How Can I Not Love It? escrita por Amystar


Capítulo 25
Rivalidade! A Luta Pelo Amor do Marimo Começará!


Notas iniciais do capítulo

Já viram que, pelo título, Zoro está de volta em cena ⊙ω⊙ sintam-se felizes pelo capítulo ≧△≦, tive que atrasar dois meses a outra fanfic Missão: Papai pra escrever essa aqui que eu amo de paixão ≧ω≦ Era pra esse capítulo ter saído uns dias atrás, mas aí eu comecei a ver uns filmes, como Ponyo e fiquei fascinada pelo filme "A Viajem de Chihiro" geeeeeente esse é o melhor filme que já vi em toda a minha vida, recomendo! Ninguém se arrepende! Hmmm... Não tenho muita coisa pra dizer, apenas aproveitem~ ( ̄▽ ̄)~*



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Pois é, até que aquele grupo de crianças de personalidades diferentes se deram bem. Luffy comia igual à um leão, junto de Kid. Hawkins comia enquanto via algo em sua cartas, e Law, que comia onigiri calmamente, dizendo para os dois ficarem mais quietos. Nami conversava com Bonney, que estava adorando a companhia da ruiva, ela nunca em sua vida havia tido uma amiga menina. Bege, Urouge, rolavam pelo chão se divertindo como verdadeiras crianças, enquanto Apoo tocava uma música para animar o local. Zoro estava sentado, bebendo calmamente seu sakê junto com Killer, e explicando mais para ele sobre suas katanas, e sobre como ele treinava arduamente quase todos os dias.

Estava tudo tão tranquilo... Que chegava a ser estranho para os pequenos Supernovas.

– Como ficou o saneamento daqui? - Nami perguntou, antes de dar umas goladas em seu suco.

– Eu não sei direito... Foram Killer, Law e Hawkins que organizaram tudo. Dentre nós eles são os mais inteligentes. - respondeu a glutã desinteressada. - Hey, Nami-san-

– Pode me chamar apenas de de Nami.

– Ah, claro. - Bonney sorriu. - Nami, como é a sua vida?

– Minha vida? - a Okane estranhou a pergunta repentina. A menina a sua frente estava diferente. Mesmo que seu jeito de durona nunca se disfaça, dava pra ser em seus olhos que ela estava muito feliz. - bem... Eu morava com a minha mãe adotiva, Bellemere-san, e minha irmã, Nojiko. Nós éramos bem pobres, e vivíamos da venda das laranjas que minha mãe cultivava. Quando eu fiz 8 anos minha mãe foi assassinada por um tritão... E passei a morar com Gen-san, um grande amigo da Bellemere-san. Ele é rico, tem uma grande empresa de eletro-domésticos.

– Ah, entendo... Então você perdeu sua mãe com 8 anos. Quantos anos você tem agora?

– 8 anos. - respondeu ela normalmente, enquanto olhava pela janela, observando o por do sol.

Era isso mesmo, Bellemere havia morrido em novembro, e já estavam em junho

do ano seguinte. Tinha sido um tempo difícil para ela, sua mãe morrera na sua frente, era algo que nunca iria esquecer. Para Nami, não importava mais se era filha de Bellemere de sangue ou não, ela era apenas sua filha, e pronto, sangue é apenas um detalhe.

A história de Bonney também era um pouco parecida, sua mãe tinha morrido quando ela tinha alguns aninhos de vida.

– Já está tarde. - Nami quebrou o clima tenso que havia ficado entre as duas. - Luffy, Zoro, vamos embora.

– ÊHHH? Mas já?! - Luffy reclamou - vamos ficar e festejar mais!! - ele se levantou a ficou em frente a ela, ficando bem a mostra a mínima diferença de altura entre os dois, que parecia ser de dois ou três centímetros.

– Luffy, seu pai vai ficar preocupado se você não der notícias. Gen-san vai ficar bravo comigo também. E já o Zoro... - ela olhou para ele, sabendo que Mihawk não ligava nem um pouco para que horas ele iria chegar. - a Kuina vai brigar com ele.

Zoro repensou... É, já estava na hora de ir.

– Tá. - ele se levantou.

– Mas eu não quero ir!! - Luffy bateu os pés no chão, fazendo um bico infantil.

– Ele não precisa ir se não quiser. - Kid disse, por mais que não quisesse contrariar Nami.

