How Can I Not Love It? escrita por Amystar


Capítulo 13
Orfanato? A Esperança é a Ultima que Morre!


Notas iniciais do capítulo

Yooooooo!!!!!!!! Ai como eu amo escrever essa fic *-* Bem, aki está mais um capítulo! Espero que gostem!



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– L-Luffy...

– Ah... - suspirou, acalmando-se mais. Luffy se sentou no sofá, concentrando seu olhar nos olhos da cantora. - desculpe ter gritado. Mas é verdade.

– E-Entendi... - ela assentiu, secando as lágrimas que ainda estavam eu seus olhos.

– Hm... - ele ficou sem jeito, estava envergonhado pelo que acabara de falar a jovem. Se levantou, e a levou até o carro que esperava lá fora.

Nami não entendia o que ele pretendia, mas como também estava com vergonha, não disse nada, não sabia nem como perguntar nada.

– Ér... - ela começou, depois de um tempo com ele já dirigindo. - onde está me levando? E por que você colocou todos aqueles presentes no porta-malas? - ela perguntou de vagar, olhando pela janela. A vergonha ia diminuindo aos poucos, estava acostumada com esse tipo de coisa. Já que era tão próxima de Luffy, costumavam fazer várias coisas juntos, até mesmo tomaram banho quando bem pequenos, no dia em que a ruiva fora passar uns dias na casa do D.

– Você já vai saber. - ele sorri calmamente, e ela também sorriu por ver que ele já se mantinha em seu modo normal.

Minutos depois, eles chegaram a uma grande mansão. Luffy parou em frente à um grande portão, onde do lado tinha uma cabine, rapidamente veio a mente de Nami que lá estavam os porteiros por trás daquele vidro preto. O Chapéu de Palha apenas abaixou o vidro do carro, e quase no mesmo instante aqueles enormes portões se abriram.

O que era aquele lugar? Por que os deixaram entrar assim sem nem mesmo falar seus nomes? Tudo bem que Luffy era muitíssimo famoso no mundo inteiro, mas aquilo era certamente estranho. Nami Pensava.

Assim que chegaram na porta, o Monkey abriu a porta do carro, dizendo para a ruiva sair. Assim o fez meio hesitante, não conhecia aquele lugar.

– A-Ai! - ele resmunga ao pegar o enorme saco de presentes. - hm... Tomara que não tenha quebrado nenhum... Ei, Nami! Vamos entrar logo! - ele grita animado como sempre.

– O que é TL? - ela perguntou finalmente, enquanto subia as escadas.

– Shishishi, você já vai descobrir, não seja impaciente. - ela dá um soco dele.

– O QUE DISSE? - pergunta brava.

– N-Nada não. "Que medo." - quando chegaram ao topo, viram aquele parecia ser o portão principal.

– CHEGUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI!!!!!!!!!!!!!!!! - Luffy dá um berro, e Nami ficou com um ponto de interrogação em cima da cabeça. Do nada, o chão começou a tremer, e um barulho de de pessoas correndo ia se aproximando devagar.

– Luffy!!!!!!! - uma voz familiar grita.

– Sanji-kun? - ela pergunta ao perceber que era a voz de Sanji, como se estivesse pedindo por ajuda. O portão é aberto por um conhecido Marimo, que não estava com uma cara nada boa.

– Seu idiota! Eu já disse que não era pra se atrasar!! Não sabe ter responsabilidade não? Até eu consegui chegar antes de você hoje! - repreendeu o jovem espadachim.

– Foi mal aê Zoro... - ele disse colocando uma das mãos atrás da cabeça. O barulho de pessoas correndo ia se aproximando devagar, mas os dois pareciam ignorar.

– Eii! O que é esse lugar? - Nami perguntou finalmente, fazendo os dois a olharem. Zoro se assustou, o que a bruxa estava fazendo ali.

– Luffy, por que você trouxe a bruxa para o TL?

– Eu não tive escolha, ela viu no meu celular...

– E por causa disso você resolve trazê-la pra cá? Por acaso você é maluco ou caiu do berço quando era bebê?

– Sugee!!!!! Como adivinhou?! *olhos brilhando*

O barulho já estava altíssimo, e quando Nami achou que não podia aumentar mais, uma multidão de crianças tomou o local, que parecia ser mais um palácio por seu tamanho exageradamente grande.

