Até Parece Conto De Fadas escrita por broken angel


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo tá meio MUAHAHAHAHAHA, mas tá bem legal, eu gostei WE. Ainda está no capítulo 4, vou esperar mais um pouco pelo beijo deles. Já tenho escrito dois MUAHAHAHAHAHA. Ok, agora parei. Aproveitem.



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Austin não conseguia tirar os olhos de Ally. Não conseguia parar de olhar suas coxas, sua bunda, seu busto farto, sua maquiagem, seu cabelo, suas roupas provocantes, estava sem ar, não conseguia manter uma conversa, não conseguia pensar direito, tanto é que era Ally que estava o conduzindo até a pizzaria. Ele queria dizer tantas coisas para ela, mas só conseguiu falar que ela estava linda.

– Dez te respondeu? – Ally disse olhando para seu celular.

– Hãn? – Austin dissera sem querer. Limpou a garganta – Não, ele não disse nada. E Trish?

– Não – falou desanimada. – Até agora nada. – Austin sorriu. Talvez eles não fossem, e ai seria um encontro somente com Ally – Espera. Ela acabou de me mandar mensagem. Ela vem – Ally respirou profundamente e Austin fechou a cara.

Logo chegaram à pizzaria e se sentaram um de frente ao outro, na mesa que estava do lado de fora. Não tinha muita gente, era cedo, ninguém saía tão cedo de casa, mesmo sendo quarta-feira. Continuaram no silêncio. Ally olhando tudo a volta, rezando para que Trish chegasse logo e Austin parasse de olhá-la, e Austin ficava olhando-a bobamente, reparando em cada detalhe de seu rosto. Não estavam tão próximos, mas dava pra ver muita coisa. Uma mulher estava passando com seu bebê no carrinho perto deles, e Ally não pôde deixar de sorrir. Ela adorava crianças, principalmente bebês. Provavelmente iria ser professora de Jardim de Infância, porque nunca iria se firmar na música. Esse pequeno detalhe não passou despercebido por Austin, que sorriu na mesma hora.

– Você tem um sorriso lindo – disse olhando-a nos olhos.

– Obrigada – disse sem graça, e corou um pouco.

– Seu sorriso é tão meigo e inocente – ele continuou – igual a você – sorriu ainda mais abertamente.

– Eu não sou inocente – ela meneou a cabeça.

– Claro que é. Nunca fala maldades, não tem a mente pervertida igual certas garotas, não quer mal a ninguém.

– Isso não é inocência, isso é ser bom – defendeu-se.

– Viu, você é inocente até nisso – ele riu fraco, meneando a cabeça.

– Eu não sou inocente – ergueu uma sobrancelha. – Você irá se arrepender por esse comentário – deu um sorrisinho maléfico.

– Tá bom. Agora fiquei com medo. Eu acredito ok? – disse assustado, mas depois riu.

– Chegaram – ela disse suspirando.

– E ai gente? – disse Trish.

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– Fala galera – disse Dez.

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Dez ia sentar entre Ally e Austin, só que Ally o parou.

– Não. Senta no meu lugar. Deixa eu sentar ai – disse olhando com jeito meigo.

– Por quê? – Trish estranhou, levantando uma sobrancelha.

– Quero ver o movimento – riu fraco. Trish não acreditou, conhecia sua amiga. Mesmo não fazendo nada de errado, sabia quando ela aprontava. Ally percebera que sua amiga não acreditara nela, então piscou um olho, sorrindo disfarçadamente. Trish sorriu maliciosamente.

– Então, o que a gente vai pedir? – Austin perguntou

– Cogumelos.

– Pepperoni.

Dez e Trish disseram, respectivamente, ao mesmo tempo e depois se fuzilaram.

– Vai ser de Pepperoni – Trish disse ameaçadora.

– Por quê? Todo mundo tem direito de escolha. – retrucou Dez.

– Chega. Eu escolho. Até em coisas simples vocês brigam – Ally rolou os olhos – Vamos ver – disse pensativa. – Eu quero de calabresa.

– Tá bom – Dez e Trish disseram triste em uníssono. Austin meneou a cabeça e riu. Eles recomeçaram a discutir, Dez e Trish, sobre algo que ninguém conseguia entender. Ally aproveitou para por seu plano em ação. Austin a desafiara, indiretamente, dizendo que ela era inocente. “Agora ele vai ficar todo sem graça. Vou fazê-lo pirar.”, pensou “Pirar? Jura Ally? Você é tão idiota às vezes”, brigou consigo mesma, mas sorriu por dentro. Virou-se para Austin e chegou mais perto.

