Casais Improváveis escrita por Valerie Grace, Lady Salvatore, Hiccup Mason, Bess, Sherlock Hastings


Capítulo 42
Hermione Granger e Gale Hawthorne


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, hoje estou trazendo para vocês um capítulo que está sem parágrafos pois fiquei muito atrapalhado e não consegui ajustar.
Mas aí está: Hermione e Gale!
Espero um dia nunca mais ter que apresentar um texto assim pois está muito errado e não é uma coisa comum de se ver. Sinto muito mesmo
- Hiccup



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Shipper: Hermione Granger e Gale Hawthorne

Temas: Harry Potter e The Hunger Games

Amor e Angústia

Os alunos da Grifinória estavam celebrando e comemorando a vitória da primeira partida de quadribol que Rony Weasley participou. Muitas garotas deram abraços em Rony mas Lilá foi a mais atrevida entre elas: Beijou-lhe no primeiro segundo que viu a boca do ruivo. O garoto congelou de primeira, mas logo respondeu aos lábios da grifinória. Poderia se dizer que foi “O Dia” para muitos alunos pois, afinal, eles venceram a partida, comemoraram até o pôr do sol e ainda seriam o assunto da semana em Hogwarts. Apenas Hermione Granger ficou realmente brava naquela noite. Ela corria pelos corredores de Hogwarts, distraída com as escadas que mudavam de posição. Ela estava acostumada com elas dês dos 11 anos de idade mas as lágrimas grossas que saiam de seus olhos provocam uma péssima visão com vários borrões. - Mione! – Disse a voz do garoto de cabelos bagunçados que quase deixará cair seus redondos óculos ao correr pelas escadarias, seguindo a garota – Espere-me! A castanha não deu ouvidos e correu em disparada por um corredor que ela não conseguia distinguir. Olhava apressadamente pelas paredes, procurando alguma porta que, ela conseguisse se esconder de Harry. Ela o considera um irmão só que quer ficar sozinha, apenas sozinha... Parou de correr e ficou parada, se virando até encontrar um esconderijo onde poderia gritar e xingar eternamente Ronald Weasley e Lilá Brown. Hermione se deparou em frente a porta da biblioteca do castelo. Era o local perfeito para a ocasião. A garota pegou sua varinha e pronunciou Alohomora, e logo a porta se abriu. Hermione entrou na biblioteca e fechou a porta, esperando que Harry não a encontrasse. Ela se encolheu entre as paredes para ouvir os passos do garoto que estavam acelerados e logo Harry foi embora, deixando a garota livre para gritar e xingar todos. Bom, foi exatamente isso que ela fez. Mesmo amando livros, ela os jogou no chão enquanto gritava “ RONALD WEASLEY SEU IDIOTA IMPRESTÁVEL!” A garota tropeçou em um dos livros e caiu no chão. Hermione começará a chorar pensando na sua vida azarenta. Ultimamente seus sonhos eram sobre uma Hermione diferente. Ela não era uma bruxa, e sim uma trouxa qualquer. Acordava cedo para ir a escola, onde encontrava suas amigas e professores normais, voltava para sua casa e almoçava com seus pais toda a tarde. A noite ia para a livraria onde trabalhava e encontrava seus parceiros de trabalho que eram bastante agradáveis. O melhor de tudo que a garota sorria todos os dias em seus sonhos, apenas em seus sonhos. Hermione estava deitada no chão olhando para o livro que há fez cair. Ela examinou de longe e percebeu que o livro era muito antigo. Não por causa da poeira, e sim de sua grossura e seus desenhos que haviam na capa: Um desenho de uma garota lendo um livro que brilhava muito. A garota ficou encantada com o que via. “ Supostamente é um livro de antigos camponeses bruxos, tenho certeza disso....