Amor Ao Cubo escrita por MissHastings


Capítulo 15
Sweet Caroline.


Notas iniciais do capítulo

Esse titulo é em homenagem a versão da Torcida do Boston Red Sox a música Sweet Carolina do Neil Diamond. aqui os videos:

http://www.youtube.com/watch?v=18j3ZpZOjOY
http://www.youtube.com/watch?v=gKmGx8-8GwE
http://www.youtube.com/watch?v=0PxHqMEcSuQ

Cantando depois de ganhar a "World Series" de 2004, o que não acontecia há 86 anos:

http://www.youtube.com/watch?v=Oxw8sJca4ow

Cantada no estádio do principal rival, pela torcida do prin. rival:

http://www.youtube.com/watch?v=wN807-wxPW0



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- Gostou?

- Se eu gostei?! Eu amei, foi maravilhoso, este é o melhor presente de natal que já recebi, você lembra daquela noite.  –Ela disse.

- Se eu lembro. – Pego a sacola onde levei os presentes lá tinha um CD, coloquei no rádio dela, peguei o controle, deixei na faixa seis e apertei play.

- A música daquela noite. – Ela disse.

- É complemento do presente. – Eu disse e estendi minha mão. – Posso te tirar para uma dança senhorita? – Perguntei.

- Que lindo, claro, eu gostaria muito de dançar com você. – Ela respondeu e dançamos. –Eu deveria estar te reconquistando não ao contrario, você ainda é a dona do meu coração, eu que teria que fazer você ficar surpresa não ao contrario. – Ela disse.

- Quem te disse que você deixou de ser a dona do meu? –Perguntei enquanto dançávamos.

- Ainda sou é? – Perguntou.

- Quem sabe. – Eu disse.

- Afinal esse é o meu feliz natal. – Ela disse.

- Então eu te espero para ter um prospero ano novo. – Eu disse.

- Só falta uma coisa na verdade. – Ela me beija.

[ POV Bree OFF]

- Esse natal era o de2010, eu conheci mais ou menos essa época a Tess, então viramos melhores amigas. – Diz Riley.

- Nossa, é eu acho que me lembro pouco disso. – Diz Bree.

- É foi sim. – Diz Riley.

-Já está tarde amanhã nós voltamos daqui tudo bem. – Diz Bree.

- Então tudo bem. – Diz Riley.

                No dia seguinte, Bree vai buscar Tess e Riley no colégio, Tess estava com um garoto conversando, já Riley estava jogando PSP Vita, chamei as duas para o carro, logo elas vieram e então pergunta:

- Quem era aquele garoto maninha? – Pergunta Bree, estava morta de curiosidade, pois poderia ser interesse romântico da irmã.

- Um amigo, apenas um amigo. – Disse Tess, a sua irmã era como sua mãe, não poderia falar essas coisas.

- Só isso. Tem certeza? – Pergunta Bree.

- Ele é nosso amigo, nós falamos de música, essas coisas, nada demais. – Diz Riley.

- Se fosse mais tudo bem, você confiou em mim quando perdeu a sua virgindade, pode confiar para qualquer coisa, eu só quero o seu bem, minha irmãzinha não tenha medo de contar nada para mim. – Diz Bree.

- Não, ela só ficou com ele uma vez, nada demais. – Diz Riley.

- Eu Amo ele. – Diz Tess tudo de uma vez.

- Tess. – Grita Riley.

- E o que tem isso? – Diz Bree.

- Eu não sei lidar com isso. – Diz Tess.

- Ninguém sabe Tess, mas eu te ajudo no que quiser. – Diz Bree.

- Não podia esperar sua irmã contar o resto da historia, agora ela vai ficar te dando os conselhos e eu não saberei como termina.

- Eu vou contar, a Tess e esse namorado podem esperar, afinal o amor é uma coisa de tempo vou continuar contando de onde parei agora.

[POV Bree on]

                Eu e Aria, éramos de novo um casal. Então um dia, nós duas estávamos passeando pelo parque central então resolvemos ter uma conversa:

- Aria, qual é coisa não física em mim que você mais gosta, sabe de todas as minhas características, qual que mais gosta?  – Perguntei.

- São tantas, eu vou ter que pensar um pouquinho, você é maravilhosa, acho que é como você é sonhadora, é lindo ver você planejando, torna o munda mais bonito. – Ela disse. E você? – Perguntou.