– Ainda acha que eu sou inocente? – ela sussurrou e sentiu-o tremer. Sorriu de lado, e olhou fixamente para seus olhos quando ele se virou, e se assustou por estarem bem próximos.

– Não. Com certeza não. – disse rapidamente. O perfume embriagador dela já estava bagunçando seu cérebro. O cheiro era tão bom. Sua boca estava tão perto da dele. Seus olhos estavam brilhantes. Seus lábios estavam um pouco de lado por conta do sorriso que ela ainda continha.

– Que bom então – sussurrou e chegou mais perto dele. Olhou para seus lábios e para seus olhos várias vezes. Austin estava perdido. Não sabia muito bem o que fazer naquela situação. Seu corpo fez por ele. Começou a chegar mais perto, mas Ally se separou com um sorriso vitorioso no rosto.

– Ally? – ela olhou para Trish. – Vamos ao banheiro. Agora – ela frisou o “agora”.

Andaram até o banheiro, entraram, e Trish trancou a porta.

– Vai ter gente batendo no banheiro – Ally disse.

– Não importa. O que a gente precisa conversar é sério – Trish disse ameaçadora. Ally arregalou os olhos. – E esse negócio de ficar perto do Austin “pra ver o movimento” – fez as aspas com os dedos – e eu vi quando você ficou perto dele, e ele quase te beijou. Tá certo que eu adoraria ver os dois juntos, mas você não gostaria. Me conta agora o que está acontecendo. – continuou rapidamente, sem parar para respirar. Ally começou a rir, e Trish não entendeu.

– Trish, não é nada do que está pensado – disse ainda com um sorriso no rosto.

– Então fala logo – disse desesperada.

Abre a porta – do outro lado batiam na porta.

– Tá ocupado – Trish disse como se fosse óbvio.

Mas tem vários banheiros – a pessoa disse brava.

– Estão quebrados – continuou brava. Ally e Trish ouviram a pessoa bufando. – Conta logo – Trish se virou para a amiga com um olhar ameaçador.

– Calma que eu falo – Ally meneou a cabeça. – É um tipo de plano. Pra que ele... – pensou um pouco – pire – não era a melhora palavra, mas serviu.

– Pire? – Trish disse com um sorriso de deboche.

– É. Pire. Ele disse que eu era inocente...

– Você é.

– E que não faço maldades...

– Não faz.

– E que eu não tenho mente pervertida...

– Não tem.

– Deixa eu terminar Trish. – disse emburrada. Trish riu da amiga – Então eu decidi mostrar para ele que eu não era tudo isso que ele disse. E que o faria se arrepender por ter dito isso.

– Mas por quê? Pra provar que ele estava errado? E você se importa com a opinião dele? – Trish levantou uma sobrancelha.

– Sim, mas não desse jeito que você está pensando. Eu não disse antes porque pensei que iria achar que estou com paranoia. Mas eu acho que ele quer alguma coisa comigo. Toda hora fica me olhando, do nada sabe, sempre é gentil comigo, mesmo sendo um idiota com as outras garotas que ele fica e depois joga fora como um brinquedo que quebrou, ele fica me elogiando, querendo estar sempre do meu lado.

– Ai Ally. Quando ele diz que você é inocente, devo concordar – deu uma risadinha.

– Concorda porque quer que eu fique brava, e porque vocês estão bem amigos. – disse emburrada.

– Verdade que estamos bem amigos agora, nos aproximamos muito, não sei como e nem por quê. Ele é um bom amigo, divertido, sempre tentar deixar a pessoa pra cima, mesmo que ela esteja com o pior humor.

– Já entendi. Ele é perfeito – Ally disse interrompendo.

– Não é isso que eu quero dizer. Ele tem uma queda por você Ally. Ele sempre é bonzinho com você, e você nunca percebe. Ele quer que você seja amiga dele, porque é a única que só briga com ele.

– Brigo porque tenho cérebro. Aquelas meninas se atiram aos pés dele. Principalmente a Kira. Ela é louca. Toda hora que estamos juntos com Austin, e mesmo não estando, porque eu sempre vejo, ela se joga no pescoço dele, e quer que ele a ature. Isso é ridículo. Sempre quer a atenção do Austin. Isso é coisa de menina com baixa autoestima – revirou os olhos.

