It Will Rain escrita por Queen


Capítulo 16
Sixteen.


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que demorei um pouco e tal, já que o capitulo estava pronto,mas minha vida anda muito corrida e eu comecei uma nova fic, que tem testado bastante meus conhecimentos sobre o assunto, mas eu só vou postá-la quando estiver perto de terminar de escrever essa aqui.
De qualquer maneira, queria agradecer muito pelos comentários do capitulo anterior, seus lindos!
Estou muito feliz, muito obrigado a todos ♥
O Capitulo é totalmente Percabeth. Creio que ficou legal, já que a Diovanna teve um ataque quando eu li para ela, psé.
Tenham uma boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/378548/chapter/16

P.O.V Annabeth.

– Eu não acredito no que eu estou vendo! – berrei, balançando Percy de lá para cá, interrompendo-o.

– O que? – ele perguntou confuso.

– Percy, seu lerdo! Olha o pescoço da Thalia! Olha o cabelo dela!

– Onde? – ele esticou o pescoço.

– Ali. – apontei para Thalia que estava indo rumo a piscina.

Eu e Percy estávamos passeando pelo jardim conversando sobre coisas aleatórias e ai começamos a conversar sobre em quê iriamos nos formar. Eu, sempre sonhei em ser arquiteta, isso é fato, e ele estava confuso entre Fotografia ou Biologia Marinha quando decidimos ir até a piscina, e foi ai que eu vi a Thalia andando estranhamente e tentando cobrir o pescoço com a gola da camisa.

– Vamos passar reto e fingir que não vimos. – murmurei.

– Mas é claro que não! – Percy disse segurando a minha mão e me puxando – Vamos agora zoar com a cara dela.

– Percy, é legal e tal, mas quando é com a gente, nós não gostamos , e ela ainda não percebeu a nossa presença aqui.

– Mas Annabeth...

– Percy! Ela zoou de mim quando a gente ficou e não foi anda legal! Vamos fingir que não vimos.

– Tá. – ele resmungou e voltamos ao jardim, ainda de mãos dadas.

[...]

– O Olimpo é enorme, e a arquitetura em detalhes... – eu comentei sonhadora, enquanto andávamos pelo jardim – É tudo muito magnifico.

– Mas você ainda não conheceu o melhor lugar.

Apertei a sua mão, empolgada.

–Qual?

– A estufa – ele disse, com a outra mão alisando os cabelos rebeldes.

– Aqui tem uma estufa?!

–Sim, foi a Demeter que criou, todas aquelas pessoas que estavam aqui de manhã contribuíram para construir a mansão e cada um fez um lugar diferente, inclusive a sua mãe.

Fiquei curiosa.

– E o que ela construiu?

– A biblioteca.

– Aqui tem uma biblioteca?! Percy!

– Você gosta de ler? – ele perguntou, incrédulo.

– Eu amo ler!

– Você é cdf? Annabeth!

– Não jogue isso na minha cara – murmurei, enquanto passava por umas rosas vermelhas – promete me levar até lá?

– Só depois que voltarmos da estufa.

– Sem problemas.

Começamos a andar e eu tirei a minha mão delicadamente da sua, pois ela começou a soar e como estávamos muito próximos eu estava ficando meio nervosa com isso, meu estomago dava cambalhotas e eu não sabia sobre o que ele sentia em relação a tudo isso: se ele estava gostando ou se estava incomodado, então, resolvi tira-la da sua.

Mas, assim que eu fiz isso, ele parou de andar e me olhou com duvida, como se a falta do meu toque o perturbasse, assim como estava me perturbando.

– Por que parou de andar? – perguntei.

– Ahn – ele pareceu acordar – Nada de mais.

E então voltamos a andar e ele guiou-me para uma parte desconhecida da mansão, onde o cheiro era de um mundo mais vivo e era mais escuro. E foi ai que eu avistei a estufa, com as paredes de vidros e repletas de plantas desconhecidas e deslumbrantes. Assim que entramos, senti-me em um paraíso, o cheiro era envolvente, havia passarinhos vindo de todos os lugares e as plantas era uma mais linda que a outra.

– Gostou? – Percy sussurrou.

– Muito. – Sorri.

Ele também sorriu e colocou os braços ao redor dos meus ombros, guiando-me pela estufa. Conheci plantas que nunca havia visto na vida e ele falava sobre cada uma como se as conhecesse e falasse com elas, o que poderia ser estranho, mas era uma cena engraçada de se ver. Depois de andarmos por toda a estufa, ele parou no meio e me perguntou:

– De qual você mais gostou?

