Dark - Your Death is Coming escrita por gustavo


Capítulo 5
Treinamento - Dia 1.


Notas iniciais do capítulo

Primeiro dia de treinamento.

Surpresas aguardam cada um de vocês.



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DARK – CAPÍTULO 5

FASE I

TREINAMENTO – DIA 1

PONTO DE VISTA NATE.

Legal, o treinamento começou.

Resumindo o resto do dia ontem: limpar as coisas, arrumar nossas roupas nos dormitórios e conhecer o Center Hall.

Estou olhando para o espelho do meu dormitório. Caleb ainda ronca em sua cama, enquanto eu caí da minha a varias horas, sem sono. Fiquei todo esse tempo refletindo sobre o lugar e sobre o dia que estava por vir.

Nosso dormitório era suficientemente médio. Havia duas camas, uma em cada parede. Entre elas, ficava a porta. De cada lado da cama tinha um criado-mudo com um abajur. Havia um grande roupeiro que teríamos que dividir com o colega e um largo espelho colocado na parede.

Tinha duas janelinhas, pequenas. Mal podíamos enxergar através delas, mas a claridade passava fácil pelas suas brechas. Sentado na cama, com o cobertor jogado por cima, eu pensei em como estaria a nossa família agora.

Triste, com saudade, feliz, entusiasmada... Havia um milhão de probabilidades.

Olhei para o relógio no meu criado-mudo e vi que marcava 7h32. Perdi a noção do tempo e já estávamos atrasados.

– Caleb! – chamei, enquanto me levantava e corria para o roupeiro. – Caleb, acorda!

– O que foi? – perguntou Caleb, com os olhos fechados.

– Treinamento, cara! Estamos atrasados.

O garoto salta da cama, ainda grogue.

– Droga! Que horas são?

– Faltam vinte e cinco minutos pra tocar o sinal. Temos que pegar café ainda! – falei, e joguei para Caleb sua roupa de treinamento.

– Porra! – diz ele.

– Não pode falar palavrão aqui.

– Foda-se.

– Se Sean...

– Sean que vá a merda.

– Legal.

Não quis continuar o assunto. Caleb era muito desbocado, e se eu continuasse provavelmente ele sairia pelos corredores gritando palavrões.

Peguei minhas roupas de treino e as joguei na cama. Estavam enroladas em um saco plástico, dobradas gentilmente. Rasguei o saco e estendi as roupas para observá-las melhor. A parte superior era uma camiseta de manga curta preta. Era feita de um tecido diferente, ao qual eu nunca havia tocado, e parecia ficar justa no corpo. A estampa da camisa era uma chama de fogo azul, símbolo do treinamento. As mangas e a gola eram contornadas por uma fina faixa azul da cor da chama. Na manga direita, estava meu nome grifado de branco: Nate. A parte inferior era apenas uma calça de abrigo, exatamente do nosso tamanho. Bordada na perna direita, estava também a chama azul.

A de Caleb era igual a minha, exceto pelo nome, claro. Vesti minha roupa e calcei meus tênis de correr (os tênis de correr era pedido pelo Center Hall antes de virmos, para que nos causasse um maior conforto durante o treinamento) e fui até o banheiro. Lavei meu rosto e afaguei os cabelos.

Caleb fez tudo depois de mim. Em seguida saímos apressados pelo corredor pouco movimentado. Alguns jovens já andavam para lá e para cá, vestidos com o uniforme. Alguns tomavam café em um copinho de isopor.

– Refeitório. – li, olhando para uma porta dupla á minha esquerda.

– Fome. – disse Caleb, e entramos.

O refeitório era grande, várias mesas e bancos se estendiam por ele. Devia ser feito para umas cem pessoas mais ou menos. Mais no fundo, ficavam duas mulheres com aventais. Uma preparava algo em uma panela grande, enquanto a outra tirava um grande pote vazio do lado de uma mesinha com térmicas de café.

Me aproximei da mesa. A mulher, la de dentro falou:

– Fique a vontade, já estou levando os bolinhos!

Eu amo bolinhos. Mas não esperava muito dos daqui. Caleb pegou um dos copos de isopor iguais aos dos meninos no corredor e serviu-se de café. Olhei para as térmicas: duas de café, uma de chá, outra de água.

A mulher saiu da cozinha e repusera o pote, agora cheio de bolinhos que me surpreenderam pela aparência. Peguei um deles e provei. Eram deliciosos.

– Café amargo. Devia ter colocado açúcar. – disse Caleb, após ter tomado todo seu café num gole só. Ele balançava a cabeça.

Em seguida a outra mulher chegara com uma enorme vasilha de vidro com chocolate quente. Olhei para Caleb e sorri. A mulher pegou um copinho de isopor e serviu-me com uma concha. Bebi um gole e passei por Caleb, lambendo os lábios. Ele ficou furioso.