– Mas ele não a suporta. Ele já me disse isso. Praticamente todas as garotas da escola ele não suporta porque ficam no pé dele. – Trish disse suplicante.

– Ficam no pé porque ele as ilude. E ele merece isso – Ally cruzou os braços.

– Pelo amor de Deus Ally. Dá uma chance pro Austin.

– Eu quero brincar com ele primeiro.

– Ele pode ser um bom amigo sabia – olhou-a de um jeito reprovador.

– Tá. Você venceu – Ally disse derrotada. Trish bateu palminhas. – Mas amanhã. Hoje vou provar que não sou tão inocente como ele pensa – sorriu maliciosamente.

– Ok Ally. – suspirou – Vai ser divertido – sorriu com Ally. Então saíram do banheiro e chegaram à mesa, se sentando em seus lugares.

– Pensei que a privada tinha engolido vocês – Dez disse, e Trish revirou os olhos com impaciência.

– A pizza acabou de chegar – Austin disse.

– Que bom. To morrendo de fome – Trish disse. Então começaram a comer. Austin e Ally não paravam de trocar olhares. Trish percebia, mas fingia não perceber para ter mais graça. Dez não prestava atenção em nada, além de seu pedaço de pizza. Ally toda hora sorria de uma maneira sensual para Austin, e ele desviava o olhar, porque sempre ficava sem graça. Ela, então, começou a alisar a perna de Austin com a própria perna. Na primeira vez ele quase engasgou com o pedaço de pizza que tinha na boca.

– Tá tudo bem Austin? – Ally disse fingidamente passando as mãos nas costas dele delicadamente, e percebendo que ele estava arrepiando. Sorriu de lado.

– To sim – respondeu ainda tossindo e tirando a perna um pouco de perto da perna de Ally. Ela riu internamente. Trish estava sorrindo maliciosa olhando para sua comida, e Dez ainda continuava a olhar o seu terceiro pedaço de pizza. Ally continuou passando o pé pelas pernas de Austin para cima e para baixo, e quanto mais ele chegava para o lado, Ally ficava mais perto dele. Austin, ela percebeu, estava bem vermelho. Estava sem graça, não sabia o que fazer.

Ele queria estar a sós com Ally, mas mesmo assim, pensou, não iria conseguir fazer nada. Ele estava enganado a respeito de Ally, ela não era nada inocente, ela se escondia por trás dessa máscara de pureza e inocência, mas quando era para transparecer, ela não tinha medo. Depois de uma hora brincando com Austin, Ally parou um pouco. Pensou que ele iria explodir de tão vermelho que estava.

– Eu vou no banheiro. Acho que bebi refrigerante demais – Dez disse correndo com a mão na barriga. Ally olhou significativamente para Trish, e na hora ela entendeu.

– Eu vou no caixa ver se tem o doce que eu gosto – disse, tentando também não cair na gargalhada ao ver Austin naquela situação. Mas ele ficou com mais vergonha de estar sozinho com Ally.

– Acho que tem uma coisa na tua boca Austin – Ally disse quase sussurrando. Colocou a mão no rosto dele virando-o para si. Ele estava estático, parecia uma estátua, arregalou um poucos os olhos. Ally somente se divertia. Pegou um guardanapo e começou a limpar o canto da boca de Austin, devagarzinho, mesmo não tendo nada lá. Estava sorrindo de lado vendo a expressão no rosto dele. Sem perceber, Austin estava chegando seu rosto perto de Ally. Mas ela percebeu, e deixou não acreditando no que estava fazendo.

Ele a olhava agora de um jeito diferente. Não estava mais com os olhos arregalados. Estavam brilhando. Não paravam de ficar se movendo de um olho para o outro e depois para a boca. Ally começou a sentir frio na barriga, como nunca antes sentira, suas pernas estavam tremendo um pouco. Largou o guardanapo, mas continuou com a mão no rosto de Austin. Ele estava chegando mais perto dela. Sentia sua respiração. Estava um pouco acelerada, mas a dele estava da mesma forma. Seu peito subia e descia rapidamente, estava encostando-o no busto de Ally. Seus lábios se tocaram, mas foi por frações de segundos. Dez chegara gritando, eles se assustaram, e se separaram. Aparentemente Dez não vira nada, porque começara a falar igual a um louco.