Todas os peguenos foram pra cima do menino de borracha, o abraçando, puxando seus braços e esticando-os como se fosse chiclete, deinitivamente estavam muito felizes de vê-lo.

– Nee nee nee! Luffy-chan! Luffy-chan! Você trouxe os presentes? - um deles perguntos com os olhos brilhando.

– É mesmo! A gente tava muito ansioso pra ver o que você ia trazer! - concordou uma menina.

– Haha calma pequenos... Eu trouxe como prometido para todos. - ele disse, e depois eles começaram a pular de felicidade. - peguem, tem a quantidade certa para todos. Nenhum vai ficar sem presente. É só olhar o nome que tem na fita. - entregou o enorme saco que vagarosamente lembrava o do papai noel, e se virou para Nami.

– Dá pra explicar agora? - ela disse séria.

– Ah claro, senta aqui. - ele apontou para o sofá ali do lado, onde os dois se sentaram. - ér... Antes que pergunte, isso aqui é o TL. É um orfanato que fundei há um ano, e já é o mais famoso da cidade.

– E o que significa TL?

– Território do Luffy, shishi.

– E pensar que eu fiquei tão tensa por um nome tão besta quanto esse... *gota*

– Ah, mas esse não é o nome do orfanato. Eu, Sanji e Zoro chamamos assim para nenhum paparazzi desconfiar que nós três bancamos isso aqui. O nome de verdade é One Piece. - Nami fica um pouco surpresa com esse nome.

– One Piece? - ela repete, e ele assenti levemente sorrindo. - por que você deu o nome do maior tesouro do mundo para esse orfanato?

– Não sei. - ele se levanta, colocando os braços atrás da cabeça, e olhando em direção as pequenas crianças que se deliciavam com os brinquedos. - é só que... Todos eles são especiais, como o One Piece, por isso pensei nesse nome. - Nami sorri, aquele Luffy era mesmo um fofo.

– NAMI-SWAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAN!!!!! - grita Sanji finalmente saindo do chão, onde foi pisoteado pelas crianças. A tarefa de contê-los foi dada à ele, mas como todos ficaram animados com a chegada do líder dos Mugiwaras, não conseguiu fazê-los esperar. - NAMI-SWAN! O que uma donzela tão bela faz por aqui?

– Eu trouxe ela. - Luffy ficou na frente dela, como se fosse um instinto de proteção. Mas... protegê-la do Sanji? Tinha algo muito errado nisso. - vem Nami, eu vou te mostrar o berçário.

– Ok... - e os dois saíram dali, deixando Sanji de "coração partido".

Casa dos D; 15:46 da tarde.

– Makino!!!!!! - chamou Shanks, fazendo um biquinho infantil. Sua esposa rapidamente foi até lá, com seu sorriso gentil de sempre. - Makino... Eu tô carente hoje... - ele fala manhoso, com olhos de cachorrinho abandonado. Ela ri e se deita na cama ao lado do ruivo, abraçando sua cintura.

– Shanks-san... Onde é que está a sua filha?

– Sheila tá la no jardim brincando com o Roger-san. Acho que ele sempre teve vontade de ter uma menina. - os dois riem.

– É hoje, não é? - perguntou a moça de cabelos verde-escuro, com um sorriso triste.

– É... Nem parece que já se passou 16 anos...

– Tenho saudade de antigamente, eu... Você... Eles...

– Tenho sim... Mas temos que recomeçar, com a Sheila... - suspira Shanks.

– Até hoje... Você ainda tem esperança de reencontrar aqueles dois?

– Claro... A esperança é a ultima que morre, eu ainda vou encontrar o Shin e a Mina... Pode escrever isso!

To be Continued


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Notas finais do capítulo

Dan dan dan dan! Quem serão Shin e Mina? Ah, só pra avisar, essa fic vai ser muuuuuuuuito grande, e ainda tem muita história pela frente, já está no capítulo 13, e a história só tá começando ;3 Parece ser uma ficzinha qualquer.... Mais ainda vai ter muito mais coisa, acreditem eve. Obrigada por ler até aqui, e comentem, onegai ♥



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