__

Ouvimos o barulho do sinal.

Tiro do bolso da calça um papel, onde estão meus horários. Primeiro, temos que ir á sala 13.

Entramos juntos com uma mulher negra de olhos verdes. Era muito bonita. Aparentava trinta anos mais ou menos, e usava um uniforme parecido com o nosso, mas sua cor era branco.

– Oi! – diz Melissa ao nos encontrar. Estava com um rabo de cavalo e também usava o uniforme.

– Eai. – eu e Caleb cumprimentamos.

A mulher pigarreia e nosso pequeno grupo faz um círculo em sua volta.

– Meu nome é An. Eu sou a instrutora da aula de facas e lanças. Não deve ter sido passado para vocês devido ao transtorno de ontem, mas serão quatro grupos de seis Transitores. Depois daqui, vocês tem mais três aulas para ir, e os outros a mesma coisa.

Ela faz uma pausa e olha em volta, contando mentalmente nossos seis.

– Bom, - continua An – como podem ver, temos várias estantes com facas, adagas, lanças e vários alvos. Vamos treinar, um por um, qual arma branca vocês se identificam mais. Como é nossa estréia, vamos jogar um jogo que faço todo o ano. Primeiro eu quero que se dividam em duplas.

Nós três nos olhamos. Caleb sorri e então procura outra dupla. Ele encontra uma menina do outro lado da sala. Tomara que eles façam uma amizade.

___

PONTO DE VISTA CALEB.

Ok. Me aproximei da menina, ela sorriu para mim. Graças a Deus não era tímida.

– Oi!- disse ela sorrindo. – Eu sou a Lara.

– Prazer, Caleb. – disse.

Ela era muito bonita. Magra, seus cabelos presos caíam até um pouco mais que os ombros. Seus enormes olhos castanho-esverdeados lembravam-me corujas. Os lábios eram carnudos e os dentes brancos e brilhantes.

– Muito bem. – disse An olhando para as três duplas divididas pela sala. – Escolher as duplas foi bem importante, pois elas durarão um bom tempo na minha aula. Sobre o jogo, será o seguinte: Ali, naquela estante perto da porta, há seis bestas. Quero que vistam os capacetes azuis ali e coloquem a proteção no pescoço.

Começamos a caminhar em direção á estante dos capacetes. Eu e Lara os colocamos rapidamente, e ela me olha, com entusiasmo.

– Sou boa no arco.

– Ainda bem! – falo, rindo.

Colocamos uma proteção de plástico no pescoço, para impedir a flecha de atravessar e seguimos para a estante perto da porta, selecionando uma besta e um lote de flechas que podem ser presos á nossa calça. Há exatas seis bestas.

Quando todos estão prontos, An fala:

– Ótimo, sigam-me.

Me ponho do lado de Nate e Melissa enquanto saímos da sala.

– Essa mulher é louca? – pergunto.

– É um treinamento, Caleb. – diz Melissa. – O que acha que ela vai fazer? Nos matar no primeiro dia?

– Talvez...

– Oi, você! – Melissa cumprimenta Lara, enquanto caminhamos.

– Oi. Sou a Lara!

As duas seguem conversando pelo caminho, então eu e Nate nos colocamos lado a lado e observamos a outra dupla. O garoto é alto e forte. A menina ruiva parece brava e objetiva.

– O que acha dos nossos inimigos? – pergunta Nate.

– Bom, você e Melissa são fichinhas. – debocho.- Já aqueles dois podem ser nosso problema.

– Está achando mesmo que vamos lutar contra?

Não respondo, pois entramos em outra sala junto com An.

A sala era bem maior. Havia pneus, grandes caixas de papelão abertas e levantadas, presas no teto. Pedaços não terminados de parede que saíam do chão, muitos barris enferrujados, sacos grandes cheios de areia... Tudo isso dividido pela sala.

– Não sei se antes do The Dark Month algum de vocês jogou paintball. Era um jogo em que usavam armas com munição de tinta. O lugar era bem parecido com esse aqui. – diz An. – As três duplas irão se dividir pela sala e eu irei apagar a luz. Assim que fizer, vocês entrarão em combate. As flechas que carregam consigo são eletrônicas. No momento que vocês lançarem-na, o adversário tem três segundos para se livrar. Se a flecha explodir, será expelido um gás anestésico, que ao contatar seu sangue os deixará inconsciente ou sem se mover por alguns minutos. Não entrem em pânico. Alguma dúvida?

– O que acontece com quem vencer? – pergunta a garota ruiva.

– Ganha essa adaga. – fala An, sacando do bolso uma coisa pequena, semelhante á uma caneta. Era de prata. Em seguida, An puxa duas pontas, formando um mini tridente de prata. Depois ela fecha e a adaga volta a ser apenas um pedaço estreito de prata. – É um privilégio do treinamento.

