Black - I'm Mine escrita por Bastard Stark Foster


Capítulo 31
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Obrigado pessoal! O final tá la essas coisas, desculpe mesmo !



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Observei Spencer carregar o sofá junto a Freddie. Não me mexi estava sentada sobre umas malas, deliciando meu balde de nuggets. Sorri quando Spencer se atrapalhou e deixou o sofá cair sobre o seu pé. Não fez som algum:

– Tudo bem cara? – Meu amor estava roxo sem ar. Freddie o ajudou levantando o sofá.

– Whaaa!!!

Ri com vontade quando ele saltou.

– Vamos? – Freddie o chamou para terminarem a mudança.

Estava com preguiça de vê-los carregar, coisa por coisa, para dentro do Galpão agora com assoalha para o segundo andar, aquele lugar foi transformado em um lar. E todos estavam mudando para lá. Eu te juro que será a maior bagunça de todos os tempos.

Levantei joguei o balde para o lado. Talvez, olhe só se talvez ajudasse aquilo acabasse rápido. Pois já estava cansada de ter Spencer longe de meu aperto.

– Mamãe! – O garoto de cachos castanhos sorriso largo e olhos azuis correu se grudando em minhas pernas. Sorri e agarrei para meu colo o beijando e mordendo aquelas bochechas rosadas deliciosas.

– Nugss, – Ele suspirou me dando um beijo.

– Sua mãe tem cheiro de nuggets, em , em? – Fiz cocegas à gargalhada dele era a coisa mais gostosa.

– Sam! - Carly cumprimentou, sendo seguida pelo esquadrão de Mães.

Sra Benson e seu aspirador de almas, Mamãe e um vidro de álcool e panos de faxina. Teria de pedir para deixa-lo longe de Spencer.

– Oi, Mulherada! – Cumprimentei sorrindo.

– Murerada!

– É MU-lhe-rá-da

– Deixe ele falar errado só está próximo aos dois anos...

Carly revirou os olhos e Stellyan riu.

– Vamos acabar com isso...- Mamãe falou.

– Arrumação é toda sua!

– Achei que estivesse ajudando os rapazes! – Sra Benson falou.

– Estava então fiquei com fome.

– Eí garotas! – O Coronel se aproximou abraçou a Sra Benson e Beijou minha mãe nos lábios. Virei o rosto para o outro lado.

– Lamento mesmo que Spencer tenha queimado a sua casa ...- Falei para Carly, ela sorriu fraco.

– Essas coisas não têm limites, se tratando de incêndios Spencer conseguiu um belo motivo de vim para Costa junto a seus barcos.

– E ficamos muito felizes com essa grande família. – Minha amiga sorriu.

– Papai , papai! - Stelin se revirou impaciente em meu colo apontando para seu pai. O deixei correr até Spencer que o agarrou.

Carly correu para ajudar o Nerd a carregar uma mala enquanto Marissa discutia com Coronel sobre os últimos, sei lá, 34 meses de nossas vidas. Tratei de ignorá-la.

Se você olhar para aquelas pessoas ali reunidas , oras, fazendo suas ações de uma grande família em mudança. Era minha família, e ficava muito feliz com isso, mesmo que a mãe do nerd chato tenha se incluído nessa também.

Os meses até ali, não foram fáceis. Coronel ficou internado após conhecer Spennie , foi um choque para sua consciência e seu corpo e o homem enfartou para stress de todos. Mas, agora, só por agora tudo corria bem.

Sobre Vinnie, ele ainda existia como Spencer também existia, tudo isso em uma só pessoa e, com o tempo fomos acostumando há essa fusão.

Fui algumas vezes visitar a causadora e tanta confusão em um Hospício na florida ensolarada. Spencer a amava tinha uma gratidão inexorável e cujo eu morreria sem entender.

O homem ao meu lado, era inocente, bondoso, desastrado e másculo, tudo que uma jovem pode querer e com o tempo voltou a ser o irmão amável de Carly o filho lastimável do Coronel e para meu total egoísmo um esposo maravilhoso e pai com as maiores honras daquele estado.

Já não havia importância se esse cara em nossas vidas, lembrava Spencer do passado ou dos momentos Vinnie de ontem, pois ele fazia parte da família e nós o amamos sinceramente e fazia seu melhor para aceitarmos . E aceitamos.

Aceitamos tanto que quando chegamos de viagem da universidade na semana de natal à casa de Carly havia sido incendiado, o motivo luzes de natal. Tudo estava queimado. Não existia mais casa, lembranças, objetos pessoais de Carly, Freddie e Coronel...Foi um incêndio grosseiro dizia os bombeiros. Nunca houve acidente de curto-circuito em luzes de natal que destruiu uma casa em questão de horas.

