My Daddy Is Zeus escrita por Rookie


Capítulo 4
IV – Sou acertada por um raio


Notas iniciais do capítulo

Hello people. Obrigada pelos comentários, logo mais os responderei. Li todos com muito carinho ♥

No final desse capitulo tem uma surpresinha o/

Boa leitura ^^



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– Capítulo Quatro 

Sou acertada por um raio

– Tome aqui. Pode ficar com esse elmo – O garoto loiro disse. Ele agarrou o elmo da cabeça de um menino grandalhão e jogou em meus braços. – Você está tendo a honra de participar do time azul!

– Não foi isso que me falaram... – Sussurrei colocando o elmo azul na cabeça.

– O que te falaram? O time azul só é um pouco... Azarento. É tudo culpa do Suigetsu. – Ele apontou pra um menino alto e magricela de rosto franzido. – Ele recebeu uma pequena punição a dois verões passados e o senhor D. ainda está se divertindo muito com isso.

– Senhor D.? Dionísio?! – Perguntei. Ele assentiu sorrindo. Ual que dentes brancos! – Que punição foi essa?

– Filhos de Hermes... Eles vivem roubando coisas. Agora ele parece uma bússola doida, vive perdendo a direção.

– Vou me lembrar de não roubar nada. – Disse.

– Ah, já ia me esquecendo. Me chamo Naruto, sou filho do deus dos mares. Sete mares! Isso é muita coisa pra controlar. Meu pai é demais! – Naruto disse se gabando. Eu abafei um riso e permiti contemplar o quanto lindo ele era.

– Cale essa boca Naruto. Ninguém se importa com essa idiotice. – Sai disse enquanto descia de uma bifurcação trotando.

– Menino-bode! Eu te conheço de algum lugar não é? Não foi sua namorada árvore que ficou secando o gostosão aqui?

Sai ficou tão vermelho que achei que ele poderia explodir em qualquer minuto. Era muito difícil ver meu amigo perder o controle por provocações alheias, afinal nós dois éramos os mais zuados da turma. Uma dupla de esquisitos que sempre deu certo. Naruto gargalhou em seguida, e fiquei me perguntando desde quando alguém namora uma árvore e desde quando Sai tem uma namorada.

– Ela é uma dríade; um espírito da árvore e não é mais minha namorada.

– Que pena! Poderia ser a minha, mas eu prefiro garotas humanas. – Naruto disse e piscou para mim.

Eu abaixei o olhar, envergonhada com aquele comentário. Eu não era uma garota feia, até que era bastante apresentável quando usava as roupas certas. O único problema é que sou muito fechada e não gosto de ninguém invadindo minha privacidade. Mas Naruto era um garoto maravilhoso. Só o sorriso dele conseguia, não só iluminar uma cidade inteira, como também deixar suas pernas bambas e seu raciocínio lento.

Sai revirou os olhos parecendo bem cansado daquele assunto com Naruto, e algo me dizia que aquilo já durava há muitos anos. Peguei a minha moedaespada dentro do meu bolso e a joguei para o alto, agarrando em seguida a espada na mão. Naruto assentiu parecendo confiante sobre meu desempenho. Ainda não sabia o que fazer ou por onde começar. Quiron conversava com alguns campistas os aconselhando e às vezes olhava o relógio para checar a hora. Deveriam faltar poucos minutos para começar porque aos poucos os dois grupos se separaram em grandes quantidades.

Ficando então: Apolo, Poseidon, Hermes e Dionísio x Atena, Ares, Hades e Hefestos. Os campistas de Afrodite, que descobri serem os que estavam sentados afastados, não participariam igualmente aos filhos de Demeter. Talvez eles fossem contra a violência. O que eu achava contraditório, afinal os gregos viviam em guerra.

– Você não chegou em um bom momento Sakura, mas aposto que irá se sair muito bem. – Naruto disse.

– Como assim não cheguei em um bom momento?

– O Sasuke está de volta. Ele raramente aparece por aqui e quando aparece não é coisa boa. – Ele apontou para o moreno que estava de costa conversando com a ruiva.

– Qual será o plano para ganhar dessa vez Naruto? – Debochou Sai depois de muito tempo em silencio.

– Improvisar! – Gritou. – É o que fazemos de melhor.

No chão, uma insignificante linha feita por giz demarcava o território de cada time. Era proibido e automaticamente desclassificado aquele que passar da linha antes do apito soar. Sai se postou ao lado de Quiron, e Naruto passava pelo meio das pessoas dando ordens e incentivando os mais cabisbaixos; No seu braço direito a espada e no seu direito Suigetsu que cambaleava em seus calcanhares. Ninguém ali queria que ele perdesse o controle do corpo e fosse parar com os campistas do time vermelho.