- pensava a garota, curiosa com o livro. Ela respirou fundo e pegou o livro misterioso e o abriu, esperançosa com alguma coisa que ela nem se sabe ao certo. As páginas estavam rasgadas ou manjadas de tão antigas, havia gravuras e bordas amarelas que formavam um quadro, isso estavam em todas as páginas. Hermione estava confusa, estava pensando que o livro era de magia negra pois ele era muito estranho e diferente do que a garota imaginará. De repente o livro estava formando símbolos, ou melhor, letras que formavam uma poesia. “ Sua mente se baseia em raiva e tristeza Você, jovem pessoa, nem imagina no mundo que lhe apresenta Dor e angústia Amor e renúncia Esse simples livro mostrará outros mundos Onde em vários momentos cálculos não salvarão os seus dias E lembre-se, só voltaras há seu antigo mundo quando descobrir o que é o verdadeiro sentimento que faltavas em seus robusto coração.” - Poesia sem lógica alguma. – Disse a garota tão alto que se produziu eco dentro da sala. A garota se levantou e abriu a porta da biblioteca, esfregando seus olhos enquanto tirava as lágrimas que ainda estavam em seus olhos. Ao pisar seus pés fora da biblioteca foi surpreendida por um penhasco. Quando a garota percebeu que estava poderia morrer, era tarde demais. Ela fechou os olhos, esperando a morte mas somente sentiu um solo fértil com algumas plantas e ouviu um grito, ou melhor um chamado roco. Hermione abriu os olhos, espantada. Não estavas mais em Hogwarts, e sim em uma vasta floresta, cheia de árvores enormes e plantas espalhadas por todo o canto. Hermione tentou se levantar mas não conseguiu, suas costas estavam em carne viva e seu rosto estava com sangue. - Meu deus! – gritou uma voz masculina ao lado de Hermione, quando a garota se vira se depara com um garoto de cabelos castanhos e olhos escuros, Hermione o achou estranho e assustador, não por causa da aparência e sim do arco que o menino usava. – Você está bem? Hermione se afastou do garoto, gritando de dor. - Calma, calma. – Disse ele ao levar Hermione no colo. – Vamos procurar ajuda. A castanha ficou olhando a vista ao redor, a paisagem mudava constantemente. Antes era uma floresta imensa com enormes plantas e árvores verdes e agora era um cenário assustador: casas caindo aos pedaços, pessoas magérrimas e guardas segurando armas. Há cada cena assustadora, a garota colocava seu rosto para dentro do colo do rapaz e fechava os olhos. Ela queria desaparecer dali, desaparecer do mundo... De repente ela ouve o barulho de uma maçaneta abrindo e percebe que eles estavam em frente há uma casa simples e o garoto estava abrindo a porta. Ele saiu correndo para perto do sofá e me colocou lá. O sofá pinicava um pouco mas não estava me preocupando com isso, e sim onde eu estava. Senti um pano frio encostando em minha cabeça, quando olhei vi apenas uma senhora com cabelos loiros e olhos azuis. Ela parecia ser bonita no passado, mas ultimamente está com uma aparência cansada e sem vida. - Prim, pegue os curativos. – Falou a mulher para uma pequena menina com a mesma aparência da moça, mas diferente dela, havia uma aparência jovial e bonita. A garotinha obedeceu e após alguns segundos apareceu com uma caixa de madeira que havia vários remédios farmacêuticos. Obviamente não estou no mundo mágico, se estivesse, Hermione teria certeza que Madame Pomfrey daria um xarope com gosto de dedos de trasgo mas no novo mundo a mulher apenas colocou curativos nos ferimentos da castanha. A mulher que era chamada de Sr.Everdeen pediu para ela ficar deitada por um tempo, sem se mexer e deixou a garotinha que se chamava Primrose com a bruxa. - Como você se chama? – Perguntou a garota com uma certa timidez em sua voz. Hermione pensou no que responderia. Ela não sabia onde estava e não sabia em quem confiar, mas por um lado ela poderia falar seu verdadeiro nome. - Hermione. A garota sorriu e ficou encarando a castanha que retribuía com doçura, Hermione estava até que gostando daquele lugar. - Prim, posso conversar com ela? – Perguntou o tal garoto misterioso que “salvará” a vida da garota. Primrose balançou a cabeça em concordância e se levantou do sofá. - Aliás, o nome dela é Hermione. – Disse a garota antes de sair da sala. O rapaz sorriu e ficou encarando todos os detalhes da garota misteriosa. Seus cabelos eram castanhos claros e ficavam claramente enrolados, seus olhos são escuros como uma noz e seu nariz era perfeitamente desenhado e arrebitado. Era uma beleza vinda do Distrito 12 , todas as garotas da Costura tinham essa beleza mas Hermione era um pouco diferente, somente um pouco diferente... - Então... – Gale começou a falar. – Porque se jogou do pequeno penhasco? Hermione arregalou os olhos, não entendo