2ª Edição Dos Jogos Vorazes escrita por KatnissOnFire


Capítulo 3
Parece que a Arena não é tão Calma


Notas iniciais do capítulo

Nossa, mas o que são essas coisas que estão acontecendo? Agora é preciso tomar cuidado com a própria arena e não só com os tributos, lugar seguro? Isso existe?



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Assim que passou o desespero do massacre inicial, as carreiristas Jessica, Marina e Laura, foram as únicas que restaram na Cornucópia. Laura decide ir até os outros sacos e pegar todos os sacos de couro para água. Ficando com oito recipientes. Ela decide dividir com as outras carreiristas.

- E então meninas, qual será nosso próximo passo? – pergunta Marina pegando um monte de areia no chão.

- Precisamos encontrar água – diz Laura.

Marina chega até a tributa que morreu em cima do escudo, empurra seu corpo com o pé. Joga a areia no seu cabelo e depois o sangue da tributa morta, afinal, seu cabelo azul acaba chamando muita atenção na arena por ser a única coisa azul por ali.

- Ali tem uma fonte de água, que tal encher nossos cantis ali? – diz Jessica.

- Confere se a água é boa, enquanto isso vou dividir as armas e as que não conseguirmos carregar nos colocamos nos mortos – diz Marina.

Jessica vai até a fonte e percebe que a água é ver de e nojenta e não parece nem um pouco saudável, ela volta desapontada com o resultado

- Aquela água tá uma porcaria – diz Jessica para suas colegas carreiristas.

Andrea, que parece ter acordado de seu transe inicial, sai correndo em direção à um saco. Laura a ameaça ao ver ela se aproximar, Andrea então freia e faz uma poeira subir na cara de Laura. Ela corre em direção às facas. Jessica coloca uma faca de frente para Andrea, para que ela não chegue até as facas. Andrea tenta desviar rapidamente o que gera um corte no seu ombro esquerdo. Andrea percebe que não tem como pegar itens por agora e decide correr para a direita, onde há árvores com cipós ao longe e decide sumir da vista das carreiristas no meio delas. Andrea é rápida e elas não esperavam que fosse difícil pegar essa garotinha.

- Eeeita, deixaram a menina fugir? – disse Marina chegando com as armas no centro da Cornucópia.

- Deixa, ela não tem nenhum item, não vai sobreviver, outros lá dentro pegam ela, ou pegamos depois – diz Laura dando uma piscadinha.

Marina então começa a dividir as armas que sobraram.

Jessica pega o escudo que tava cheio de sangue para si, pega uma lança das que sobraram, uma balista e uma maça medieval.

Então elas começam a dividir os itens restantes, elas colocam os itens dos outros sacos dento dos seus. Laura toma posse do último escudo jogado na grama. Cada uma delas pega uma funda e coloca as sete restantes dentro dos bolsos dos cinco tributos mortos. Laura pega uma balista. Elas pegam as flechas das outras onze balistas restantes, pois se alguém pegasse uma balista, ela seria praticamente inútil sem as flechas. Marina passa uma faca para Jessica, fica com três facas para si e as outras quinze facas ela distribui pelas roupas dos cinco tributos mortos, para serem levadas pelo aerodeslizador. As seis lanças restantes, Marina não sabe o que fazer, afinal, não tem como colocar nos tributos, então ela tem uma incrível ideia, pegar as seis cordas restantes e amarrar as lanças aos tributos mortos, com um dos corpos ficando com duas cordas e duas lanças. Marina entregou uma maça medieval para Laura e ficou com uma pra si. As outras dezesseis ela tentou amarrar e colocar no cinto dos tributos mortos.

- Agora temos que sair daqui para que levem esses corpos embora – disse Marina olhando orgulhosa o seu maravilhoso trabalho.

- Vamos mais adiante pela direita, quem sabe lá pra frente tem água potável? – disse Jessica.

Então as três carreiristas começaram a caminhar em direção às árvores grossas cheias de cipó.

Quando as garotas carreiristas saíram da Cornucópia, o aerodeslizador passa e leva os corpos dos tributos e junto com os corpos, as armas que Marina amarrou nos corpos.

Enquanto isso, no lado oeste da arena, Igor confere os itens disponíveis no saco com cordas, após conferir, Igor sai de dentro da arena e decide conferir a Cornucópia. Ele se aproxima dela e percebe que há algumas balistas disponíveis, ele vai pegar uma delas e depois volta para o lado oeste, para a arena de luta.