Os arqueiros, filhos de Apolo, tomaram suas posições na copa das árvores enquanto o exercito vermelho marchava para além da floresta, fora do nosso campo de visão. Nossa bandeira estava escondida estrategicamente perto de um ninho gigantes de abelhas, próximo de um lugar chamado Bunker 9, onde cerca de seis campistas faziam a guarda. Quiron ainda não tinha assoprado o apito, esperando os campistas se afastarem o máximo possível. Naruto gritou para um grupo de garotos filhos de Dionísio largarem seus sucos de morango, e se equipassem com um dos escudos de bronze que estavam empilhados a alguns metros de mim. Parecia muito pesado, mas era algo extremamente necessário na hora da luta. Talvez se eu tivesse um quando lutei com a Quimira, ainda teria aquela blusa linda. Resolvi não arriscar novamente um bafo fedorento de mostro cuspidor de fogo, e peguei um.

Ao meu lado, uma garota de cabelos longos negros azulados e olhos perolados conversava com Naruto. Ela puxava o braço de Suigetsu parecendo suplicar alguma coisa. Os intensos olhos azuis de Naruto, que pareciam o mar - o que eram irônico - pareciam tão confusos e ofendidos que me questionei o que havia entre os dois.

– Naruto-kun, eu posso tentar cura-lo, mas você precisa o soltar. - Disse a garota.

– Hinata estão tentando a anos seguidos. Até mesmo você já tentou, não vai funcionar. - Naruto disse sério.

– Ei cabeça de alga, deixa a boneca aqui me curar! - Suigetsu disse piscando para Hinata. Está ficou extremamente vermelha.

– Tudo bem seu idiota. Tenta ferir os inimigos desta vez.

Naruto o soltou parecendo frustrado. Lançou um ultimo olhar para Hinata, e então me olhou, dando um sorriso quase perfeito. Suigetsu e Hinata e também me olharam. Ambos pareciam muito assustados. Suigetsu tentou ir para a direita agarrar-se mais ao ombro de Hinata, mas acabou indo para a esquerda e caindo no chão. Alguns campistas que estavam perto riram, recebendo xingamentos nada bonitos do moreno. (N/A: aqui o suigetsu é moreno) Começamos a caminhar para o norte como uma grande colônia de nômades armados até os dentes. Um grupo de Apolo ficou por perto para caso alguém precisasse de auxílio médico. Quanto chegamos a uma distancia favorável. E com isso quero dizer: Nem tão longe nem tão perto do inimigo, Quiron assoprou o apito que preencheu cada canto da floresta.

Todos os campistas azuis gritaram alguma coisa em grego que entendi sendo: Vamos acabar com vocês! Era verdade que não conhecia ninguém ali, que estava a menos de vinte e quatro horas naquele acampamento, e que estava jogando um jogo no qual não há mortes a anos, mas que já houveram. Só que eu tinha a sensação de que aquele era o lugar certo para estar, que aquele era o lar que sempre procurei, onde eu acharia conforto e carinho. Não me importava se o time azul era um fracasso. Quando comecei a correr em disparada pela floresta, com meus cabelos batendo contra o vento em direção a uma pequena batalha, nem mesmo meus sonhos estranhos aquela manhã pareciam importar. Era quase a mesma sensação de quanto lutei com a Quimera ou as Benevolentes, apenas substitua terror por alegria.

Paramos em uma grande cratera. Do outro lado cerca de cinquenta campistas vermelhos com suas caras amarradas e torcidas nos esperavam. Naruto gritou para que os cem azuis que estavam conosco atacassem, mas não achei aquela estratégica muito bom. Nossas costas estavam sem nenhuma retaguarda e perto da nossa bandeira apenas seis campistas a protegiam. O resto dos campistas vermelhos poderia passar tranquilamente enquanto estivéssemos lutando e conquistar nossa bandeira.

– Espere! Isso está errado! - Gritei o mais alto que pude. Todos os campistas me olharam sem entender. - Não podemos atacar todos juntos. Escute, cinquenta atacam e cinquenta recuam para formar a retaguarda, assim caso o resto do outro time tente uma aproximação do lugar onde está nossa bandeira, estaremos preparados!

– Naruto! Qual é a sua decisão? - Um garoto perguntou. Naruto olhou para mim, avaliando de cima a baixo e enrubesci por isso.

– Façam o que ela falou. Quero um grupo misto! Deêm sinal para os arqueiros ficarem de olho. - Gritou.

– Mande um pequeno grupo de arqueiros para fazer guarda perto das copas das árvores da bandeira. Um pequeno reforço para eles. - Falei próxima a Naruto.

– Enviem alguns arqueiros para a bandeira, certifiquem-se de que não estão sendo seguidos. - Gritou novamente virando-se desta vez para mim. - Onde aprendeu essas coisas?