o que o garoto quis dizer com aquilo. - Eu não me joguei em nenhum penhasco! – Afirmou ela, triunfante. - Sim, você se jogou. E não venha desmentir pois eu vi! EU VI VOCÊ PULANDO! Hermione se espantou com o tom de voz do garoto e percebeu que ele também não estava tendo seus melhores momentos. - Eu acredito em você. – Disse a garota encostando suas mãos no rosto do garoto, com uma certa dificuldade é claro pois estava toda machucada. O garoto olhou para a castanha e sorriu. - Me chamo Gale. - Hermione. (...) Hermione passou muitos dias no Distrito 12, sem saber como voltar para casa. Mas o problema que a garota não queria voltar, estava formando laços na Costura e formando amizades com moradores que viviam lá. A bruxa soube sobre a guerra e o começo dos Jogos, e também entendeu o porque da tristeza de Gale : Katniss Everdeen, sua melhor amiga ( Hermione acha que é mais que isso, o que provoca um pouco de raiva em seu coração), foi convocada para ir aos jogos. A garota perdeu seus poderes e se tornou uma trouxa em um mundo futurístico, mas estava cansada de mentir para Gale que “seus pais” morreram de enfarte em sua velha casa, no Distrito 12 e por isso não queria mais voltar lá e sim morar com Gale e sua família, que era muito agradável por sinal. A garota logo se esquecerá de Rony e de Lilá. Até de Harry esqueceu um pouco, agora só queria trabalhar na Costura e se casar com Gale. Mas soube que seu último momento amoroso com ele foi na vinda dele após a escola. Hermione estava olhando para a janela, esperando ver o garoto de cabelos castanhos chegar e sorrir ao ver Hermione. Bom, foi exatamente o que aconteceu. Gale saiu correndo em disparada e ficou em frente a janela de vidro e fez um sinal com as mãos para Hermione sair. A garota obedeceu e ambos saíram em direção há floresta. A castanha já se acostumara com a cerca mas no começo tinha medo até de respirar por perto dela. Gale dava risos ao ver a pressão dela mas ele há fez perder o medo e mostrar um novo mundo. Durou vários minutos até chegar na colina mas eles não se importaram, sabiam que a vista seria magnífica, como todos os dias. Hermione se sentou na grama e Gale fez o mesmo. Ambos ficaram abraçados e quietos, olhando o resto do mundo que restava e os pássaros que cantavam em sintonia. - Eu não entendo. – Disse Hermione. - O quê? - O mundo. Sabe, porque em todas as vidas temos que viver em dificuldade e esbarrar em obstáculos? Ás vezes gostaria de viver em um mundo onde somente havia paz, assim poderia viver cada segundo feliz com você. Sem ter pessoas atrapalhando ou guerras nos obrigando a fugir. Gale entreolhou Hermione e percebeu que ela era mais pensativa do que ele próprio pensará. - Talvez esse seja o propósito da vida. – Disse ele abraçando ela cada vez mais forte. – Devemos aprender a perder e se machucar, para assim pensarmos em um futuro solene e lutar pelo sonho. Hermione encarou os profundos olhos castanhos de Gale e encaixou sua cabeça em seu peito, como na primeira vez. Eles ficaram por um tempo assim, silenciosos e respeitando a paz de cada um. Logo ela se separou dele e ficou ouvindo os tordos cantarem e formarem uma trilha sonora calma, o que provocou um beijo calmo entre os dois seres de mundos diferentes. Na mesma noite, quando Hermione fechará os olhos para dormir, sentiu dedos macios acariciarem suas bochechas. No começo pensou que era Gale, mas ao acordar viu Harry, com uma cara assustada. - Pensei que você havia desmaiado. Quando ela olhou em volta percebeu que estava na biblioteca, no mesmo dia em que ela fora para Panem. Ela estava confusa e pensará que o mundo que ela presenciou era mentira. Há única prova da menina era o livro. Agora, há cada página tem ilustrações de Hermione e Gale, caçando e se beijando e nos textos há todos as coisas do dia-a-dia que a garota presenciou. Hermione aprenderá o que significa os sentimentos angústia e amor.


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Notas finais do capítulo

Pessoal, sinto muito mesmo. Nunca mais mostrarei há vocês um texto assim, sério, nunca mais mesmo!!
Espero que tenham gostado da história.
Até!
- Hiccup