– Todas – ri quando ele me olhou estranho – são todas maravilhosas, e qual você mais gostou?

– Eu adoro aquela ali – ele apontou para a única planta ao qual eu não conseguia lembrar o nome e era a mais linda de todas. Era comprida e se enroscava em uma escada que ia até a única flor que havia nela. A flor era roxa com alguns pontos brancos.

– Ela é linda.

– Certamente.

– Porque só tem uma única flor?

– Porque ela é a única e só é composta por uma, e a flor em si é ainda mais bonita que a própria planta.

– Verdade, mas porque essa escada que vai até lá?

– Isso foi uma ideia da Demeter. Quando a planta começou a crescer, ela se enroscava nela mesma, então a Demeter colocou uma escada ao redor da planta e ai ela em vez de enroscar a se própria, ela se enroscou na escada e a flor cresceu justamente bem no final.

– Uau, incrível, queria ver a flor de perto. – resmunguei.

– Suba as escadas então, ué.

Fiz isso e ele me acompanhou logo atrás, já que ela era larga e o fim era conectado no teto da estufa. Assim que fiquei bem próxima a flor, vi o quanto era bela e, se fosse em outra cor, poderia ser confundida com a Flor de Lotus, mas aquela ali era ainda mais linda.

– Ela é linda. – sussurrei.

Senti a respiração de Percy no meu pescoço.

– Muito.

– Qual é o nome dela?

– E se eu te dizer que eu não sei, você acreditaria?

– Sim, pois você é um cabeça de algas!

– Não me chame assim.

– Você sabe que adora.

– Sabidinha, fica quieta Sabidinha...

– Não me chame assim!

– “Não me chame assim!” – ele fez uma péssima adaptação da minha voz.

– Percy! A minha voz não é assim.

– “Percy! A minha voz não é assim.”

– Para Percy. – Ele riu, fiquei com raiva, esqueci completamente da flor e me virei para ele, raivosa.

O que foi um erro, já que ele estava muito próximo, por isso dei de banque com ele em uma distancia perigosa. Seus olhos estavam curiosos e ele ria.

– Seu idiota.

“Seu idiota.”

– Percy, para! – Implorei.

– “Percy, pa...” – não deixei ele terminar, dando um tapa em seu braço.

– Percy!

Ele afastou a cabeça para trás, rindo. Depois se aproximou de mim e colocou as mãos na minha cintura.

– E se eu não quiser? – senti a sua respiração sobre mim, ele colocou sua testa sobre a minha, me encarando.

– Olha só, você parou!

Ele riu.

– Idiota.

–Chato.

– Marrenta.

– Grosso.

– Cínica.

– Sonso.

– Gata.

– Gostoso.

Ele riu.

– Eu sou é? – ele apertou a minha cintura e colou nossos corpos.

– Muito.

Ele riu novamente e olhou para a minha boca, se aproximou e quando íamos nos beijar, eu o empurrei. Creio que ele só não caiu da escada porque se segurou no ferro.

– Okay! Agora vamos para a biblioteca.

– Annabeth! – ele exclamou.

– O que?! – perguntei descendo as escadas.

– Você vai me deixar aqui?!

– E o que é que tem? – disse cruzando os braços no fim da escada.

– Mas você acabou de confessar que eu sou gostoso.

– E você que eu sou gata, relaxa Percy, isso é coisa carnal, foi só coisa do momento – Menti.

Ele revirou os olhos, descendo a escada.

– Anda logo cabeça de algas, quero ver a biblioteca!

– E se eu não quiser te levar? – ele perguntou ficando ao meu lado.

– Você prometeu!

– Tá, tá, tá, vamos logo.

Ele ficou resmungando e andou rapidamente, me fazendo rir. Agora a pouco era só glicose anal* e agora ele fica assim? Vou me lembrar de brincar mais com o Percy às vezes.

P.O.V Narrador.

Percy estava roxo de raiva enquanto Annabeth ria as suas costas e ele dava passos largos, sem se importar se ela o alcançava ou não.

Quando chegou a biblioteca, abri e deu espaço para Annabeth entrar.

– Bem vinda, Nerdie. – Ele disse irônico.