– Não faço a menor ideia - Dei de ombros.

Os campistas aos poucos foram se espalhando pela floresta. O pequeno grupo adversário contornava a gigante buraco para nos atacar já entendendo nosso plano. Talvez pudéssemos os encurralar e os prender com as videiras dos filhos de Dionísio. Compartilhei essa ideia com todos, e aos poucos começava a liderar um enorme grupo. Fiquei com medo de Naruto ficar ofendido com minha invasão, mas ele pareciam tão encantado quanto eu. Dez azuis desceram para dentro do grande buraco que parecia ter sido feito por uma grande pata. Eles xingavam e trocavam dedos com o outro grupo, alguns garotos grandes e com cara amarrada desceram furiosos atrás deles. Enquanto isso o resto que sobrou do grupo vermelho chegou perto de nós e então a batalha começou. A ultima coisa que realmente consigo lembrar claramente era de Suigetsu quase acertando a cabeça de Naruto.

O resto são lembranças tumultuadas. Eu sinceramente não sei porque isso acontece comigo. É como se tudo passasse extremamente rápido na minha mente, igual a quando você aperto o botão de next e o filme passar rápido até chegar a parte que você quer. Um garoto carrancudo filho de Ares veio em minha direção, mas girei meu corpo e bati meu cotovelo em seu rosto. Ele cambaleou para o lado, urrando de ódio e desferiu um golpe que por milésimos não corta minha orelha a fora. Me distrai ao desviar, e o garoto acabou por chutar minha barriga. Curvei meu corpo para frente, mesmo com a armadura o impacto do pé doeu sobre minha barriga. Naruto saltou entre mim e o garoto, e começou a lutar com ele. Aquilo seria totalmente lindo se ele não tivesse com cortes pelos braços e sangue saindo do nariz. Caça a bandeira não podia matar, em compensação a pessoa saia em um estado deplorável.

– Vá Sakura! Procure a bandeira deles perto do lago! Outros dois campistas nossos estão indo pra lá. - Ele falava enquanto desviava dos golpes. - Tome cuidado com Karin e Sasuke!

Não discuti. Mesmo não sabendo quem era Karin, corri contornando o grande buraco. No caminho parei para olhar o que acontecia. Os filhos de Dionísio tentavam prender os campistas vermelhos com sua videiras do jeito que falei, e pareciam estar obtendo algum sucesso, embora as vezes alguns mais rebeldes se soltassem. Os filhos de Apolo atiravam flechas explosivas em cima daqueles que tentavam subir para a superfície, e estes voltavam para o buraco irados. No topo, o reformo vermelho tinha chegado e com ele o nosso azul. Nesse exato momento ambas as bandeiras estariam facilmente acessíveis e não precisava ser um especialista para saber disso. Aqui no Acampamento eles levavam as atividades a serio demais!

Entrei na floresta sem muita dificuldade. O time vermelho parecia um pouco desnorteado com a súbita movimentação do azul. Eles provavelmente esperavam vence-lo ainda naquele grande buraco quando Naruto mandou que todos os atacassem. Pulei algumas vegetações e entrei em uma clareira. Não conhecia nada por ali e procurar o lago parecia uma missão impossível, mas você pode achar que é coisa de cinema ou aquelas novelas mexicanas chatas, só que quando passei por aquela clareira e desci um barranco alto, bem lá em baixo, o lago brilhava intensamente. Escorreguei sem pensar duas vezes e pousei tão suave quanto um elefante ainda com minha espada nas mãos e o escudo em outra. Bebi um pouco de agora dali, pois minha garganta estava seca pela corrida. Minha barriga roncava de fome, só que não liguei, aquele não era o momento certo para parar.

Depois disso andei com cautela pela beirada do lago, ele era bem grande e quase não acreditei que cabia no Acampamento que parecia ser tão pequeno. Meus ouvidos estavam aguçados para uma possível aproximação repentina. Perto de um salgueiro, onde se podia ver uma pequena abertura na parede, como uma caverna, a bandeira vermelha balançava contra o vento. Olhei para trás em busca dos dois campistas azuis que Naruto disse que estavam vindo para cá, mas nem sinal deles. O lugar estava quieto de mais e os pássaros cantarolavam animados pelos árvores. Respirei fundo. A alegria aos poucos tomou conta do meu corpo. Se eu pegasse aquela bandeira e levasse a vitória para meu time, talvez eles me aceitassem. Talvez meu pai ou minha mãe Olimpiano, visto que isso era verdade, me proclamasse. Andei em passos rápido até a bandeira. Meu sorriso e minha autoestima estavam no máximo como nunca esteve. Esqueci que tinha um cabelo rosa esquisito ou que meu corpo não era tão bonito, e que só atraia bacalhau. Eca! Mas meus planos foram por água baixo quando a ruiva e Sasuke apareceram na minha frente.

