garota estaria em perigo. Não sabia onde estava os outros e nem o que estava acontecendo com eles, tudo o que sabia era que estava perdendo os sentidos e a visão, segundos depois de ter o pano tapando-a a boca e o nariz. Tentou não exalar o cheiro que continha ali, mas era muito mais forte do que ela. Logo mais, Clove não enxergava mais nada.

– Se vocês machucarem a minha irmã, eu juro por Deus que eu mato vocês. - Harry cerrou os dentes ao falar, tentava desviar do policial que mirava-o com a arma de fogo.

– Vamos ver se você é capaz de sobreviver à essas balas? - Sugeriu o homem, a voz claramente maliciosa. Mas que grande delegacia seria aquela, só haviam policiais filhos da puta dispostos a matar qualquer mutante.

– Clove? - Harry gritou, precisava ouvir qualquer sinal de que sua irmã estava bem. Mas nada escutou, a não ser uma risada seca do policial à sua frente.

– Ela já deve estar desacordada. - Alertou o homem. - Assim como todas as outras.

"Clove? Onde você está? Clove você está bem?" O moreno resolveu tentar usar seus poderes para encontrar sua irmã. Estava mais preocupado com o bem dela, e todos ali sabiam disso. Ficou, de fato, claro para os policiais, que o ponto fraco do mutante telepático, era a irmã. Harry nem ao menos percebeu quando um soco lhe doeu no rosto. E mais um soco, e mais o terceiro. O moreno sentiu sangue escorrer por seu nariz antes de receber mais um soco e perder metade dos sentidos. Os outros socos que vieram o fizeram desmaiar segundos depois. Sim, Harry era fraco quando Clove estava em perigo. E isso era péssimo para sua sobrevivência.

"Será que ninguém me viu aqui?" O pensamento de Luna conseguia deixá-la mais nervosa ainda com a situação, estava tão nervosa que mal conseguia deixar seus olhos totalmente abertos. Sua respiração acelerada tentava entrar em ritmo, para que o som do ar saindo dos pulmões não atraísse a atenção de nenhum policial. Se ficasse escondida ali, poderia sobreviver. Mas precisava ajudar. Ela sentia que precisava ajudar os outros. Só não sabia como fazer isso.

– Lewis, não encontramos a garota loira. - Avisou um dos policiais moreno, que se aproximava do mandante da operação, a arma ainda em prontidão em suas mãos.

– Ela não deve estar escondida, continuem procurando. - Ordenou Lewis, sério e autoritário. - Eu quero todos, entendeu? Sem falhas dessa vez.

– E o que vamos fazer com eles? - O mutante-leão se intrometeu, enquanto trocava a garota ruiva de um lado do seu ombro, para o outro, sem dificuldades.

– Vamos levá-los pra ilha. A chefia vai ter uma surpresa. - Lewis explicou, enquanto segurava as alças de seu colete.

– Chefia? - O policial que ainda permanecia ali, pareceu curioso, mas permaneceu sério.

– Vai capturar a garota da cura, anda logo. - Mandou Lewis, vendo o homem assentir prontamente, e voltar a entrar pela casa a dentro.

– Você pode continuar correndo em círculos, uma hora vai cansar. - Gritou o homem armado, que procurava com o olhar, cautelosamente, por Cato. Mal conseguia ver como era o rosto do mutante, só via sombras dele pelo cômodo. A super-agilidade de Cato o ajudava nas melhores horas, e ele nunca poderia reclamar disso. Mas era fato que já estava cansando. Já poderia ter fugido dali há muito tempo, mas não deixaria seu irmão pra trás. Precisava achá-lo, só não poderia chamar atenção correndo por ali.

– Usa os seus poderes de hipnose, você não disse que consegue? - Draco estava de costas para Scorpius, ambos encaravam dois policiais com aparências diferentes.

– Tenho que me concentrar pra isso, e convenhamos que agora não dá. - Scorpius retrucou, a arma do policial à sua frente estava apontada em direção ao loiro, os punhos do loiro, fechados e erguidos no ar. - E seus poderes?

– Se eu usá-los vou acordar a vila inteira. - Argumentou Draco. - Não podemos arriscar mais pessoas.

– Mutante sensato? - Debochou o policial de aparência velha. - Ora essa.

– Então o que sugere? - A voz de Scorpius soou por cima do ombro.

– Que se rendam. - O outro policial à frente do mutante da hipnose advertiu-os.

– Vamos lutar. - Draco disse tão rapidamente que nem Scorpius percebeu o momento em que o amigo foi para cima do policial da esquerda. O que Scorpius fez em fração de segundos depois, foi ir pra cima do policial da direita.

~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~

– E agora, Rony? - A morena indagou, sentia o vento frio daquela madrugada bater contra seu corpo, enquanto caminhava pela rua deserta ao lado de Rony, que estava tão tenso quanto ela.

– Precisamos achá-la. - Explicou o ruivo. - Não importa como, precisamos achá-la.

– Você acha que foram os policiais? - Hermione perguntou, abraçando os próprios braços.