Eu ri como nunca e fui acompanhada por todos os outros. Spencer não entendeu. Mas não explicamos, porque aquele foi um dos melhores momentos que Spencer poderia ter oferecido para o nosso Natal.

A mudança foi seu plano, herdeiro das cotações das empresas Delano, e irmão-postiço de Dalila. Quis essa grande união familiar. Que me deixava apreensiva.

/.../

A mudança ocorreu com o previsto graças a Sra Benson, que contratou uma empresa especializada após um surto quando Spencer e Freddie quebraram seu novíssimo jogo de pratos de porcelana.

O Grande Galpão Loft da Família Shay & Benson’ s estava pronto exatamente com uma placa que Spencer talhou com esses nomes na porta de entrada. Olhei a sala ao redor. Imensa colorida com moveis excêntricos e clássicos se completando nessa confusão decorativa. A realidade se você andasse por ali, seria uma confusão artística, hi-tech , vintage e básica, com brinquedos de crianças para todos os lados.

– Sam, Sam! – Carly chegou correndo da rua. Larguei meu lanche de pernil.

– Diga! – Stell que se tornará uma criança dependente de sua tia correu para meus braços.

– Venha, preciso de sua ajuda! – Carly puxou pelo braço, subimos escada, segui curiosa Carly para sua suíte, ela trancou a porta. Deixei Stellyan rolar na cama bem arrumada do sua tia.

Para suspense Carly suspirou e tirou uma sacola cheia de caixas; jogou sobre a cama.

– Exames de gravidez caseiros? – Arqueei a sobrancelha para a morena que riu nervosa e corou.

– Acho que estou grávida... – Suspirou triste.

– E pelo tanto de exames você quer ter certeza? – Baguncei as caixas de varias marcas.

– Meio obvio? – Carly mordeu os lábios com força. Minha amiga estava preocupada. Eu só não entendia como a Sra Castidade nos últimos meses estava grávida. Pois, é tem coisas que suas amigas fazem que você não quer saber os detalhes e sexo é uma dessas.

– Quem é o pai? – Questionei me tocando que Freddie e Carly acordaram estar fora de questão, para se tornarem um casal.

Ela estreitou os olhos e arrancou a caixa que Stellyan sacudia.

– Freddie? De novo? – Respirei fundo para não rir. Sexo casual era com esses dois, em...

– Como assim? – Eu ri de seu tom ofendido.

– Vocês...sobre o mesmo teto, sexo as escondidas, tão obvio. – Sorri a deixando irritada.

– Nada disso, estávamos bêbados! – Ela gemeu. – E não estamos juntos! Eu sei, mas decidimos que podemos lhe dar com isso...- Se desatou a explicar com tom de choro.

– Sinceramente não sei que vê nele... – Debochei.

– Nem eu, o que você gosta em Spencer! – Eu puxei minha amiga e abracei. – ele bem dotado! – sussurrei em seu ouvido a Morena pulou e fez uma cara de nojo.

– Me poupe – Carly levantou-se - Como eu uso isso?

– Serio? – Peguei seu exame. Carly assentiu. – Leia a embalagem...

– Ok, - Concordei após obter um olhar amedrontado de minha amiga.

– Não posso estou com medo da resposta...- Carly estressou.

– Vou te mostrar - Chutei a porta do banheiro peguei o exame e abri.

– Dois riscos vermelhos, positivo – Li a embalagem enquanto fiz o trabalho no vaso. – agora esperar 3 minutos igual ao macarrão instantâneo, como estou com fome vou esperar o resultado enquanto faço um para mim.

Carly entrou no banheiro com seus olhos anormalmente arregalados de medo.

Agora sua vez, maninha. – Falei.

Observei Carly sentar-se a privada e fazer o mesmo.

– Vou lá fazer o macarrão...- Anuncie e peguei Stellyan.

Desci.

–Titia tá bem – Stellyan disse quando o sentei no sofá.

– Muito bem querido – o deixei vendo seu desenho nerd favorito e fui para cozinha fazer o macarrão.

Peguei tudo que precisava e coloquei a água para ferver. Esperando que Carly não estivesse gravida, pois seria um inferno com Miss Benson na mesma casa que sua nora rejeitada e seu neto bastardo.

Esperei com todo o processo.

– WAh! – Ouvi um grito, despertando de meu devaneio. Apenas larguei tudo e corri pela escada da cozinha para andar de cima, abri a porta e Carly estava chorando.

– Carly, tudo bem? – questionei sentando a cama abraçando minha amiga o exame estava positivo apenas beijei sua testa e puxei seu rosto para encara-la.- você esta grávida, estou aqui e irei te ajudar dessa vez!