"Tome cuidado com a Karin e com Sasuke" Muito inteligente da minha parte! Tinha esquecido dos dois! Era claro que eles não deixariam a bandeira dando sopa. Oi, por favor, venha me pegar!

– Olha se não é a novata querendo se dar bem - Karin disse.

Ela era alta e esbelta. Seus longos cabelos eram vermelho fogo; Liso e nas pontas cachiados. Seus olhos eram castanhos e dependendo do ângulo dos raios de sol em seu rosto, podia ser verdes. Suas bochechas eram coberta por sardas. E usava óculos. O que a deixava com aparência mais sensual. Totalmente o posto de mim!

– Eu não quero confusão. - Disse.

– Karin, não a subestime. O time está tendo dificuldades lá em cima por causa dela - Sasuke disse.

– Sasuke-kun, a essa hora alguém já deve estar com a bandeira desses idiotas no meio do caminho. A vitória é garantida. - Karin disse extremamente melosa.

– Eles estão encurralados dentro de uma cratera. A menos que eles saibam se desintegrar e nascer em outro lugar, a bandeira será sua!

– Quem você pensa que é?! Minha mãe é Atena, a deusa da estratégia. Ninguém pode me vencer!

– Karin... - Sasuke se pronunciou, mas em vão.

Em questão de segundos Karin me atacou com sua espada. Por puro reflexo defendi erguendo meu escudo. O barulho de metal no metal fez meus ouvidos doerem. Só que Karin era muito rápida, desferiu um golpe no meu braço, o cortando e logo em seguida deu-me uma joelhada na minha armadura. Cambaleei para trás enquanto ela avançava cada vez mais fazendo eu recuar. Ergui minha pesada e tentei acerta-la, mas apenas golpeei o ar. Ela ria escandalosamente parecendo muito animada com aquilo. Eu estava sendo o brinquedinho de diversão dela. Karin me deu uma cotovelada no rosto e senti o sangue descer pelo meu nariz. Aquilo estava me irritando, não deixaria uma qualquer me dar uma surra. Sou Haruno Sakura!

Nossas espadas bateram no ar fazendo faíscas saírem. A mesmo força descomunal do dia anterior voltaram com força total. Consegui arranhar parte do braço dela, mas ficou por aí mesmo. Karin era uma guerreira nata, treinada a muito tempo. Ela me empurrou mais com seus escudo, me fazendo recuar. Foi então que percebi que o solo tinha mudado; de térreo para rochoso. Eu estava no Punho de Zeus, bem onde todo o jogo tinha começado. As nuvens lá em cima começaram a escurecer, ofuscando o dia lindo que estava. Finalmente consegui ferir parte da perna de Karin e ela não pareceu nada contente com aquilo. Ficamos em uma luta acirrada por longos cinco minutos, até ela partir para algo bem além do que uma simples batalha de espadas - se é que existe algo simples nisso -, ela bateu o escudo de bronze no meu rosto. Eu sentia o sangue transbordar pela minha blusa laranja do acamamento. Meus olhos escureceram, mas eu não desmaiei; era o sangue cobrindo meus olhos. O corte deveria ter sido no supercílio.

Aquilo desencadiou uma fúria que nem mesmo eu sabia que tinha. Eu sempre joguei muito limpo nas minhas coisas e não aceitariam que uma ninguem chegasse e acabasse comigo daquele jeito. Se Karina achava que eu era uma menina mimada que corria de uma briga para de baixo da saia, ela estava muito engana. Agarrei minha espada erguendo-a para o alto. As nuvens carregadas de tempestades fizeram um barulho desconexo lá em cima. E então eu rezei. Pedi para quem quer que fosse, qualquer parente, sendo meu pai ou minha mãe, desse-me força para poder mostrar do que eu sou capaz. Foi aí que aconteceu. Um raio caiu em cima de mim iluminando toda a clareira em que ficava o Punho de Zeus. O mais incrivel é que não tinha morrido, a descarga elétrica passou por todo o meu corpo e se instalou na minha espada que zumbia loucamente. Karin parecia desnorteada pela luz, e aproveitei seu momento para desferir um golpe final. Mas não nela. Enterrei minha espada bem próxima a ela, perto de suas pernas. Karin tremeu da cabeça aos pés e então vi Suigetsu correr destrambelhado com a bandeira na mão.

O time Azul tinha ganhado depois de longos anos!

Continua....

FOTO DOS PERSONAGENS FISICOS! (sim todos são bonitões! u_u)

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http://oi44.tinypic.com/dq3fxf.jpg
 


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Notas finais do capítulo

Gostaram da surpresa??? Espero que sim!!!!

Beijos!