Gostei daquela adaga.

– Há duas dessa. – diz An. – Uma para cada um.

– E se um integrante da dupla apenas se safar? – pergunto.

An sorri.

– Fica com sua adaga.

Ela se movimenta para trás, em direção ao interruptor.

Me viro para Lara e saímos pela sala, caminhando rapidamente.

– Posso ficar na retaguarda se você quiser – diz ela. – Você cuida a frente e eu coberto os lados e as costas.

– Ok. – digo, ansioso.

As luzes se apagam e o jogo começa. Eu e Lara encostamo-nos em uma caixa de papelão e sacamos a primeira flecha, acomodando-a na besta e ficando á espreita. Ouço passos á nossa direita, e gesticulo para sairmos para a esquerda.

Vejo doze pneus empilhados separadamente, e um movimento através dele. Sei que a flecha precisa atingir a pessoa para atacá-la com o gás, mas mesmo assim sei que um sustinho dá êxtase ao jogo. Atiro a primeira flecha e ela crava em um dos pneus. Três segundos depois a flecha se quebra ao meio e ejeta um líquido verde.

A dupla que estava atrás do pneu corre, e eu e Lara vamos atrás dela. Não seremos caçados, seremos os caçadores.

Faço a volta na sala e vejo que uma flecha quase me acerta. Não podemos descartar a outra dupla do jogo. Vejo Lara colocar uma flecha na besta e atirar.

– Acertei! – diz ela, olhando para o alvo.

Viro-me e vejo que Nate arranca a flecha de sua própria perna e a crava velozmente num saco de areia ao lado dele. Em segundos, ele atira uma flecha na direção de Lara. Nos abaixamos e a flecha atinge a parede.

Começamos a correr novamente, e então esbarro no garoto da dupla que não conheço. Sem equilíbrio, desabo no chão. Mas ele é lerdo demais, e enquanto pega a flecha e ajeita-a na besta, Lara usa as mãos e crava uma na perna dele. O garoto cai, desmaiado. Lara me ajuda a levantar.

– Obrigado! – digo, mas então sou atingido na coxa.

Lara olha para trás de mim, e adquire um olhar tenso. Eu caio, e todos os músculos do meu corpo param. Por um instante, penso em estar morrendo.

__

PONTO DE VISTA MELISSA.

Espio por entre dois barris. Depois do garoto brutamonte ter caído, eu e Nate nos escondemos e esperamos alguém se mover para sairmos.

– Onde acha que ela está? – pergunto para ele. – A ruiva?

Nate balança a cabeça negativamente, espiando. Ele se ergue e eu o acompanho. Logo depois saímos, encostados na parede e caminhando devagar para que ninguém possa ouvir nossos passos. Avisto Caleb atirado no chão.

– Droga! – falo, apontando para possibilitar Nate de vê-lo.

Nate tenta correr em direção á ele, mas o puxo pelo braço. Ele é mais forte que eu, e então se solta e corre em direção á Caleb. Antes mesmo de alcançar o garoto, Nate é atingido com força pela menina ruiva. Ele cai, e eu ajeito a flecha para atingi-la. Ela saca a flecha e crava na barriga de Nate. Começo a correr em sua direção.

Lara chega também, sabe-se lá de onde. A minha nova ‘amiga’ desce um soco na barriga da ruiva, que urra. Logo me aproximo dela e atiro. A menina desaba.

No fim, sobramos eu e Lara, olhando uma para a outra. Depois de alguns segundos em silêncio, ela fala:

– Pode fazer... Atire!

Não queria machucá-la. Mas era necessário. Hesitei ao colocar a flecha na besta. Ela estende o braço para mim.

– Use a mão. – ela diz.

Jogo a besta no chão e me aproximo com a flecha na mão. Levanto ela, pronta para fincá-la em Lara.

– Desculpa. – falo.

Começo a descer a flecha, mas a garota saca uma de seu suporte e mais veloz do que eu, usa-a acertando-me na barriga. Eu urro.

Traidora.

Vadia.

Inteligente.

Fecho os olhos e me guio pela dor.

__

Abro os olhos e estamos novamente na sala do treino de facas e lanças. Todos já estão de pé, e aguardam eu me levantar. Nate e An se aproximam de mim e me dão água.

– Parabéns! – diz An. – Você foi ótima!

– Ah, claro. Obrigado Lara! – murmuro, olhando para a menina cujo fricciona os lábios e mantém os braços cruzados.

An entrega a adaga para Lara e ela sorri.

– Use-a bem. Estão dispensados, foram todos ótimos. Na próxima aula vou passar o relatório do que pude observar de vocês nessa primeira aula, e então podemos começar de verdade.

