Caçadora De Vingança escrita por A Granger


Capítulo 7
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Ooooi =D
Aposto q vcs ñ esperavam me ver por aki tão cedo, né?
Adoro surpreender as pessoas =]
Bem, p quem pediu esse ficou grande
Mas, já avisando, ñ sei qnd posto outro. Vou tentar atualizar Caçadora de Vingança junto com minha outra fic (Vidas em Guerra, quem quiser pode dar uma olhada)
Maaaas, ñ tenho mais caps prontos p essa :(, mas vou tentar ter outro grande assim p semana q vem, só q se eu ñ tiver um bom eu ñ posto (por algum milagre eu terminei esse hj e gostei do resultado:p )
Bem, já falei demais, aproveitem o cap =]



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--Eu não escutaria o estúpido do seu irmão – disse Julia a Daymon fazendo Dylan ter que segurar Dom para que este não avançasse nela e entrasse entre as duas armas – Porque uma coisa eu te garanto, garoto. Você estaria morto antes mesmo da sua arma disparar.

Os três irmão ficaram com uma expressão furiosa e Julia manteve-se séria. Daymon firmou o braço para disparar assustando a todos os outros, mas antes que o dedo dele puxasse o gatilho até o fim a arma dele voou de sua mão. Julia tinha mudado a mira e atirado antes que ele conseguisse disparar. O tiro dela acertou de raspão o dedo médio dele antes de acertar o cabo da arma jogando-a para o lado, quase acertando a janela.

Ao ouvirem o som do tiro Jack puxou Eliza para baixo do balcão; Norton e Ford se abaixaram com as mãos protegendo a cabeça; as duas loiras se ajoelharam gritando e a garota com a mochila, que tinha se afastado dos três durante a briga, se abaixou em frente a uma mesa. Daymon gritou de dor e puxou a mão sangrando para perto do corpo. Dylan começou a levar as mãos as costas.

--Pode ir parando – advertiu Julia apontando a arma para ele – Porque será que nunca escutam quando digo que uma arma contra mim é inútil?

--Vai se arrepender disse – disse Dylan sério ficando na frente de Dom e encarando-a.

--Também ouço isso sempre – respondeu ela com um sorriso convencido – Agora, porque vocês não dão o fora daqui e aproveitam o resto da noite inteiros e me deixam em paz??

--Se a encontrarmos de novo é bom que... – começou Daymon que estava furioso.

--Que eu esteja pronta, porque vão me matar – interrompeu ela quase rindo – É, é. Já to sabendo.

As duas garotas foram as primeiras a sair. Dylan empurrou Dom de leve em direção à porta e Daymon começou a acompanhá-los olhando em volta. Mas, viu a outra garota abaixada perto da mesa a três passos dele.

--O que pensa que está fazendo, sua estúpida – disse ele se aproximando e agarrando-a pelos cabelos.

Julia perdeu a expressão divertida e avançou contra ele. Agarrou os pulsos de Daymon e acertou o joelho esquerdo em sua virilha fazendo-o soltar a menina. Dylan puxou uma 44 (http://twdhabborpg.weebly.com/uploads/1/4/7/1/14715002/938879376.jpg) apontando para ela enquanto o irmão caia no chão se contorcendo de dor.

--Ela fica – disse Julia seria com sua arma apontada para Dylan.

--Ela esta com a gente – respondeu ele firme enquanto Dom ajudava Daymon a se levantar.

--Não por vontade própria pelo que pude perceber – disse Julia quase rosnando.

--Ela esta comigo por essa noite – disse Daymon já de pé e irritado.

--Ah, é? – perguntou Julia inclinando a cabeça para a direita e fazendo um sinal quase imperceptível com a mão esquerda para a garota que estava ainda de joelhos atrás dela – Pois eu acho que não.

Logo que acabou a frase sua perna direita se moveu e ela acertou um chute na mão de Dylan fazendo-o soltar a arma. Ao mesmo tempo a menina correu para o balcão saindo de perto deles. Julia girou e acertou um chute de esquerda no peito de Dylan jogando-o para cima dos irmãos. Dom fez menção de puxar sua arma, mas um disparo de Julia contra o chão entre os pés dele o impediu.

--Vocês não podiam ter simplesmente saído, não é? – perguntou ela irônica – Conseguiram me irritar agora, meus parabéns – continuou seria – Joguem todas as suas armas no chão – eles a encararam incrédulos e ela teve de gritar autoritária – AGORA!!! Ou vou atirar de novo e não será no chão que vou mirar.

Meio contrariados eles começaram lentamente a pegar as armas e soltá-las no chão enquanto Julia recuava até perto do balcão.

POV Julia: on

Eu estava na frente de todos agora. Pela minha visão periférica podia notar a menina a minha esquerda e Ford e Norton a minha direita. Sabia que Eliza estava as minhas costas e disse a ela sem tirar os olhos dos três imbecis que estavam pegando as armas:

--É uma boa hora para você pegar a dois canos que esta em baixo do balcão, Eliza.

Pelo reflexo na janela de vidro e vi que ela ficou confusa, mas pareceu ignorar (pelo menos por hora) o fato de eu saber que arma ela tinha escondida. Ouvi mais do que vi ela pegar e engatilhar  a arma (http://www.ehow.com.br/DM-Resize/photos.demandstudios.com/getty/article/81/168/87532087.jpg?w=600&h=600&keep_ratio=1) apontando-a para os três.

Espero que ela não tenha que atirar. E que, se tiver, que tenha uma ótima mira, pq com uma arma daquelas o estrago seria grande.