Beatriz corre para o portão aberto, à procura de tributos para matar, mas tudo o que ela encontra lá dentro são carruagens gregas quebradas, empilhadas uma acima da outra, rodas despedaçadas e algumas rodas com fincas para quebrar a roda dos adversários. Beatriz então percebe uma pequena sombra se mover entre as rodas, ela fica com medo de ser algum tributo escondido e saca sua espada e segura seu escudo. Diego então entra correndo pela porta, usando seu escudo. Beatriz vê ele se aproximar como uma grande rocha em alta velocidade e desvia dele. Diego acaba caindo no meio dos destroços. Uma aranha subiu no ombro de Diego, Diego deu um tapa forte, matando-a e saindo um líquido verde, mas quando ele menos espera, um monte de aranhas começam a subir em sua perna e de repente ele sente uma dor enorme na perna, as aranhas estão comendo sua pele, são aranhas carnívoras. Beatriz, vendo que as aranhas estavam tirando pedacinhos do braço de Diego, decide sair dali o mais rápido possível. Diego tenta se levantar, mas as mordidas das aranhas são forte. Ele solta seu escudo, pois está cheio de aranhas e seu braço já está brilhando de tanto sangue. Diego sai correndo do local logo atrás de Beatriz. Beatriz corre ainda mais pra arena de luta e escala a parede para ficar longe e escondida de Diego nas bancadas um pouco destruídas da arena. Diego ainda luta contra as aranhas, ele mata algumas e acaba soltando sua lança no meio da arena, sua pele já está muito danificada e as aranhas continuam a comê-lo. Algumas delas entraram em sua roupa e essas são as mais difíceis de matar, Diego rola no chão para se livrar das aranhas, mas elas ainda estão mordendo, as aranhas chamam mais aranhas, é difícil se livrar delas, então, quando conseguiu se livrar das de seu corpo, pegou sua lança e começou a correr para longe das outras que vinham e saiu correndo pela arena em direção à Cornucópia novamente.

Igor, que estava ali na arena, quando viu Diego voltar e Beatriz subir as bancadas, ele saiu correndo para o lado de fora da arena e ficou apoiado na parede. Ele observou Diego sair correndo e algumas poucas aranhas segui-lo. Igor fica com medo, olha para todas as direções e para sua sorte, as aranhas não ligam pra ele.

Vinicius já fez ao contrário, foi para o portão que estava meio aberto e lá haviam muitos panos rasgados, como se fossem panos de bandeiras, de roupas de antigos gladiadores, essas coisas, Vinicius observou os panos com a própria mão e então uma aranha subiu nele, ele sacudiu a mão para que ela saísse mas a aranha mordeu ele com força e estava determinada em devorar sua carne. Vinicius desesperado, começa a andar pra trás quando percebe que outras aranhas estão subindo pelos seus pés. O escudo é bem grande para Vinicius e quando o escudo bate num canto ele perde o equilíbrio e cai. O escudo enche de aranhas e ele solta seu braço dele, mas quando ele vai correr tentando tirar as aranhas de seu corpo, uma ponta solta da grade acaba atravessando seu crânio. Sendo assim o fim de Vinicius na arena. As aranhas ficaram felizes, pois havia muita carne para devorar.

Enquanto isso, ao sul da arena, quando Fernando estava finalmente escondido entre as árvores grosas, ele percebe que Gabrielle não veio com ele para esse lado. Ele vê o aerodeslizador chegar e vai até a Cornucópia, pois o aerodeslizador significa que não tem ninguém por lá. Chegando lá, ele encontra um saco, mas está vazio. Ele joga o saco para o lado. Quando ele vê Diego correndo para a Cornucópia em desespero, ele decide sair dali e ir para o leste, onde Gabrielle também está para conseguir encontrar com ela e formarem uma aliança.