- Você é amorosa, fala coisas bonitas, faz coisas bonitas, gosta de coisas, normalmente tudo fica bonito quando você está fazendo. Acho que isso nos torna um bom casal, combinamos. – Eu disse.

- É um casal mais lindo de todos de todo mundo, espera ai mundo não, somos o casal mais lindo do universo inteiro. – Ela disse.

- O melhor de todos. – Eu disse.

- Sabe o que engraçado, que no mesmo dia no ano passado, eu estava me perguntando será que ano que vem, estarei aqui sentada nesse mesmo dia com você, e se você seria minha namorada, e olha nós aqui. – Ela disse.

- As coisas acontecem como elas acontecem. – Eu disse.

- Como você sempre diz as nossas escolhas geram outras possíveis escolhas, como era o resto  agora não lembro. – Ela disse.

- “ As nossas escolhas geram novas possíveis escolhas, ou seja, opções, cada uma que você faz causa em um leque de novos caminhos que podemos seguir”. É assim o que eu sempre digo. – Eu disse.

- Lindo, então nós nos escolhemos, eu escolhi fazer besteira, você escolheu acabar, e nos escolhemos esquecer tudo. – Ela disse.

- Cada escolha causa um impacto em nós e só podemos aceitar esse impacto, nossas escolhas influenciam as escolhas dos outros e vice e versa. –Eu disse.

- Sim. A minha teve como consequência a sua, por exemplo. – Ela disse.

- A minha escolha de agora vai ter como consequência a sua língua brincar com a minha e, em seguida, essa escolha pode nos levar a vários caminhos diferentes, depende apenas das suas escolhas. – Eu disse sorrindo e beija a boca dela.

- A sua escolha é muito boa, mas agora eu escolho irmos para o carro se não as pessoas vão escolher nos denunciar para policia por ataque ao pudor. – Ela disse depois do nosso intenso beijo.

- Claro. Vamos amor. – Eu disse.

- Eu escolho ir para a sua cama. – Ela brincou chegando ao carro.

- Minha vez, Escolho “Sex on Fire“.– Eu disse.

-  Kings of Leon, “sexy”. – Ela disse.

- Isso mesmo. Muito “hot”. – Eu disse.

                Já era o dia do jogo do Red Sox, não suportava aquele esporte, mas Aria gostava, então, iria ao jogo com ela, a mesma estava muito animada para ir para esse jogo era só pré-temporada, mas acho que ela nunca tinha ido a um jogo do Red Sox com uma namorada, isso fazia ela muito feliz, eu adorava aquele sorriso no rosto daquela menina, talvez eu for nesse jogo com ela tivesse um significado muito maior do que eu pudesse pensar, até confesso que essa ideia me parecia um tanto quanto agradável, mesmo sabendo que noventa por cento do tempo de jogo, eu estaria perguntando a Aria por que aquilo aconteceu, ou qual a razão  do arbitro marcar isso ou aquilo. Já era chegada hora da Aria me buscar aqui no meu apartamento para o tal jogo. Então, como de costume ela não se atrasou, no momento que ela marcou, foi mesma hora que tocou meu interfone:

- Aria, pode subir, estou pronta. – Eu disse.

- Vamos Red Sox. – Eu disse.

- Yeeaaaaah. – Falei torcendo entres aspas.

-Você está linda. Adorei seu jeans, tênis, tudo muito bonito. – Ela disse.

- Amei sua camiseta do Red Sox. –Eu disse.

- E meu boné? – Perguntou.

- Lindo. – Eu disse.

- Vamos ao jogo. – Ela disse.

- Vamos. – Eu disse.

- Vai se r contra os Yankees, eu acho que essa temporada nós vamos arrebentar, nos últimos jogo da temporada um de nossos jogadores fez uma média muito alta de Home runs, eu estou confiante.

- Home run é quando a bola sai do estádio não é? – Eu disse.

- Isso. – Ela disse.

- Eu acho que esse ano nós vamos para World Series, nosso time está bem arrumado, estou bem confiante. – Ela disse ao entrar no carro.

- World Serie, tipo mundial, mas não só times canadenses e americanos como no hockey, pelo que eu sempre soube eram. – Eu disse.

- São sim, mas é chamado de World Serie é como se fosse a Stanley Cup no Hockey ou o Super Bowl, entende? – Ela disse.

- Sim. Os Yankees e os Red Sox são da mesma divisão? – Eu disse.