– Cara, o sabonete do banheiro era líquido, e era azul, era muito cheiroso. Eu consegui fazer umas bolas de sabão com ele, foi muito da hora – falava extasiado. Ally estava com dificuldade de respirar.

– Vou no banheiro – ela se levantou rapidamente, e começou a andar rapidamente em direção ao banheiro. Entrou no mesmo. Colocou as duas mãos na pia e abaixou a cabeça respirando com mais facilidade.

– Ally? – Trish acabara de abrir a porta do banheiro e a viu. – Que foi que aconteceu? – ela demorou para processar a pergunta, respirou profundamente, e então disse.

– Eu quase beijei o Austin – levantou a cabeça a virando para olhar para Trish. Ela estava com a boca aberta, de surpresa.

– O QUE? E POR QUE NÃO BEIJOU? – ela gritou.

– SHHHHH. Fala baixo Trish – Ally a repreendeu. – Dez chegou. Mas os nossos lábios se tocaram.

– Eu mato aquele ruivo – Trish disse brava.

– Para menina – Ally disse rindo – Eu não queria ter beijado Austin. Eu deveria era dar um beijo no Dez – Trish olhou para ela com cara de nojo. Ally começou a rir.

– Vamos voltar vai – ela disse abrindo a porta do banheiro e saíram. Se sentaram novamente na mesa sem dizer nada.

– Nós não sabíamos se queriam mais alguma coisa, mas mesmo assim pedimos a conta – Austin disse.

– Sem problemas. Quero ir embora mesmo – Ally disse rapidamente. Trish ergueu uma sobrancelha.

– A aquela coisa que ia fazer? – disse a olhando.

– Termino depois – Ally disse metralhando-a com os olhos.

– Ok. Isso tá estranho – Austin disse franzindo a testa. – Olha, a conta chegou.


Estavam andando de volta para suas casas, todos juntos. Ally estava ao lado de Dez. Passou a mão por seu braço e o apertou de leve. Dez olhou para ela e sorriu, apertou seu braço contra si dando suporte. Ela encostou sua cabeça em seu braço. Não chegava até seu ombro, mesmo de salto. Austin não gostara daquilo. Mesmo Dez sendo seu amigo, ele sabia que ele estava tendo uma pequena queda pela Ally. Mas não podia culpá-lo. Pelo que parecia Ally e Dez eram amigos a muito tempo, assim com ela e Trish. Ela precisava de um ombro amigo, mesmo tendo Trish. Bom, se ela queria que fosse Dez, tentaria não se importar. Chegaram na rua em que se separariam. Trish iria para sua casa que era naquela mesma rua, e Dez iria tomar caminho diferente para sua casa, assim como Ally e Austin.

Ambos caminhavam lado a lado, sem dizer nada. Parecia que a coragem que Ally sentira ao chegar na pizzaria tinha sumido. O quase beijo dela e de Austin não tinha ajudado, tinha realmente piorado. Agora ele iria pensar que ela estava querendo alguma coisa com ele. Mas não era isso. Só queria vingança.

Chegaram logo na casa/loja de Ally e entraram. Subiram as escadas em silêncio, provavelmente o Sr. Dawson já estaria dormindo. Chegaram na frente do quarto de ambos. Ally respirou fundo para mais um momento de coragem, e se virou para Austin. Ele estava a olhando bobamente. Provavelmente esteve olhando para suas coxas e sua bunda.

– Boa noite – ela disse num sussurro, se aproximando um pouco de Austin. Não precisava andar muito, estavam bem próximos um do outro.

– Boa noite – ele disse, sussurrando também. Ally sorriu de lado, meio maliciosamente.

– Seu cabelo está um pouco bagunçado – sussurrou novamente. Começou a mexer no cabelo dele. Ele engoliu em seco. Estavam novamente se aproximando, pela terceira vez na mesma noite. Mas desta vez Austin não estava totalmente perdido. Claro que deixou o seu corpo fazer o que achava melhor, em vez do seu cérebro. Colocou as duas mãos, uma de cada lado, na cintura de Ally, apertando um pouco, e trazendo mais um pouco, para colarem os corpos. Sorriu de lado, e Ally o imitou. Passou sua mão, que antes estava nos cabelos dele, para sua nuca, apertando-a, também, de leve. Ergueu-se um pouco nos pés. Seus lábios estavam a poucos centímetros de se tocarem. Novamente suas respirações ficaram pesadas, uma se misturando na outra. Suas mãos suavam frio. Sentiam frio em suas barrigas. A quase três centímetros Ally parou, e sorriu o mais maliciosamente possível.