Mas ela não ligou, estava ocupada de mais vendo tudo aquilo. A biblioteca era enorme, com fileiras e fileiras de livros, com diversos temas. Ela estava maravilhada, nem mesmo a biblioteca do internato parecia ter tantos livros. E era alguns antigos e outros atuais.

Annabeth abriu e fechou a boca várias vezes, querendo ler todos aqueles livros ao mesmo tempo, tentando fugir da realidade. Caminhou até a fileira mais próxima e passou os dedos pelos livros.

Alguns pareciam gastos, como se estivesse sido lido e relido várias vezes, já outros estavam impecáveis, como se nunca estivessem sido tocados. Ela se perdeu na imensidão de títulos que chamaram a sua atenção: O assobiador, Now is God, Morangos Mofados, O morro dos ventos uivantes... E havia a prateleira com livros de séries: Game of Thrones, Nárnia, Harry Potter, A seleção e muitos outros.

Percy apenas olhava a forma como ela parecia fascinada com tantos livros e ele se encantou por ela mais ainda por culpa disso. Ela passava os dedos nas capas como se tentasse desvendar segredos, e vez ou outra pegava um livro e o cheirava, com um sorriso no rosto e olhos fechados, como se gostasse daquela sensação.

Toda raiva que Percy sentia há pouco tempo atrás sobre o que ela fizera com ele, passou assim que ele começou a estuda-la. Ele sentou-se na mesa do centro e continuou a observando. Até que ela abriu a bolsa e de lá retirou seus óculos.

– Por que você quase nunca os usa?

– Quê? – ela perguntou, olhando para cima, onde as fileiras se expandiam para um segundo andar.

– Seus óculos, só te vejo usando-os em sala de aula.

– É que eu não gosto, e só uso eles para ler alguma coisa.

– Você tem problema de vista?

– Mais ou menos – ela murmurou, tentando escolher um livro – nossa, estou indecisa em qual ler.

Percy alevantou-se e ficou ao seu lado.

– Você quer algum antigo ou atual?

– Eu não tenho disso, se a sinopse for convincente, eu leio, e se não for, eu leio também pois não julgo um livro tão facilmente assim.

–Ah... – ele olhou os livros e lembrou-se de um que teve que ler para a peça da escola. – Já leu “A Hospedeira” ?

– Já. – ela suspirou.

Sarters?

– Também.

Ele deu a volta pela biblioteca, procurando um livro que parecia a cara dela, enquanto ela lia a sinopse de “A Cabana.”

Òh Annabeth – ele apareceu depois de um tempo, com um livro na mão – Já leu esse aqui?

Ela pegou o livro.

Extraordinário... Não. – ela leu a sinopse com uma sobrancelha erguida – gostei, bela escolha.

– Valeu.

Ela sorriu, mas ele logo se desmanchou e ela ficou meio incomodada.

– Eu... hum... posso levar para casa? – Annabeth perguntou.

– Claro.

Ela sorriu.

– Obrigado.

Guardou o livro na bolsa e ampliou o sorriso.

– Vamos? – Percy perguntou.

– Nam – ela disse abanando a mão – vou passar a tarde aqui.

– Por que?!

– Porque quero ler um pouco de “A menina que roubava livros.” Antes de ir.

– Ah não – ele agarrou sua mão – deixe para a próxima.

– Mas Percy!

–Annabeth, a biblioteca não vai sair daí e ela é meio que sua, já que foi sua mãe que criou e é ela quem manda esses livros pra cá.

Ela revirou os olhos.

–Tá.

Tirou os olhos e os guardou enquanto iam novamente para a piscina juntar-se com os outros.

– Sabe, você fica bonita usando óculos. – Percy comentou.

– Você é doido? – Annabeth riu.

– Por você. – ele piscou e ela revirou os olhos.

– Menos, Percy, menos.

Ao irem para a piscina, todos que estavam lá olharam para eles.

– Depois de quase duas horas se agarrando finalmente voltaram, hein? –Silena comentou.

– QUE? – os dois disseram ao mesmo tempo.

Nadica de nada. – Lee disse e todos riram.

Annabeth deu de ombros e tirou a roupa, ficando apenas de biquíni e pulou na piscina. Um sorriso brotou nos lábios de Percy, há uma semana atrás Annabeth iria encarar a agua durante muito tempo antes de pular, mas depois de tantas aulas com ele e o Nakamura, ela se acostumou.