Gabriel Marcos, que também correu para o sul, continua andando entre as árvores e encontra uma enormemente anormal, ele dá umas duas batidinhas nela e percebe que ela é oca e há um vento forte vindo mais do sul que trás o cheiro de umidade, a grama está cada vez mais verde e mais saudável, então Gabriel Marcos escuta um risinho doce feminino, o riso parece vir com o vento ou até mesmo ser o vento. Gabriel Marcos fica atento, com medo de encontrar o que pode estar por ali. A ninfa conseguiu encontrar Gabriel Marcos, a ninfa percebe que Gabriel marcos está atento ao seu sorriso, ela começa a guiá-lo até os braços das árvores e quando ele chega, ela sai da árvore com os braços abertos e o cabelo como se fosse a junção do tronco da árvore e o abraça por trás. Gabriel Marcos começa a gritar, mas a ninfa tapa sua boca e descola da árvore. Um galho estica com a ponta e para que Gabriel Marcos possa ficar quieto, ela enfia a ponta do galho contra o coração dele, o sangue derrama nos galhos da árvore. A ninfa sorri, seu rosto é muito bonito e muito sedutor, seus lábios são bem desenhados e então, ela vira uma mulher feita de tronco de árvore, olha para o rosto do pobre Gabriel Marcos e começa a comê-lo pelo pescoço. Ela vai levando ele pra cima da árvore com ajuda dos galhos e começa a comê-lo lá em cima, deixando suas armas no chão e suas roupas sendo rasgadas jogadas também no chão. A ninfa dá um último sorrisinho e saboreia seu lanche. É o fim de Gabriel Marcos.

Enquanto isso, do lado leste da arena, onde parece que as pessoas preferiram ir por causa da fonte de água que infelizmente não é nada potável, Mickael procura por seus amigos aliados, mas parece que Jacielle está meio desesperada e decide ir para o norte, onde a areia e as ruínas são maiores, ela entra no meio das ruínas na esperança de não ser encontrada por mais ninguém.

Gabrielle decide entrar no meio das árvores grossas com cipó e enquanto corre, Fernando a encontra:

- Gabrielle! – Fernando grita, mas logo se arrepende de ter feito, com medo de alguém o vir.

Gabrielle vê Fernando e sai correndo em direção à ele.

- Você tá bem? – ela pergunta.

- Tô sim, mas vamos sair daqui porque esse grito que eu dei pode trazer pessoas pra cá – diz Fernando.

Eles vão correndo e sobem em uma das árvores, usa a ajuda dos cipós para conseguir subir e eles finalmente chegam lá em cima. Eles olham para o outro ofegante e começam a rir, pois conseguiram sobreviver. Fernando olha para além de Gabrielle e vê um cipó se mexendo, pronto para agarrar o pescoço de Gabrielle.

- Cuidado!

Fernando empurra Gabrielle para que o cipó erre. Gabrielle cai no meio de um monte de cipós. Fernando desvia do cipó, usando outros cipós para descer da árvore. Gabrielle tenta se levantar, mas um cipó segura sua mão, bem no punho e começa a apertar, Gabrielle quer se livrar do cipó, mas parece impossível. Um cipó impede Fernando de chegar ao chão, o cipó prende seu pé e ele tenta desesperadamente soltar, o cipó está apertando seu pé.

- Fernando! – Gabrielle grita em desespero.

- Eu também não to nada legal Gabi!

Fernando, mesmo com toda a dor que estava sentindo, consegue ver Larissa, a garota de seu distrito, se aproximar, ele fica com medo de que ela o mate, mas ele arrisca mesmo assim.

- Larissa!

Larissa olha para o lado e vê Fernando pendurado de cabeça para baixo, peça sua lança e vem ameaçando. Fernando pensa que fez besteira e que aquele é o seu fim, ele fecha os olhos.

- Fernandoooo! – Gabrielle grita e tenta alargar o cipó de sua mão, o que não adianta muito e faz com que outro cipó agarre sua outra mão.

Larissa então corta o cipó que prende Fernando pelo pé e ele cai no chão, bem perto de seus pés. Ele fica olhando Larissa, ainda com medo de que ela o mate. Ela então sobe a árvore, um sipó tenta pegá-la mas ela o corta rapidamente. Ela vê Gabrielle em desespero e corta os cipós que prendem seu pulsos e alguns outros que começam a ficar nervosos. Gabrielle então começa a cair. Fernando a segura e acaba caindo com ela no chão novamente. Larissa desce da árvore ainda lutando com um cipó.

- Parece que os cipós estão com raiva, vamos sair daqui – diz Larissa.

 Fernando e Gabrielle seguem Fernando para mais ao sul, os cipós continuam agarrando seus pés, mas Larissa vai destruindo todos facilmente. A quantidade de cipós vai diminuindo até que finalmente acaba e há apenas árvores grossas.