– Eu tenho quase certeza. - O ruivo olhou-a por cima do ombro, os fios cacheados dos cabelos dela estavam arrepiados. Rony tirou a mochila de suas costas e largou-a no chão, em seguida levando a mão até o zíper do moletom que usava e o abrindo-o, depois, tirando o moletom do corpo. Hermione o olhou fazer, de relance.

– O que está fazendo? - A morena pareceu curiosa. Rony subitamente segurou-a pelo braço. A morena se virou de frente para o ruivo.

– Vem, veste. - Rony entregou o moletom nas mãos de Hermione, que se mostrou surpresa.

– Mas está frio, você vai sentir frio. - A morena balançou a cabeça negativamente, esticando o moletom para Rony pegá-lo de volta.

– Não se preocupa comigo. - Pediu o ruivo, levando suas mãos até a mão da morena e segurando cuidadosamente. - Quero que vista, você está tremendo.

– Estou com muito frio. - A morena confessou e sorriu fracamente, vendo Rony soltar sua mão. Sem hesitar novamente, Hermione vestiu o moletom do ruivo. Involuntariamente conseguiu sentir o perfume que o tecido exalava. Deve ter sido por causa da ajuda do vento forte daquela madrugada, ela imaginou.

– Vamos achar algum lugar qualquer pra ficar até amanhecer. - Rony avisou-a, enquanto pegava a mochila do chão e colocava-a sobre suas costas novamente. - Enquanto você tenta descansar eu pesquiso sobre essa ilha que precisamos encontrar.

– Rony, eu não vou conseguir dormir, você sabe. - Eles voltaram a caminhar pela rua deserta.

– Pelo menos vai tentar, e vai tentar sim. - Garantiu Rony, demonstrando preocupação. Hermione suspirou, se sentia com muito menos frio agora com o moletom do garoto lhe cobrindo o corpo.

– Mas onde vamos ficar? - A morena continuava tão tensa quanto quando descobriu que Gina havia desaparecido daquele hotel.

– Eu não sei. - Confessou Rony, bagunçando os cabelos que já estavam bagunçados pelo vento.

– Eu acho que tive uma ideia. - Subitamente a morena parou de andar. Rony se virou para ela sem entender, também cessando seus passos. - Podemos ir até a minha casa.

– Sua casa? - O ruivo contraiu as sobrancelhas.

– É. Eu não sei se fica muito longe daqui, porque pra falar a verdade eu acho que estamos perdidos. - Hermione olhou a rua em volta e voltou a suspirar. - Mas podemos ir até lá. Lá vamos conseguir ajudar. Eu tenho certeza.

– Mas eu não consigo me teletransportar pra um lugar que eu nunca fui, ou que eu não conheço. - Explicou Rony, encontrando o olhar de Hermione.

– Droga. - Ela bufou, havia se esquecido daquele detalhe. - Então.. então eu posso voar até lá e..

– Nem pensar. - Rony cortou-a.

– Rony, é o único jeito. - Hermione tentou convencê-lo.

– Não Hermione, é muito perigoso. - Retrucou o ruivo, prontamente.

– Tudo é perigoso nesse momento Ronald. - A morena argumentou. - Ficar parados nessa rua é perigoso.

– Não, é perigoso demais você voar até lá. - Rony pareceu irreversível em sua opinião.

– Você vai me proibir de voar? - Hermione demonstrou mágoa na voz. - Assim como meu pai?

– Eu não estou te proibindo. - Rony disse, prontamente. - Só acho perigoso demais. E eu não quero que você se machuque.

– Por quê? Hein? - Hermione cruzou os braços, fungou com o nariz seco. - A gente se conhece há poucos dias, qual a diferença se eu me machucar ou não?

– Estamos juntos nessa batalha. - Rony argumentou, com seriedade. Não acreditou que ela lhe fez aquela pergunta. - E você é importante pra mim. E eu me preocupo sim. Assim como me preocupo com Gina, e quero encontrá-la bem. Sinto muito se pra você a gente se conheceu há poucos dias e não faz diferença que a gente se machuque.

– Não, eu.. - Hermione engoliu em seco quando viu o ruivo desviar os olhos dela e voltar a andar pela rua. - Rony, eu não quis dizer isso! - Ela também voltou a caminhar, foi atrás do garoto. - Me desculpa, eu não tive essa intenção.

– Vamos seguir o caminho ou você pode voar se quiser, você que sabe. - Comentou o ruivo por cima do ombro, expirando o ar gélido da madrugada.

– Você não vai me tratar assim agora, né? - Hermione segurou-o pela braço e sentiu um choque em meio ao frio que os rodeava. Foi uma sensação extremamente estranha. Ele parecia ter emitido calor para ela. Somente com aquele contato. O ruivo se virou para a morena e a encarou nos olhos.

– Não vou te proibir de nada, você pode fazer o que quiser. - Disse, seco.

– Você tá sendo infantil. - Hermione bufou.

– Que ótimo, me acha infantil também. - Rony se livrou da mão dela que o segurava pelo braço.

– E grosseiro. - Retrucou a morena, indignada.