Ao lembrar-se do Ethan, Percy torceu o nariz, não gostava da proximidade que os dois estavam. Percy também percebeu que Annabeth sempre andava com pulseiras que iam até quase na metade de seu braço esquerdo e quando não as usava, era porque estava com blusas de manga comprida. Percebeu que sempre que ela usava shorts, ficava com as mãos nas coxas, como se tentasse cobrir algo, e sempre se sentia desconfortável quando alguém passava muito tempo olhando-a.

“– Existem muitas cosias que você não sabe sobre mim.” Percy estremeceu ao lembrar da frase que mais o tocou quando ele conheceu a loira, por isso decidiu deixar os pensamentos de lado e tirou a camisa, ficando só de bermuda e entrou na piscina.

Ficaram todos conversando entre si enquanto uns faziam piadinhas com os outros e rindo. Quando deram umas três horas, metade das pessoas já haviam ido, ficaram apenas Katie, Annabeth, Lee, Bianca, Percy, Nico e Thalia, que resolveram brincar de briga de galo* .

– As regras são o seguinte – Thalia disse enquanto subia em Nico – a gente briga e quem cair, perde. Já separemos as duplas: Eu e Nico, Percy e Annabeth, Katie e Travis e Bianca com Lee.

Todos assentiram.

– Quem vai começar? Lembrando: Quem caiu, perdeu.

Annabeth e Katie alventaram as mãos, juntas.

Katie subiu nervosamente em Travis que tirava uma casquinha da garota e ela não havia percebido. Enquanto isso, Annabeth brigava com Percy, que fingia não aguentar o seu peso.

– Percy seu molenga! – Annabeth disse raivosa, tentando se manter equilibrada em cima dele

– Mas eu não aguento o seu peso, sua gorda! – Ele mentiu, rindo.

– Eu não sou gorda!

– Verdade, você é gostosa.

– Percy! Eu não sou comida e se ajeite logo que eu quero ganhar essa coisa logo.

Os dois casais se posicionaram e quando Thalia deu o aviso de que já começara, Annabeth e Katie se atracaram.
Mas, Katie não era acostumada e não tinha força suficiente para a determinação de Annabeth.

Resultado: Em menos de dois minutos, ela desistiu e caiu com tudo na água.

Depois, foi Bianca com Lee contra Annie e Percy, já que eles haviam ganhado a partida anterior.

–Prepare-se para perder, Jackson. – Lee disse enquanto Bianca subia.

– Digo o mesmo, Fletcher.

Eles se posicionaram. A briga estava sendo lenta e rápida ao mesmo tempo, mas Bianca estava trapaceando, ai Thalia viu e desclassificou.

– Muito bonito, em Bianca. –Nico caçoou – Muito lindo.

Ela apenas riu e deu de ombros.

Agora, seria Annabeth e Percy contra Thalia e Nico, que estudaram o modo como eles ganhavam, tentando encontrar algum ponto fraco, mas tanto Percy como Annabeth eram bons nisso.

Eles se posicionaram, Annabeth estava com medo de perder e Thalia resolver caçoar. Já Thalia parecia cama, como se a partida já estivesse ganha.

Mas não estava.

Quando as duas começaram a brigar, uma tentando derrubar a outra, houve mais xingamentos e mais discussão que o normal.

– Nico! – Thalia gritou concentrada em derrubar Annabeth – Não me deixe cair.

– Okay! – Ele falou.

Brigaram mais um pouco e por um tris Annabeth não caiu.

– Annabeth! Temos que ganhar!

– Fica na tua, Percy. – Annabeth disse, tentando se ajeitar novamente.

Ele resmungou coisas sem nexos e segurando forte.

O fato é que as duas estavam cansadas, queriam parar coma aquilo, mas Thalia disse algo que fez todas as forças de Ananbeth aumentarem:

– Você é tão fraca a esse ponto, Annabeth?

Uma coisa era certa: Nunca, em hipótese alguma, chamar Annabeth de fraca, pois de fraca, ela não tinha nada. Isso fez ela juntas todas as suas forças e derrubar Thalia de vez, que caiu com tudo na água.

– GANHAMOS! – Annabeth gritou com os braços para cima.

Ela desceu de cima de Percy, e o olhou, sorrindo.

– Não ganho nada em troca por ter segurado você? – ele perguntou.

– E o que você quer?

– Um beijo?! – ele foi se aproximando.

– Urgh, nem. – ela se afastou.

Percy riu.

– Você ainda vai implorar por um beijo meu e não vai ter. Sabidinha.