Mickael ainda procura seus amigos, mas não possui muito sucesso e se vê sozinho na floresta cheia de cipós lá em cima. Como ele não encontra ninguém, ele decide subir numa árvore e se senta, olhando para baixo e para todos os lados à procura de seus amigos, o que não foi uma ideia sábia, pois os cipós não o deixam ver nada. Sem que Mickael perceba, um cipó enrosca em seu pescoço e começa a apertar. Mickael sente-se sufocado e tenta aliviar o cipó. Mickael pensa em fazer uma loucura, cortar o cipó com sua lança, mas o cipó é bem esperto e segura sua mão, ele aperta a mão de Mickael fazendo com que ele solte a lança e ela caia no chão. O cipó aperta o punho e o pescoço e ele não para de apertar até que se escuta um crec em seu pescoço. Mickael perde a consciência e seu corpo bambeia. O cipó afrouxa e o corpo de MIckael cai da árvore como um saco de farinha, sua cabeça estoura com o impacto e é o fim de Mickael.

Enquanto isso na parte norte da arena, Junior consegue ver um grande lagarto. Ela usa sua espada para cortar a cabeça do lagarto rapidamente e obtém sucesso e agora ele tem um grande lagarto para poder comer.

Vhictor caminha em direção ao templo olímpico, ele tenta encontrar alguma coisa que possa servir de arma pelo caminho, mas só encontra grandes pedaços de ruínas, o que não é possível carregar e nem muito útil para matar alguém. Vhictor continua a caminhar, com a esperança de encontrar algo útil naquele templo. Chegando no templo, ele vê como ele está sujo, cheio de pequenos ramos nas pilastras, um típico templo abandonado. Vhictor decidiu entrar, a porta era grande e bem na entrada, do lado esquerdo haviam muitas estátuas de deuses que faltavam pedaços e do lado direito se escutava um som estranho, parecia um vento, um roncar.

Brenda, que se encontra no lado leste também, percebe que fez uma má escolha em ir pra esse lado ao ver que a água da fonte não é potável, ela se lembra de ter visto Vinicius ir para o outro lado, ou seja, para oeste. Brenda, por mais que se escondia para ir em direção à Cornucópia, Marina conseguiu enxergá-la e viu ali uma presa fácil. Marina vai correndo em direção à Brenda pois ela está distraída e meio atordoada por ter perdido dois amigos na Cornucópia. Mas então um animal de repente pula na frente Marina, um animal grande, como um cervo. Marina se assusta e isso a faz perder Brenda de vista, ela fica nervosa.

- O que foi Marina? – pergunta Laura.

- Um cervo idiota me fez perder uma tributa.

- Ela estava muito armada? – perguntou Jessica.

- Não, só um saco.

- Deixa, vamos procurar água, onde tem árvores tem água, vamos lá – disse Laura.

Marina fica nervosa, seria fácil matá-la mas sua chance foi desperdiçada e agora elas caminham à procura de mais tributos.

LOCALIZAÇÃO:

Igor – você está do lado de fora da arena, perto das paredes, a sua frente você enxerga a Cornucópia, está bem exposto. Do lado direito você encontra muita areia e grama e a grama começando a ficar mais verde se continuar seguindo e à sua esquerda há o restante da arena e mais areia com ruínas.

Beatriz – você está no alto, na parte onde fica a plateia na arena.

Diego – você correu em direção à Cornucópia.

Jacielle – você está se dirigindo ao norte e tudo o que consegue ver é um grande deserto com areia e ruínas mais a frente, ao norte, para a esquerda mais ruínas e ao sul, árvores grossas cheias de cipó.

Gabrielle, Larissa, Fernando e Duda – vocês se encontram em direção ao sul, onde há muita grama e depois há muitas árvores grossas, mas essas não possuem cipó. Há um vento vindo mais ao sul e o cheiro é bom. As árvores possuem algumas flores roxas e bem bonitas e delicadas.

Brenda e Gabriel - vocês decidiram ir para a direita, onde há uma fonte quebrada, parece que estão felizes por encontrar água, mas olhando de perto, a água é meio verde, pois há muito lodo no fundo da fonte e parece que aquela água não é muito potável. Do lado esquerdo há muita areia e é quase impossível enxergar alguma coisa ao longe, do lado esquerdo começa a aparecer árvores altas, de galhos e tronco grossos e bem verdes. Há muitos cipós nessas árvores.

Vhictor – você está dentro do templo e a descrição está escrita acima no texto.

Junior – você está no meio das ruínas ao norte onde há um deserto de ruínas enormes, um bom lugar para se esconder, mas mais adiante você consegue ver uma sombra alta que faz um formato de um templo olímpico.