– Eu não me importo. - Rony cerrou os dentes. Certo, agora ele estava ainda mais perturbado com o poder que aquela garota tinha sobre ele. Conseguia acalmá-lo como ninguém, e agora o deixou irritado como ninguém consegue deixá-lo.

– Para de me tratar assim. - Pediu ela, de uma forma autoritária.

– Não seja mimada. - Rony rodou os olhos.

– Eu não sou mimada. - Hermione se revoltou.

– É sim. - O ruivo vidrou o olhar no dela, seu olhar misturava raiva e ao mesmo tempo, um sentimento diferente. Desconhecido.

– Cala a boca. - As palavras voaram da boca de Hermione de uma forma que ela não pôde controlar. O ruivo deu um passo para frente no mesmo instante e segurou a morena pelo braço. Trouxe a garota até seu corpo, obteve contato, e fixou o olhar dela.

– Eu me importo com você e não quero que você se machuque. Agora se você quer se machucar, pode fazer isso, não sou eu quem vou te impedir. Estamos brigando no meio da rua sem motivo algum e correndo perigo, então você decide logo se fica comigo ou vai pra sua casa. - O ruivo pronunciou as palavras de uma forma penetrante aos sentidos de Hermione. Mas ela não conseguiu entender tudo muito bem, as palavras se distorceram em sua mente enquanto ela observava os olhos azuis esverdeados do ruivo. Eram muito bonitos.

– Eu não sei porque estamos brigando. - Ela confessou, sua voz soou arrependida. Em fração de segundos viu a raiva no olhar dele se esvair.

– Eu sei. É porque eu gosto de você. E é estranho porque como você mesmo disse, acabamos de nos conhecer. - O ruivo respirou fundo e soltou o braço de Hermione, perdeu contato com o corpo dela, que há poucos estava colado no dele. Rony se virou de costas para a morena, bagunçando os cabelos logo em seguida.

– Eu também gosto de você. - Confessou Hermione, depois de uns segundos de silêncio, quebrado apenas pelo som do vento forte. - E é realmente estranho. - Hermione suspirou, viu Rony olhar a madrugada da noite. - Mas eu me preocupo com você. E não quero sair de perto de você.

– Então vamos encontrar um lugar? - Rony se virou e olhou-a.

– Não. - Hermione negou com a cabeça. - Vamos juntos até minha casa.

~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~

– Lewis! - A voz de Alfredo, o policial mais velho da tropa, alertou o comandante da operação. Viu os outros policiais se aproximarem, cada um trazia consigo um mutante inconsciente. Apenas Luna ainda estava acordada e tinha o corpo preso pela mão de um dos homens da polícia.

– Estão todos aí? - Lewis verificou os mutantes com o olhar.

– Todos eles. - Avisou Alfredo, vendo um sorriso de satisfação preencher os lábios de Lewis. - Os irmãos Malfoy, a irmã e o irmão Potter, a que prevê o futuro, o da hipnose, e a loirinha da cura.

– Ótimo. - Lewis comemorou. - Meus parabéns à vocês.

– O que vão fazer com a gente? - A voz chorosa de Luna tentou escapar por entre os dedos do policial que tapava sua boca, de uma forma violenta.

– Fica quieta na sua. - Ordenou Lewis, apontando o dedo em direção à loira. Viu a garota cerrar os olhos e correrem lágrimas por seu rosto.

– Deixa a gente em paz. - Pediu a loira, sua voz abafada e quase inaudível.

– Rodolfo, por que você não calou essa daí também? - Indagou Lewis, incomodado. O policial Rodolfo, encarregado por capturar Luna, automaticamente enfiou a mão no bolso de seu colete e tirou o pano com clorofórmio e tapou a boca e o nariz de Luna, que tossiu enquanto tentava reagir, mas alguns segundos depois já não conseguia manter o equilíbrio de seu corpo. - Finalmente.

– Quando levamos eles pra ilha? - Indagou Alfredo.

– Imediatamente. Vamos até o porto e terá um barco nos esperando. - Lewis os explicou. - Eu já expliquei claramente pra vocês, certo, agentes? A ruiva aqui com o mutante leão, e a ruiva com o Snow vão para o laboratório. A morena fica solta na ilha, ela é perigosa. Os garotos vocês também soltam em qualquer lugar da ilha, menos o Draco. - Lewis apontou para Draco, desacordado, o com o rosto coberto de sangue, segurado por um dos policiais, denominado Samuel. - Draco eu quero que solte com a garota loirinha. Segundo a chefia, esses dois precisam descobrir a evolução de seus poderes juntos.

– Muito bem chefe. - Alfredo assentiu. - Deixe que estamos encarregados de tudo isso.

– Não esqueçam que ainda temos que encontrar outros mutantes. Esse caso só está começando. - Lewis alertou-os. - Ou melhor, essa batalha.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Por favor, eu preciso da opinião de vocês!
Leitores fantasmas: deixar um review não vai fazer mal, ta bom? Me esforcei pra postar, lembrem-se disso hein.

(Me desculpem algum erro, eu não revisei o capítulo)

Xoxo, Jen.