Reneslec escrita por Little Bad Girl, BruVolturi


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Galera eu tive a idéia deste livro hoje a tarde, e consegui fazer dois caps...



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Olá, meu nome é Renesmee Carlie Cullen, nasci e morei em Forks, Washington, até completar 18 anos. Foi quando o meu melhor amigo Jacob Black disse que gostava de mim.


FLASHBACK ON


Jacob me ligou e disse que precisava falar comigo e era para mim ir até La Push. Fui com o meu carro e estacionei perto da praia onde o avistei.

–Oi Nessie! – Jacob exclamou quando me viu.

–Oi Jake! – falei.

–Tudo bem Nessie?

–Tudo ótimo, e você?

–Tudo também.

–Oque você queria me dizer?- fui direto ao ponto.

–Bom...ér...Nessie...eu...to afim...de uma garota.

–Quem é? –perguntei ansiosa.

–Ér...Vo..Você...-Jake falou e abaixou a cabeça, envergonhado.

Pera aê??? Para o mundo que eu quero descer... O Jake gostava de mim??? Ele só pode estar brincando...

–Jake você ta brincando né?? Porque se tiver pode parar porque eu não to gostando.

–Não Nessie eu gosto mesmo de você.

–Quando descobriu?

–No seu aniversário de 15 anos, quando você colocou aquele lindo vestido quileute.

O_o(cara da Nessie)

S2_S2(cara do Jacob)

Depois dele falar isso peguei e sai correndo dali fui até o meu carro, entrei e acelerei, em menos de 15 minutos estava em casa.

Cheguei em casa chorando, e encontrei minha mãe desesperada, vindo me abraçar.

–Oque aconteceu mãe?

–Jake nos ligou, e disse que se você não chegasse em casa ele iria se matar.

–Precisamos ligar para ele e dizer que esta tudo bem, mas eu não quero falar com ele.

Mesmo eu não gostando do Jake daquela maneira, eu sentia que devia ajudá-lo.

FLASHBACK OFF


Agora eu estou em Veneza, na entrada do hotel em que vou ficar, quando vejo três homens e uma mulher, incrivelmente lindos, entrando no hotel. Um loiro (N/A: Demetri), um grandão (N/A: Félix), um com o cabelo castanho caído nos olhos (N/A: Alec), e uma menina loira (N/A: Jane), com as feições parecidas com o do cabelo castanho, acho que eles são irmãos.

O loiro piscou para mim, que abaixei a cabeça, envergonhada. Quando ergui a cabeça ele estava na minha frente.

–Olá, prazer sou Demetri, Demetri Volturi.

–O-Olá, -gaguejei- sou Renesmee, Renesmee Cullen.

–Hmm. Quanto tempo não vejo uma Cullen. A última que vi foi Alice, conhece?

–Sim, e muito. Ela é minha tia.

–Hmm. Então Renesmee, aceita ir almoçar comigo e meus amigos?

–Claro. Só vou reservar um quarto e colocar minhas coisas lá. Em meia hora estou de volta, ok?

–Ok, vou ligar para eles e avisar aonde iremos, e à hora. Te esperamos aqui em baixo, ok?

–Beleza. Já venho. – falei enquanto entrava no hotel, fui até a recepção e perguntei a recepcionista:

–Tem algum quarto reservado no nome de Renesmee Cullen?

Ela procurou no computador e depois de pouco tempo falou:

–Sim, há um quarto reservado neste nome, por quê?

–Este quarto foi reservado para mim, por acaso foi Alice Cullen que o reservou?

–Não, foi um tal de Edward Cullen, ele reservou o quarto esta manhã. Deixe-me ver sua identidade e seu CPF, por favor.

–Oh, claro. – falei pegando as coisas na minha bolsa e entregando a ela.

–O seu quarto é o número 1703, no décimo sétimo andar, à direita.

–Ok, tchau.

–Tchau.

Fui entrar no elevador quando esbarro em alguém, era um dos caras que estava com Demetri.

–Me desculpe. – falei.

–Não foi nada. Prazer, Alec Volturi. – falou ele estendendo a mão.

–Prazer, Renesmee Cullen – falei pegando sua mão, e logo a soltando- por acaso você é amigo do Demetri?