– Oh, claro, fique aí se quiser. - Nami retrucou irônica. - mas o Ace ficará muito bravo se chegar de viajem e seu irmão mais novo não estiver em casa para recebê-lo, é uma pena mesmo...

– Ace... - Luffy se interessou, e logo se lembrou de que realmente Ace estava para chegar de viajem. - tudo bem, eu vou pra casa! Minna, - ele olhou para trás, observando o resto dos supernovas. - eu nunca vou esquecer vocês, qualquer dia eu venho visitá-los.

Nami se lembrou de que estava com uma câmera descartável, e logo a tirou do bolso.

– Juntem-se todos, eu vou tirar uma foto. - Zoro se aproximou deles, e assim tiraram uma foto.

(...)

O resto dos dias foram normais, agora eles já estavam vivendo melhor, tinham comida e casa. Kid, Law, Hawkins, Bege e Apoo estavam trabalhando numa pizzaria, e os 5 em um emprego estava rendendo um bom dinheiro, dava para alimentar a todos sem preocupações, e sem precisar roubar.

Bonney e Drake ficavam sempre em casa, cuidando das coisas, limpando cozinhando, colhendo maçãs e regando as árvores. Urouge e Killer cuidavam da segurança, ficavam observando de cima das árvores quem chegava perto de seu território.

– Já se passaram 6 meses. - comentou Drake, enquanto massava pano no chão. Bonney olhou para ele, não entendendo muito bem. - o mugiwara nunca mais veio nos visitar, eu gostaria da companhia dele.

– Nahh não se estressa com isso não. Ele e os amigos dele tem que ir pra escola e tudo mais, não devem ter muito tempo pra ficar vadeando por aí. - informou a rosada, tinha deixado seu cabelo crescer, não estava tão grande, mas já era uma boa diferença.

Logo a porta foi aberta, eram Kid e os outros, nesse dia não estavam trabalhando, pois era domingo.

– Que fooooome... Bonney!! Coloca comida pra mim!!! - Kid exclamou, depois que se jogou no sofá. Uma veia pulsou na testa da Jewelry.

– Quem você está pensando que eu sou, estrato de tomate?! Eu não sou nenhum tipo de empregada não!! - ela quase ia pulando em cima de Kid, mas foi impedida por Drake.

– Hee? Estrato de tomate?! Agora você passou dos limites, cabelo de chiclete!!

– Ele falou que nem um marido com a mulher... - comentou Hawkins, que estava quietinho em seu canto olhando suas cartas. - "Oh, parece que a Bonney conhecerá uma pessoa que será muito importante pra ela no futuro..." - ele pensou, olhando bem suas cartas para ter certeza de que não estava errado.

– Como vocês são barulhentos. - Law reclamou, enquanto olhava em todos os armários. - não tem arroz? - indagou para Bonney.

– Hunf... Não, acabou ontem. Mas se estiver com fome, tem pão aí.

– EU ODEIO PÃO!

Bonney suspirou, se ficasse se irritando com cada coisa que esses idiotas dizem teria um treco logo logo.

– É só o que me faltava... Tudo bem, tudo bem, eu vou comprar arroz, e então o almoço será curry, está bom pra vocês? - ela indagou pegando o enorme pote de cima da geladeira, tirando uma certa quantidade de dinheiro dali.

– Está. - todos responderam.

– Oe, Bonney, não deixe de comprar o arroz pra comprar pizza de novo hein! - alertou Apoo.

– Hai hai...

*

*

*

*

Enquanto Bonney andava pelas ruas frias de tóquio, ela observava as vitrines das lojas. Como já estava começando o inverno, ela colocara um casaco branco, saia roxa e meia-calça preta, também vestia um par de tênis bem simples, e uma touca na cabeça. Já tinha comprado o arroz, estava um pouco pesado, mas dava para carregar. A rosada admirou várias lojas, lojas de roupas, lojas de sapatos, lojas de brinquedos... E lojas de eletro-domésticos. Parou, e observou o que estava passando na TV da vitrine da loja, era o clipe de uma música que de vez enquanto ouvia quando estava na rua, e sem querer acabou decorando. E bem baixinho, apenas para si mesma, ela começou a cantar.