Jessica, Marina e Laura – vocês decidiram ir para a direita, onde há uma fonte quebrada, parece que estão felizes por encontrar água, mas olhando de perto, a água é meio verde, pois há muito lodo no fundo da fonte e parece que aquela água não é muito potável. Do lado esquerdo há muita areia e é quase impossível enxergar alguma coisa ao longe, do lado esquerdo começa a aparecer árvores altas, de galhos e tronco grossos e bem verdes. Há muitos cipós nessas árvores.

Andrea – você decidiu ir para a direita, onde há uma fonte quebrada, parece que estão felizes por encontrar água, mas olhando de perto, a água é meio verde, pois há muito lodo no fundo da fonte e parece que aquela água não é muito potável. Do lado esquerdo há muita areia e é quase impossível enxergar alguma coisa ao longe, do lado esquerdo começa a aparecer árvores altas, de galhos e tronco grossos e bem verdes. Há muitos cipós nessas árvores.

FERIMENTOS:

°Gabrielle – corte bem sério no antebraço direito e roxo marcante nos punhos

°Junior – flecha enfiada na coxa e corte profundo no ombro

°Andrea – corte no ombro esquerdo

°Diego – sem pele totalmente no braço direito, em algumas partes por baixo da roupa e em alguns pedaços nas pernas e no braço esquerdo.

°Fernando – roxo marcante no calcanhar, dor no pé ao andar

INFECÇÕES:

°Gabrielle – seu corte no braço pegou infecções e tá começando a sair uma aguinha meio rosada por causa do sangue

°Junior – sua flecha piorou a situação da sua coxa e o corte profundo no seu ombro já está deixando sua pele em volta preta.

DESIDRATAÇÃO:

°Junior (D6) – nível 2, sua boca está seca e lhe incomoda um pouco

°Beatriz (D1) – nível 3, seu corpo está clamando por água

°Jessica (D3) – nível 1, sua sede ainda não a perturba

°Brenda (D6) – nível 1, sua sede ainda não a perturba

°Diego (D10) – nível 1, sua sede ainda não a perturba

°Gabrielle (D4) – nível 4, você precisa de água urgentemente

°Marina (D2) – nível 3, seu corpo está clamando por água

°Jacielle (D8) – nível 3, seu corpo está clamando por água

°Fernando (D5) – nível 1, sua sede ainda não a perturba

°Laura (D1) – nível 3, seu corpo está clamando por água

°Vhictor (D11) – nível 2, sua boca está seca e lhe incomoda um pouco

°Larissa (D5) – nível 3, seu corpo está clamando por água

°Duda (D8) – nível 4, você precisa de água urgentemente

°Igor (D2) – nível 3, seu corpo está clamando por água

°Andrea (D9) – nível 3, seu corpo está clamando por água

°Gabriel (D9) – nível 4, você precisa de água urgentemente

ITENS:

°Gabriel Marcos (D10) – MORTO

°Maria (D11) – MORTA

°Junior (D6) – 1 espada, 1 maça medieval, 1 escudo

°Beatriz (D1) – 1 espada, 1 saco, 1 escudo

°Jessica (D3) – 4 sacos, 1 espada, 3 facas kruki, 1 escudo, 1 lança, 1 balista (com 17 flechas), 1 maça medieval, 1 funda

°Brenda (D6) – 1 saco

°Diego (D10) – 1 saco, 1 corda, 1 lança

°Gabrielle (D4) – 1 saco, 1 escudo

°Vinicius (D7) – MORTO

°Jhennifer (D4) – MORTA

°Marina (D2) – 4 sacos, 1 escudo, 1 espada, 1 lanças, 3 facas krukis, 1 balista (com 17 flechas), 1 funda, 1 maça medieval

°Mickael (D12) – MORTO

°Ana (D7) – MORTA

°Jacielle (D8) – 1 saco, 1 corda

°Fernando (D5) – 1 corda

°Laura (D1) – 4 sacos, 3 facas krukis, 1 lança, 1 escudo, 1 funda, 1 balista (com 17 flechas), 1 maça medieval

°Vhictor (D11) – 1saco

°Luisa (D3) – MORTA

°Larissa (D5) – 1 saco, 1 corda, 1 escudo, 1 lança

°Duda (D8) – 1 saco, 1 lança

°Isabelle (D12) – MORTA

°Igor (D2) – 1 saco, 1 balista (sem flechas)

°Andrea (D9) – nada

°Gabriel (D9) – 1 saco, 1 balista (com 8 flechas)


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