–Sim. Somos primos. Nossos pais são irmãos e vizinhos.

–Hmm, você vai ir almoçar com ele?

–Sim, ele falou que é para mim, Jane e Félix encontrarmos ele ali na entrada do hotel daqui a 20 minutos, ele falou que iremos conhecer uma pessoa nova. – ele falou fazendo uma careta.

–Bom essa pessoa sou eu. – falei, corando.

–Oh! Que quarto você esta?

–1703, e você?

–Eu estou no 1702, com a minha irmã Jane. E meus primos Félix e Demetri estão no 1705.

–Hmm, então somos meio que vizinhos?

–Acho que sim.

Entramos no elevador e Alec apertou o botão do décimo sétimo andar, enquanto isso eu o fiquei encarando, aqueles olhos azuis, quando de repente ele vira o rosto e pigarreia, tirando-me de meus devaneios.

–Bom, se você ver o Demetri diga à ele que eu só irei tomar um banho e já desço, ok? – falei.

–Ok. Tchau Renesmee. - falou Alec, quando a porta do elevador se abriu.

–Alec, por favor, me chame de Nessie. – falei enquanto saia do elevador.

–Tá, então, tchau Nessie!

–Tchau Alec!

Falei e fui para o meu quarto, era incrivelmente lindo, todo branco, com detalhes prata, fiquei admirando o quarto quando olhei no relógio e vi que só tinha 10 minutos para me arrumar.

–Acho que consigo. – falei comigo mesma.

Tomei um banho rápido e me vesti. Saí do meu quarto e adivinha quem estava me esperando na porta do meu quarto? Quem disse Demetri, errou. Era o Alec.

–Oi Nessie. Falei com o Demetri e ele teve que levar a minha irmã para o hospital, ela não estava passando bem.

–Hmm, coitada. O que será que pode ser?

–Não tenho a mínima idéia, vamos? Ele disse que era para mim te levar lá no restaurante, que ele e Jane irão para lá daqui a pouco, quando o médico liberá-la do hospital.

–Tá, mas e esse tal de Félix não vai com a gente?

–Não ele saiu com uma garota.

–Hmm.

Entramos no elevador e Alec apertou o botão do 2º andar. Curiosa do jeito que sou perguntei:

–Porque vamos para o 2º andar?

–Achou que eu ia estacionar o meu carro* no térreo? – falou me olhando com cara de deboche.

– Achei, todo mundo estaciona lá. - falei.

–Ainda bem que eu não sou todo mundo. Nós, os Volturi, temos atendimento privilegiado.

–Hmm. -foi à única coisa que saiu da minha boca.

Continuamos esperando o elevador descer, quando de repente houve um solavanco e eu fui pra cima do Alec que me segurou, abraçando-me.

–Oque aconteceu? –perguntei

–Acho que o elevador parou, ou acabou a luz, coisa que acontece direto nesse hotel.

Foi ai que me toquei que ainda estava abraçada a Alec. Tentei sair de seus braços, mas ele não permitiu.

–Pode me soltar? -perguntei.

–Não. – sussurrou muito baixo.

–Porque não?

–Nada. – Sua voz saiu um pouco tremida, ai cai à ficha, ele tem medo de elevador.

–Alec, você tem medo de elevador?

–Um pouco, mas não é muito medo, é porque eu e minha irmã assistimos um filme de terror ontem, que as pessoas morriam dentro de um elevador.

–Oh! Mas nada ira nos acontecer. Pode me soltar?

Ele me soltou, mas ficou segurando minha mão, sorri pra ele que se escorou na parede do elevador, me puxando para ficar perto dele, fui e me sentei no chão ao lado dele, Alec me imitou, e se sentou do meu lado escorando a cabeça no meu ombro esquerdo.

–Você que deveria ter medo de elevador, e não eu. –Alec falou um pouquinho irritado.

–Poisé né. Não é à toa que eu não sou muito fã de filme de terror. –falei sorrindo.

A luz do elevador acendeu e eu suspirei, Alec levantou me puxando junto, o elevador continuou seu percurso, e o celular do Alec começou a tocar.

–Oi Demetri, como a Jane ta?-perguntou Alec impaciente.