Dom e Daymon acabavam de jogar no chão as armas que tinham (Daymon-http://www.domenech.com.ar/imagenes/3282.jpg; Dom-http://1.bp.blogspot.com/_VoabGNCjIxg/SjNzVJfLTUI/AAAAAAAACdo/2QW6wHc16IU/s1600/taurus_pt938.jpg), mas Dylan não tinha nem se mexido.

--Eu disse para jogar todas as armas no chão – disse mudando a mira para ele.

--Não tenho mais nenhuma arma além da que você chutou – ele respondeu irritado.

--Acha que eu sou tão idiota quanto seus irmãos?? Não brinque comigo, sei que você ainda tem uma arma aí – eu disse séria.

--Você não sabe nada – disse ainda mais irritado.

Na verdade, era por eles estarem irritados daquele jeito que eu tinha que tirar as armas desses imbecis. Não podia deixa-los andar armados no estado em que estavam, seria um perigo para a sociedade.

Como se eu me importasse, a “sociedade” que eles iriam encontrar ao sair daqui não era nada boa também. Não muda o fato de que eu achei divertido irritá-los.

Dylan ainda me encarou por um tempo, acho que decidindo se valia a pena ou não tentar me enganar. Acho que ele concluiu que não porque pegou a arma que ainda tinha nas costas e jogou no chão a sua frente. Pronto, agora eu só precisava tirar as munições de todas aquelas armas. E, eu abaixar  na frente daqueles três para pegá-las estava fora de questão. Olhei para os lados sem virar a cabeça. Norton ainda me parecia meio tonto (não o culpo, ele levou um belo golpe). Tinha Ford também, mas o braço dele parecia estar numa posição estranha. Tenho que me lembrar de ver isso depois. Eliza e Jack estavam atrás do balcão, então não eram uma opção. Só sobrava a menina. Dei um passo para trás e estendi a mão esquerda na direção dela.

--Preciso que você faça uma coisa por mim – eu disse num tom calmo e ela me olhou assustada – Não se preocupe. Nada vai te acontecer. Só quero que você venha comigo,se abaixe, pegue as armas e as entregue pra mim.

Ela ficou em duvida, mas depois de uns minutos pôs a mão sobre a minha e andou até parar ao meu lado. Apoiei a mão nas costas dela, entre seus ombros, e comecei a andar mantendo ela ao meu lado. Quando estava com as armas aos meus pés parei e mantive a mira nos três. A menina se abaixou e escutei o som de metal tocando metal que me disse que ela estava fazendo o que pedi. Quando ela se levantou coloquei a mão em seu ombro direito e andei para trás, de volta ao balcão, puxando-a de leve. Ouvi ela colocar todas as armas sobre o balcão e estendi a mão. Ela colocou o cabo da primeira na palma da minha mão segurando a pistola pela parte superior do cano.

Interessante, ela sabe segurar uma arma. Prestei atenção em como ela pegava a próxima e concluí que a garota conhecia armas melhor do que deveria.

Não que eu pudesse falar algo. Na idade dela segurar uma arma do jeito certo pra mim já era algo automático.

Soltei a trava do carregador e ele caiu no chão, levei o ferrolho para a mão  direita e puxei-o com o polegar e o médio expulsando a bala extra do gatilho, joguei a arma vazia na direção dos três. Eles pareciam bem irritados e eu tive de soltar um riso baixo. Fiz o mesmo com as outras três pistolas e, por ultimo, ela me entregou o revolver. Tenho que admitir que era uma bela arma, mas estava muito mau cuidada. Soltei a trava e abri o tambor, inclinei a arma e as seis munições caíram, joguei de volta ele também.

--Pronto, agora vocês podem ir – disse com o sorriso mais falso do mundo.

--Como assim? – disse Daymon.

Mas que garoto chato, viu.

--Deixe-me ver – fiz uma cara pensativa – Vocês já apanharam. Já atirei em um de vocês e os desarmei. É, acho que já tá na hora de vocês irem embora – terminei de falar e fiz uma cara irritada enquanto avançava contra eles – Então é melhor saírem logo daqui.

A medida em que eu avançava eles começaram a recuar devagar. Quando cheguei a quatro passos deles os três viram que eu não estava brincando e começaram a sair. Saí logo depois deles. Queria me certificar de que aqueles estúpidos não iriam tocar no meu carro (os mataria se o fizessem). Para a sorte deles a pikup cabina dupla na qual vieram estava bem em frente à porta e, assim, bem longe do meu carro.

Mantive a mira neles até que ficassem fora de alcance. Encarei a porta fechada do bar por onde tinha acabado de sair. Agora eu teria de enfrentar a curiosidade deles.

Talvez, por não me conhecerem, não perguntassem muito.

E isso nem era o menor dos meus problemas. Ainda teria que resolver a situação da garota. Já tinha algumas suspeitas sobre o que teria acontecido com ela, mas tinha que confirmar. Bom, ficar aqui parada não me ajudaria em nada. O melhor era entrar de uma vez. E foi exatamente isso o que eu fiz


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Notas finais do capítulo

Espero q tenham gostado =D
Vou deixar 2 fics aki p vcs curtirem enqnt ñ posto mais. A primeira é minha: http://fanfiction.com.br/historia/346186/Vidas_Em_Guerra/
A segunda é d um amigo, ele começou a posta ela agora, mas eu realmente gostei da historia, se quiserem ver tbm é essa: http://fanfiction.com.br/historia/377489/O_Mundo_De_Thomas/
Bjs p vcs =]



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