Começamos a sair pela porta. No corredor, me uno á Nate e Caleb. Ele e Lara haviam se separado já.

– Sua amiga é uma cachorra, sabia? – falo.

– Legal. – diz Caleb, rindo.

Pego um copo descartável e o encho de água. Nate e Caleb fazem o mesmo. Pego o meu horário no bolso e vejo que temos aula de Treinamento Físico.

Entramos na sala, o mesmo grupo de antes. O professor é um homem mais velho, e ele só fala, fala e fala sobre o corpo humano, as reações. Depois, nos manda falar sobre algo que fizemos de interessante e com adrenalina na vida. A aula é bem light, e chega a ser tediosa em algumas partes. Edmund, o professor, diz que vamos treinar nossa velocidade, nossas habilidades e principalmente nosso emocional. Edmund diz também que essa é praticamente a aula mais importante, pois é dali que saem as influências para o Combate e os treinos com armas brancas e de fogo.

Quando o sinal bate, vamos para o almoço. Sentamos numa grande mesa do refeitório e somos servidos de arroz, feijão, bife e salada de vários tipos. Temos a opção de beber suco natural de laranja, uva, limonada ou, se não quisermos suco, bebemos água.

Temos quarenta minutos de descanso até a aula de combate. Entro no quarto e minha companheira ainda não chegara. Ela era simpática, Nadine, seu nome. Eu já a conhecia da biblioteca da escola. Fizemos dupla uma vez para um trabalho sobre livros.

Lavei o rosto, arrumei o cabelo. Quando deu os quarenta minutos Nadine ainda não havia voltado. Devia ter ficado lá fora, no ar frio do meio-dia. Então eu saí e me dirigi para a sala 23.

Ao chegar lá, sentei-me ao lado de Caleb. Nate não havia chegado ainda.

A sala era bem interessante. Havia um grande quadrado, parecido com um ringue de luta. Também havia coisas infláveis, como os brinquedos dos parques, divididos pela sala. Grandes bonecos de plástico em várias posições diferentes ficavam num canto. Devia ser neles que aplicaríamos alguns golpes. Nate e Lara chegaram juntos. Senti uma ponta de ciúmes entrar em mim.

Eles sentaram-se, e então observei o professor entrar na sala. Era musculoso, alto, com cabelos grisalhos.

– Boa tarde. – diz o professor. – Meu nome é Carl.

Nós seis dizemos melodicamente um ‘boa tarde’.

– É nessa aula que aprenderemos á combater contra qualquer coisa.

Ele explica a definição de combate, fala, fala...

– Bom, espero que ninguém tenha medo de altura, pois nesse nosso primeiro dia, iremos saltar.

Carl aponta para cima, e todos nós olhamos. A sala é bem alta, e só então reparo que há, de ambos lados, portais. Há cordas esticadas, pedaços estreitos de metal e várias outras coisas. Pergunto para Carl o porquê daquilo.

– Em breve, no decorrer das nossas aulas, vocês irão saltar e atravessar lá.

Há alguns murmúrios. Começamos a subir as escadas e fizemos fila em um dos portais. Sou a terceira da fila.

– Ok. – diz Carl lá de baixo. – A importância de vocês aprenderem a pegar coisas no ar é importantíssima. Há uma máquina aqui que irá lançar, de cinco em cinco segundos, uma bola de futebol. Vocês irão saltar e agarrar essa bola no ar. Então irão cair nesse material inflável e não irão se machucar.

O material era grande e largo. Não havia como pular para fora dele.

Carl liga a máquina e nos preparamos. O garoto, primeiro da fila pula. Não sei se ele conseguiu pegar a bola, mas ouço Carl bater palmas para ele e soltar palavras que o incentiva. O garoto sobe de novo e se põe no fim da fila.

A menina ruiva pula em seguida. Observo ela errar a bola por centímetros. Chega a minha vez. Olho para a bola. Quando uma sai, conto até dois e salto. A adrenalina passa por meu corpo, e eu agarro a bola no ar e caio no inflável, quicando várias vezes.

Carl bate palmas.

– Isso aí Melissa! Novamente, vai lá!

Sorrio, satisfeita. Subo outra vez as escadas. A fila anda e chega novamente minha vez. Me ponho entusiasmada na ponta do portal, preparada para saltar.

– Vai Melissa! – diz Nate.

Viro para olhar para ele. Está sorrindo. Vejo Lara atrás de mim. E Caleb. Respiro fundo e quando me viro novamente perco o equilíbrio. Meu pé torce e eu caio.

O material inflável podia me salvar, mas giro no ar e caio sobre meu braço. A dor me invade, e grito de dor.

Sobre meu braço: ou eu quebrara ou eu quebrara.



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Notas finais do capítulo

Então, gostaram?

Comentem! Beijos.



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