– Você ainda acha que eu sou inocente? – ela sussurrou novamente.

– Hãn? – Austin nem percebera o que estava falando. Ally se afastou mais um pouco.

– Eu ainda sou inocente Austin? – ela levantou uma sobrancelha e sorriu em deboche.

– Depois de hoje eu não falo mais nada – ele disse rindo nervoso.

– Que bom então que concorda – disse, e então se virou saindo de perto de Austin.

– É isso? Espera ai. Tudo isso para que eu mudasse minha opinião? – ele disse indignado.

– Eu disse que iria se arrepender de ter dito aquilo – ela sorriu vitoriosa.

– Você fez tudo isso por vingança? Ally, nunca pensei que fosse dessas. – ele disse um pouco nervoso.

– Achou que eu queria alguma coisa com você? – ela levantou uma sobrancelha.

– Claro. Todas querem – tentou se recompor, e disse sem pensar. Ela revirou os olhos. Se virou de costas para ele novamente e entrou em seu quarto, mas antes disse.

– Não sou como todas. Boa noite Austin Moon – então fechou a porta.

– Claro que não. Você é única – disse um pouco baixo. Respirou profundamente e entrou em seu quarto um pouco bravo consigo mesmo por ter entrado no jogo de Ally Dawson. Surpreendeu-se mais uma vez com ela. Nunca pensou que ela fosse das que se vingavam por acharem engraçado. Se arrependeu de ter pensado isso.


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Notas finais do capítulo

fofagabriella5: awn, obrigada nina, obrigada mesmo. Muito bom que você está gostando, fico super super super feliz com isso, não tem ideia. É, bom, mais ou menos que ia acontecer coisa Auslly sfnsdklnfl
Karina Mocchi: nénão? Ally é foda, excuse me sldnlkndks. Sei que ela tem o jeitinho meigo tal, mas ela pode ser bad guy gemt.
GirlAuslly: OMG OMG OMG A ALLY QUE É A PERVERTIDA GEMT ASDHCASK Brincadeira, não é tanto assim não vish. Bom, não espere mais, está ai o outro capítulo.
Girl da R5: Obrigada honey, acompanhe mesmo {:
MariaDuuda: bati gemt o/ sdcszklx AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAWN NUNCA FIQUEI TÃO FELIZ EM UM COMENTÁRIO MENINA SDHAKJHKJD Obrigada de verdade mesmo, saber que eu consigo surpreender, e fazer os leitores gostarem do que escrevo é muito bom. Obrigada de verdade. Ai, essa música é foda.
Aline Maria Santos: Awn, obrigada lindinha. Espero que goste desse capítulo.
WeLoveRossR5: Quando vi seu comentário g-zuis, abri mó sorrisão. Adoro comentários gigantescos fikdik sdnslkdllsz Obrigada pelo comentário menina, mas é verdade, os dois são perfeitos juntos, muuuuuuuito perfeitos juntos. Calma, não se mate pf, preciso que continue viva WEEEEE dfhcdisklnf Não vou mais nina, minha mãe disse que aqui na minha cidade é uma profissão sem futuro, vai ser Odonto mesmo, e eu quase consegui ir pra segunda fase, por cinco pontos cry cry cry Que legal, fala que estou torcendo pela sua amiga viu. O vestibular de faculdade federal ou estadual em si é sempre difícil,é uma merda, então tem que estudar demais mesmo.
Quézia Sara: Nova leitora uhu, obrigada limd, de verdade.

Enfim, eu pensei que em cada capítulo eu poderia postar um gif dos dois sabe, não sei se eu conseguiria postar, mas eu tentaria de verdade. O que acham? Eu queria postar uma foto no começo de cada capítulo, but pensei que ficaria esquisito sl. Me falem, por favor. Porque ai eu já começo a fazer os gifs, e coloco desde o primeiro. Bom, é isso, tá meio grande, mas fazer o que. Obrigada por continuarem lendo e não terem me abandonado. Significa demais. Xox
Pra quem está lendo essa fanfic e gosta de fanfic de Harry Potter, eu estou postando a minha aqui: http://fanfiction.com.br/historia/390703/Apaixonada_Pelo_Maroto/ É do tempo dos marotos, quem gosta, por favor leia.