– Oh! Sinto ter falhado novamente... - fui abraçada pela Carly chorona.

– Não Carly, Freddie ira adorar esse fato mesmo que não estejam juntos, - Supus, eu não sabia qual a idade mental de Freddie naqueles meses.

– Sinto que isso seja complicado. – Ela se pós a limpar as Lagrimas foi para o banheiro e voltou segurando o exame.

– Talvez, mas temos uma grande família, aqui e com sorte Freddie não terá sido morto por seu pai até a criança nascer... – Comentei.

–Sim tem esse problema também. Mas agora olhe o seu...– Carly estendeu o exame que peguei. Olhei , uma duas vezes, girei sobre meus olhos o balancei , aquela coisa estaria errada.

Peguei e quis vomitar. Estava positivo. Como seria possível?

– Como-mo, isso está errado! – Gritei e peguei outro exame e o fiz, aguardei roendo as unhas e Carly rindo. Minha quase desgraça a desviou de sua própria.

– Oh sinto dizer é um fato que Sam Puckette está gravida! – Carly anunciou com sorriso largo. – Vou ser tia! De novo! – a morena deu saltinhos.

– Não pode ser, aquele desgraçado! – Disse pensando em como Spencer não havia se prevenido como o orientei varias e varias vezes!

– Isso compete, que a culpa também foi sua Sam – Carly falou mansa para que eu não explodisse.

– Compete aquele adulto incompetente...! – Grite e corri com exame as mãos para ir atrás de Spencer.

– Sam que aconteceu? – Ouvi mamãe perguntar quando sai do loft chutando-a porta, corri para longe das calçadas daquele lado do cais para alcançar o piar.

O barulho dos barcos, chegando e saindo, os pássaros sobrevoando os pesqueiros, o sol forte do fim do dia.

Não me entenda mal ter um filho não é uma maldição, mas ter Stellyan já se fazia suficiente não queria outro filho e disse isso a Spencer, eu avisei sobre não poder tomar remédio e isso era trabalho dele. Mas colocar seu sistema reprodutor na responsabilidade de um garoto de 16 anos mentais dá em merda mesmo.

Corri até uma das lanchas avistando Spencer recuar uma das lonas direcionais.

– SPENCER! – Gritei feroz e joguei o exame em sua cabeça subindo na lancha, sendo recebida por ele que olhava o objeto que eu taquei.

O observei com a barba por fazer e o sorriso largo, o suor gotejando de seu cabelos e seu rosto, a sua regata mostrando como ele era forte. Fiquei enfeitiçada e com menos raiva.

– Whoa loirinha que é isso?

– Olhei direito seu sem cérebro!

– Tá brincando? Vamos ter um filho? – Eu apenas fiquei boquiaberta com seu largo sorriso de felicidade. Ele brilhava com o sol se pondo as suas costas, todo sujo e olhar perdido em alegria.

Fui agarrada por ele e girada no ar. Apenas o abracei com força, toda a frustração de estar grávida se dissipando. Senti o cheiro bom de Spencer, recebi seu beijo úmido e quente fez flutuar mais.

– Eu te amo... – Ele sussurrou em meu ouvido. Apenas puxei seu cabelo com força o fazendo gemer.

– Eu te amo seu imbecil...- Respondi mordendo sue queixo , seu gosto salgado delicioso em meus lábios.

– Um filho a mais nunca é demais... – Spencer em agarrou com mais força ainda. Me derreti por inteira.

– Você fez isso de proposito – Estreitei os olhos desconfiadas. Meu homem apenas riu.

– Não e não, eu não fiz isso de proposito. Segui as regras – Spencer me deixou apenas senti seu toque em meu ventre por cima da blusa fez-me tremer. – Usei toda aquela merda que evita filhos. Então na noite que saímos com Freddie e Carly para beber na lancha você me agarrou tão faminta..

A explicação dele me fez refletir. Por que naquele dia eu bebi tanto que nem lembrava direito.

– Aquela noite muita coisa aconteceu...- comentei o fazendo me olhar sem entender. Mas tinha certeza que foi naquele dia que Freddie e Carly ultrapassaram seus limites também.

/.../

Oh não as duas em trabalho de parto? Ao mesmo tempo?

Isso mesmo, Carly e eu gemendo e sofrendo. Eu teria belos gêmeos, mais dois garotos em minha vida.

E Carly teria uma menina.

– Vai dar tudo certo... – Carly sorriu para mim da cama ao lado. Ambas suando fazendo caretas feias. Sorri com dentes trincados. Louca para dar um chute no culpado por aquilo.

– Sempre deu certo no final! – Sorri de volta e recebi um beijo de Spencer enquanto Freddie segurou a mão de Carly.

Fim...


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