Ele ficou ouvindo por um bom tempo, e quando a porta do elevador abriu, ele apertou minha mão e paralisou, e eu fiquei tentando puxá-lo lá de dentro, pois as outras pessoas queriam entrar no elevador. Quando eu puxei o braço dele, bem forte, ele cambaleou para cima de mim, que tropecei e nós caímos e eu amorteci a queda dele, pois ele caiu em cima de mim.

–Alec... sai... de cima de...mim... AGORA!- gritei, pois ele estava me sufocando, e eu havia batido a cabeça no chão e isso me deixou tonta e com um pouco de mal estar.

Ele saiu e me ajudou a levantar só que eu tava bastante tonta, então ele me pegou no colo e entrou novamente no elevador, as pessoas estavam indo para o térreo e isso ajudou um pouco, saímos do elevador, eu que estava com o olhos fechados só senti quando Alec me colocou sentada em um dos sofás disponíveis, e falou:

–Coloca a cabeça entre os joelhos que eu já volto, vou pedir um copo de água para você. - Em menos de dois minutos ele voltou com o copo.

–Toma. -falou enquanto me estendia o copo e sentava do meu lado.

Bebi toda a água e coloquei a cabeça novamente entre os joelhos, melhorou rapidinho, levantei a cabeça e Alec me fitava preocupado, decidi amenizar o clima, falando:

–Nossa, melhorou rápido! – falei entusiasmada- E oque Jane tem?

–Enjôo, tontura, desmaiando, vomitando... Resumindo... Tá grávida.

–Wou. E quem é o futuro pai?

–Possivelmente Demetri.

–Hmm. –foi à única coisa que saiu.

–Então vamos? To morrendo de fome. -falou Alec, com um sorriso torto no rosto.

–Vamos, mas e os outros?

–Não vão. Demetri e Jane vão ir a alguns lugares e depois vão ir almoçar, eles vão ir de avião para Seattle, pois dizem que tem uns médicos bons lá em uma das cidades vizinhas.

–Forks?

–Acho que é isso, pois entendi pouca coisa que Demetri falou, a ligação estava muito ruim dentro do elevador.

–Por acaso os nomes dos médicos são Carlisle e Edward Cullen?

–Sim, bem esses. Conhece?

–Sim, Carlisle é meu avô e Edward meu pai. - falei toda orgulhosa e sorrindo.

–Hmm. –falou enquanto íamos de novo para o elevador. Quando Alec foi entrar eu o impedi e falei:

–Vamos pelas escadas não quero que você tenha outro ataque e me machuque de novo.

–Desculpe se eu te machuquei, é que eu não esperava uma ligação dessas logo da minha irmã gêmea, ela só tem 18 anos.

–Não foi nada. E 18? Alec não tem nada a ver, pois ela deve ter cabeça pra isso.

–E que ela é a caçulinha.

–Você não falou que ela é sua irmã gêmea? Então isso quer dizer que vocês dois são os caçulas da família.

–Eu sou segundos ou minutos mais velho que Jane, pelo que mamãe fala.

–Hmm, então assim, sim.

–Vamos logo, to morrendo de fome.

–Vamos, pois eu também to com fome.

Nós fomos até a garagem do 2º andar. E Alec me guiou até a sua moto.

–Wau, que moto ein... –falei passando a mão pela lataria da moto super mega plus hiper reluzente- minha mãe tem uma dessas também, só que é vermelha. E a minha é uma Ducati preto fosco .

–Hmm. –Alec falou enquanto pegava os capacetes - Quer pilotar?

–Não, agora. Na volta, pode se?

–Claro. – Alec falou subindo na moto e me entregando um capacete coloquei-o e subi na moto, Alec deu a partida e, literalmente, voamos por Veneza.

Eu ia admirando o que conseguia distinguir, pois Alec estava à uns 200km/h.

Chegamos a um lindo restaurante, desci da moto, tirei o capacete e fiquei admirando o restaurante. Foi ai que notei que Alec tinha pegado na minha mão, olhei para ele e sorri.

–Gostou?- perguntou Alec.

–Claro é lindo, mas vamos, pois estou morrendo de fome.

–É eu também to.

Alec começou a caminhar e eu o acompanhei.


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Notas finais do capítulo

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