Yume wo otte... mayoikonda kokoro no mori no oku. (Enquanto perseguia meu sonho, me perdi no meio da floresta do meu coração) - ela encostou a mão no vidro. - Kagami yori sunda izumi utsuru yuganda smile. (Como num espelho essa fonte cheia refletiu meu sorriso distorcido) Koboreta namida wa... Kin demo gin demo nakute. (As lágrimas que eu derramei ouro ou prata elas não serão) Arifureta namida megami mo kizukanai (Essas simples lágrimas a deusa nem sequer irá notá-las) - Bonney parou de cantar, e olhou para seu lado direito, tinha um garoto ali. De inicio, achou até que poderia ser o Luffy, e de fato, parecia um pouco com ele, mas não era. O garoto era um pouco mais alto que ela, mas não parecia ter mais de 12 anos. Tinha cabelos pretos, um pouco cacheados. Não dava pra ver seu rosto direito.

– Você canta muito bem. - ele comentou repentinamente, sem deixar de encarar a televisão a sua frente. - deveria seguir carreira como cantora no futuro, tenho certeza de que faria muito sucesso. - o garoto olhou para o lado, ela pôde ver bem o rosto dele. Ele tinha olhos pretos, e sardas nas bochechas, o que dava um detalhe diferenciado para ele. Sua expressão era bem séria. No momento, ela pensou em dizer algo como: "e quem aqui perguntou sua opinião?" ou "vai catar coquinho", mas acabou não dizendo nada. - se por acaso se interessar, venha nesse lugar aqui. - o garoto tirou um papel do bolso, e entregou para a garota, ela olhou e estava escrito um endereço. - diga que um dos filhos de Shirohige mandou você. - ele disse isso, e apenas saiu normalmente.

– ... - ela olhou o papel novamente, e guardou no bolso. - mais tarde eu dou uma olhada nisso.

~

– ...E foi assim que eu consegui virar uma cantora, eu conheci o Barba-branca. Ele pagou para nós ficarmos livres da polícia, e não me pergunte como. Os outros supernovas eu conheci quando éramos pequenos. - Bonney terminava de falar, enquanto colocava uma colher de sorvete na boca.

– Entendi. - Ace respondeu, ela já tinha o transformado de volta. - então... Você foi mesmo naquele dia? Eu ainda fiquei meio em dúvida se você iria. Ainda bem que deu tudo certo.

– É... Faz um tempinho que eu percebi que aquele garoto estranho era você. - comentou ela, se levantando do sofá e indo em direção á cozinha para levar os restos que tinham sobrado. - você continua sendo um estranho.

– É, seu amigo estranho. - Ace deitou no sofá, esticando-se como se estivesse em casa.

– Quem disse que você é meu amigo? Pra mim você não é nada mais do que um perseguidor, provavelmente estuprador, que não tem nada pra fazer da vida e que ama perturbar a vida aleia. - retrucou Bonney, que estava lá na cozinha. A glutã pegou dois copos e os encheu de água. Voltando à sala de estar, ela se sentou no sofá novamente e entregou o outro copo para Ace.

– Você só me considera isso? - ele perguntou fingindo estar triste. Ace olhou para o teto, e sorriu. - pois pra mim, você é uma amiga incrível.

Bonney não disse nada, aquilo tinha a deixado sem palavras. Virou a cabeça para o lado, não queria que ele a visse corada.

– "Baka... Fica falando isso para outras mulheres sendo que tem namorada" - ela pensou, e depois suspirou.

Esse Ace...

Seria um problema se ela se apaixonasse por ele.

*

*

*

*

– Oe, Nami. - Luffy chamou pela ruiva, ambos estava no carro se dirigindo para o Sunny, iriam ensaiar. Nami estava dirigindo o carro de Luffy, que não estava muito afim de dirigir. A Okane olhou para o mugiwara pelo retrovisor.

– Que foi Luffy?

– Agora que eu parei pra pensar, eu acho que já vi aquele Kid em algum lugar.

– Claro que já viu. - Nami ironizou. - ele é muito famoso, apareceu em mais programas de TV que nós, a mídia vive em cima dele.

– Não... Não é da TV. É como se eu o conhecesse desde bastante tempo atrás. - Luffy murmurou olhando pela janela. - nah, deixa pra lá.

Casa dos Roronoa; 16:10

– O que vocês estão fazendo aqui? - Zoro perguntou cerrando o cenho. Fazia uns 5 anos que não via sua mãe nem seu pai, a última vez foi quando eles foram entregar Tashigi para Zoro e Kuina.