Ela riu pelo nariz.

– Paciência, gafanhoto. Sua hora vai chegar.

– O que você quer dizer com isso? – ele perguntou a encarando.

– Desvende, Cabeça de alga!

Ela bagunçou os cabelos de Percy, rindo.

– Seus cabelos na agua parecem até algas, que sussa.

Ele aproximou-se e mordeu a bochecha Annabeth, que riu. Em um pequeno momento de distração da loira, ele lhe deu um selinho rápido e se afastou, rindo.

– Percy!

– O que? – ele perguntou.

– Não me venha com “o que”

Percy já iria falar para ela saber incorporar o momento quando Nico apareceu, interrompendo.

– Desculpa atrapalhar o melo de vocês, que urgh, me dá arrepios de nojeira e tal, mas tá na hora da gente ir.

Annabeth olhou para ele, confusa. Tinha ficado tanto tempo na pequena conversa com Percy que não viu que apenas os dois ficaram lá, sozinhos.

– Ahn... – Percy balbuciou – Tá.

Eles saíram da piscina, constrangidos e se enxugaram. Nico já havia ido, e os dois depois de vestidos, entraram na mansão.

Dentro só havia o pai de Thalia, Poseidon e Sally. O resto já havia ido.

– Então, vamos embora? – Nico perguntou, pegando sua mochila.

– Como nós vamos? – Annabeth questionou.

– Eu posso levar vocês. – Poseidon disse, se alevantando do sofá.

– Okay. – Os quatro jovens saíram da mansão, enquanto Zeus ligava os alarmes. Já era seis da tarde, eles nunca haviam ficado tanto tempo na mansão.

Zeus despediu-se de Thalia e prometeu visita-la mais vezes, e ela apenas acenou com a cabeça. Eles entraram no carro de Poseidon enquanto Zeus ainda continuou na mansão, esperando o motorista chegar. Eles entraram no carro e Poseidon deu partida.

Annabeth havia ficado colada na janela, por falta de espaço e Percy ao seu lado.

Então começou a chover e o ar estava ligado. Ela sentiu um frio e se abraçou, com os pelos dos braços levemente arrepiados.

– Está com frio? – Percy sussurrou baixinho próximo ao seu ouvido.

Ela sentiu a respiração gelada dele e o contato de seus lábios quentes com sua pele quando ele falou, por isso ela se arrepiou mais ainda.

– Sim.

Percy passou seus braços pelas suas costas e a trouxe mais para perto. Ela pousou a cabeça em seu peito, sabendo nas coisas infinitas erradas que tinham ali:
Ela sentia uma atração por ele, mas era só isso? Por que seu estomago dava cambalhotas quando eles não estavam brigando e ela ficava nervosa quando ele estava muito próximo? A sensação dele perto dela era muito gratificante.

Então, ela se perguntou: Será mesmo que era só atração? Annabeth começou a sentir sono, por isso aninhou ainda mais nele, que a abraçou e acariciou seus cabelos.

E assim Annabeth dormiu, sentindo o cheiro de maresia que vinha de Percy e pensando nas mil e uma coisas infinitivas erradas ali.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

* Glicose anal:::::::::::: VOU LEVAR PRA SEMPRE ISSO, OBRIGADO JUH, POR ISSO, AMÉM.
*Eu não sei se o nome é briga de galo e tal, mass eu chamo assim, psé.

Esse capitulo não ficou lá essas coisas e ele tá enorme, eu escrevi ele com muito carinho, mas não sei se vai ser gratificante para todos vocês. Psé.
Estou esperando uma recomendação ou um review (comentario) bem lindo, quem me dará? quem alegrará minha vida e aumentar minha auto estima para os capitulos?
~Eu não revisei o capitulo, ou se estiver algo fora do lugar ou algum erro, me avise~

(HEEEEEEEEEEEEEEY Me pediram para eu mudar meu perfil no Nyah, porque eu dei "poucas" informações sobre mim, queriam saber mais sobre a "tal Queen", por isso eu mudei. Saiu um pouco fria e Deprê, mas eu estava assim quando escrevi. (eu ainda estou assim) e espero que a criatura que me mandou a MP tenha gostado)

Beijos! Espero que vocês tenham gostado!
Diga-me o que acharam! Please! Sem fantasminhas nesse capitulo, por favor ♥33333

Reviews? Reconndações? Criticas? Elogios? Enjoy!