- São, Ambos da leste da American League, também tem a National League que é outra conferencia, você sabe é mesma coisa na NFL. – Ela disse.

- Verdade, a MLS não é tão complicada quanto o jogo em si. – Eu disse.

- Afinal, hockey tem faltas ou não ?

- Óbvio que tem infrações, por exemplo, se o disco pegar no seu pé é uma infração, só pode conduzi-lo com o taco, se não é falta dentre muitas outras regras, essa negócio de hockey é uma “Terra sem lei” é lenda. – Eu disse.

- Entendi. – Ela disse.- Porque Maple Leafs? – Perguntou

- Nos Estados Unidos só poderia ser torcedora dos Rangers, não simpatizava muito com eles, comecei a torcer para os Leafs, por que eles não americanos, então não quebraria a regra de torcer para outra equipe americana e, acabei gostando e muito, agora não troco os Leafs por nenhum outro. – Eu disse.

- Nossa que história. Você fica linda contando essas coisas loucas da sua família, e de seu pai fanático por esportes e time de New York. – Ela disse. – Se bem que fica linda quando não conta também. – Completou.

- Mas hoje eu vou torcer contra o Time de New York do meu pai, só para ver o sorriso mais lindo da mais bela garota de Boston. –Eu disse.

- Quem é ela posso saber? – Ela disse sorrindo.

- não posso te contar ainda, mas eu já estou vendo o sorriso dela nesse momento. – Eu disse e dei uma risada de canto.

- Esse teu sorriso está quase me matando. – Ela disse. – Já estamos chegando no grande e maravilhoso estádio Fenaway Park, o melhor de todos, que tem a torcida mais bonita de todos – Ela disse.

- O mais bonito não sei, mas o que tem a torcida mais bonita, eu tenho que concordar, basta ver a torcedora que esta do meu lado para perceber que realmente a torcida do Red Sox tem uma aparência muito agradável. – Eu disse e olhei para ela.

- Os Leafs e os Giants tem uma torcedora mais linda ainda, ela é musa da arquitetura, ainda por cima. – Ela disse.

- Deve ser linda mesmo. – Eu disse.

- Cegamos. – Ela disse.

                O jogo começa e a cada jogada, eu faço uma pergunta aparento ser aquelas pessoas que estão vendo um filme com uma pessoa que já teria assistido antes e, passa mais da metade do tempo do filme perguntando sobre cena seguinte ou a razão dos personagens fazerem isso ou aquilo, ás vezes  a questão pode ser como eles fizeram, pelo menos em parte do jogo eu converso um pouco sobre nossa retomada, ela parece estar bem feliz, principalmente com o rumo que está tomando a nossa relação, não seria nenhum segredo que igualmente eu estava muito realizada, me sentia muito bem na nossa relação e, finalmente, as coisas para estar certa para mim , entretanto isso já aconteceu, todavia o resultado nunca foi bom para mim, depois dessa sensação era minha hora de cair de cara no chão. Era chegada hora do intervalo e fomos comprar um cachorro para ela e qualquer coisa que não fosse de carne para mim. Chegando à fila:

- Echo o que você está fazendo aqui? – Perguntei.

- Meu namorado Dean McDonald me trousse no jogo, ele gosta muito dos Red Hot . – Echo disse.

- Então depois desse tempo todo você e Dean ainda estão juntos. – Eu disse com uma cara não muito agradável. – Nós nos encontramos há muito pouco tempo, qual o motivo de não me contar esse fato? – Perguntei.

- Eu esqueci. – Ela disse.

- É Red Sox .– Disse Aria.

- Ah! Isso. – Echo disse.

- O que vocês eram ou são? – Perguntou Aria desconfiada.

- Amigas, apenas isso, nunca mais do que isso. – Disse Echo.

- É, somente amigas. – Disse com cara de nojo por ela se esconder do passado.

- E você o que é da Bree? – Perguntou.

- Eu sou a namorada da Bree, mas qual o motivo da pergunta? – Perguntou Aria.

- Nenhum. – Echo disse.

- Ótimo. – Aria disse.

- Amor. Acho que só isso, vamos. – Eu disse.

- E a Chloe, Bree? – Echo perguntou.

- Quem é Chloe, Bree? – Perguntou.

- Ninguém. – Respondi.


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Notas finais do capítulo

Versão original:

http://www.youtube.com/watch?v=1vhFnTjia_I

Versão do Elvis:

http://www.youtube.com/watch?v=Y00vd5HM_08



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