– Ahhh poupe-nos Zoro, eu estou cansada, traga-me um copo de suco de maçã. - Perona foi logo invadindo a casa de Zoro, ela se sentou esticando-se.

– Hey! - ele reclamou.

– Ownn meu filhinho, como você está alto e forte! Faz muito tempo que não te vejo, deixa a mamãe te dar uns beijinhos. - a mulher de cabelos pretos se aproximou de Zoro, mas rapidamente foi parada.

– Pode parando por aí. Vocês vão todos se sentar no sofá e me explicar o motivo dessa visita, do contrário podem ir todos dando meia volta! - Zoro ordenou sendo grosso, sua família era toda de cabeças-duras. Ele olhou para Mihawk, que até então não dizia nada, e virou, claramente ignorando-o.

Todos calmamente se sentaram naquele extenso sofá.

– Nossa, esse apartamento ficou tão brega com essa cor. - Monet foi a primeira a falar, quebrando o clima tenso. - da última vez que vim aqui, as paredes eram azul marinho. - a esverdiada comentou sem se importar com o dono da casa estar presente.

– Concordo, totalmente brega. - Perona apoiou.

– Ahh meninas nõ exagerem. Se o musuko gostou, não tem porquê ficar criticando. - a mãe de Zoro o defendeu.

Enquanto isso, o pai de Zoro continuava sério e calado.

– Dá pra alguém explicar o que vocês estão fazendo aqui no Japã-

*Ding Dong*

– Tch! Essa maldita campainha... Só me falta agora ser outro membro da minha "família". - o Roronoa resmungava enquanto se encaminhava para a porta. Abriu, e era Robin com vários livros em seus braços. - oh, Robin, tinha até me esquecido que você vinha. - Zoro pegou os livros dela, e os colocou na mesa.

Robin olhou bem para todos. Alguns rostos lhe eram familiares, já outros eram novidade. Perona nem tinha percebido a presença da arqueóloga ali, estava ocupada demais lixando a unha.

– Ojamashimasu.. (Com licença)

– Robin-nee!!! - Tashigi saiu de onde estava escondida e se agarrou às pernas de Robin. Esta a pega no colo calmamente. - Robin-nee... - a pequena a abraça igual à uma criança com saudade da mãe. Tashigi sentia grande afeto pela Nico, como se fosse mesmo sua mãe. Zoro pensava que talvez, fosse a falta de uma que estivesse a deixando assim mais emotiva.

– Boa noite para todos, para os que não me conhecem eu sou Nico Robin, amiga do Zoro. - Robin se curvou, mesmo que falando calmamente estava surpresa por essas pessoas estarem ali. Zoro nunca recebia ninguém demasiado, claro, que não fosse os membros da própria banda que estavam em bom número.

Todos admiraram a educação da morena. Mas esse nome surpreendeu e não agradou nem um pouco uma certa princesinha dos fantasmas.

– O QUE? - ela virou com tudo para encarar a mais velha. Perona sabia que até hoje Robin era amiga de Zoro, mas estava revoltada pelo fato dela estar ali, na casa dele, sabia muito bem que o marimo odiava visitas à noite. - Você... O que está fazendo aqui?!

– Oh, Dracule Perona, faz bastante tempo que não lhe vejo. Como tem passado? - Robin perguntou gentilmente, mesmo sabendo que receberia uns xingamentos da parte da rosada.

Uma veia pulsou na testa de Perona. Aquele jeitinho todo educado de Robin a irritava demais. Por que ela tinha que ser uma mulher tão perfeita?

– Não é da sua conta sua vadi-

– Perona, menos. A criança está ouvindo. - Mihawk interrompeu.

As duas se encararam de novo, sem falar nada.

– Parece que vai ser a mesma coisa de antigamente... - Zoro comentou suspirando, se referindo às duas.

Robin e Perona de fato brigavam demais quando mais novas.

E o motivo dessa rivalidade tinha um nome muito conhecido...

Roronoa Zoro.

To be Continued


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Notas finais do capítulo

Minna~ acabei de perceber que não dá mais pra colocar duas imagens num só capítulo ⊙﹏⊙ Entao gostaria de saber qual vocês preferem, as imagens ou a estrelinha no inicio dos capítulos.

Chopper: Não vai sair sem deixar um comentário né? (⊙△⊙)



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