Kibou to Hikari escrita por Caelum


Capítulo 1
Capítulo único: Kibou to Hikari


Notas iniciais do capítulo

Oiii! *-*

Alguém aí já pensou sobre o episódio 13 e o seu final decepcionante? Talvez não. Não sei se sou a única perfeccionista aqui no Nyah!. Pode ser. Mas, tipo... Quer dizer, ele apenas põe a mão no ombro dela, diz que voltarão para casa, eles saem e sorriem de forma fofa um para o outro enquanto voam sobre um campo de flores. E SÓ. TERMINA. OH. E parecem ter ESQUECIDO o episódio durante o resto da temporada, só citando-o quando lhe convinham!

Sabem, eu sinceramente acho que deveria ter tido mais coisa, além da rasa conversinha do final. Mesmo. Ela quase não o agradeceu direito! Apesar de ela ainda estar assustada, acho que aquele momento - cara, ele arriscou TUDO por ela - poderia ter sido melhor aproveitado. Não se detalhou os sentimentos dos dois depois de tantos sustos, sofrimento e dedicação! E a MUDANÇA na relação deles não foi mostrada após aquele sufoco todo para salvá-la! Aposto que se tornaram muito mais unidos depois daquela! É quase como se os produtores dissessem, na nossa cara: CONTENTEM-SE! ^-^ Eles não vão ficar juntos, não vão conversar, não vão se abraçar, não vão falar QUAS NADA depois dessa situação toda! E só ficarão juntos no epílogo, muahahaha, sofram, sofram fãs de Takari :D
Baahhhh.

Dedico-vos meu lindo final que solucionará tudo isso XD

(E, detalhe: o Takari que falo não é romance. Eles têm onze anos! Mas, ainda assim, o que o Takeru fez foi grandioso demais para eu não lhes dedicar uma one-shot. )

Anyway, não liguem para o meu breve momento de revolta. Espero que gostem da história. ^^

OPCIONAL: Gostaria de avisar-lhes que o próximo capítulo de Luz & Esperança - Reviravoltas Amorosas está quase pronto! Devo postá-lo nesse final de semana! Yay! :) :) Hmmm, na verdade, eu teria postado bem antes, mas, na hora de salvar o capítulo, uma tragédia aconteceu. Sabe quando, no Word, aparece Você deseja salvar as alterações feitas em xxxx? Pois bem, o Word lhe dá duas opções: Sim e Não. Pessoas atentas clicam no Sim. E, adivinhem! Eu não sou, exatamente, o que pode se chamar de atenta. Eu cliquei no NÃO! APAGUEI O CAPÍTULO e tive que escrever tudo de novo, hahahahahaha... tá. Sou tão genial, eu sei. ¬¬ Mas, ainda assim, não falta muito para terminá-lo! =)

Aproveitem! ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/374512/chapter/1

–Por que você me salvou, Takeru?

A pergunta lançou-se no ar, surpreendendo o loiro de tal forma que não pôde elaborar uma resposta de imeditato. Sentou-se de pernas cruzadas no banco de granito e olhou-a atentamente, fazendo menção de falar. Em vez disso, porém, recolheu o chapéu branco de sua cabeça, amassando-o teimosamente com as mãos, com a testa franzida em frustração e os lábios cerrados, como se tentasse evitar de lhe esclarecer a questão.

–Takeru, diga-me. - Exigiu a menina, apesar de fazer sua petição suavemente. E foi suavemente que ele lhe respondeu:

–Como assim, por quê? Eu te salvei porque você precisava de ajuda. Precisava de mim.

–Sim, e-eu precisava... Muito. - Ela deu de ombros. - Mas, ainda assim, não justifica o quanto você se arriscou, o perigo que você correu... - E a voz dela desvaiu-se. Após um pequeno momento de silêncio entre os dois, o garoto decidiu que enfrentaria aquela conversa:

–O que exatamente você quer saber, Hikari? - Takeru não ousou encará-la.

A morena deu um sorriso fraco e culpado, repleto de preocupação:

– Você arriscou sua vida por mim.

Takeru apenas assentiu, sério, complacente - como se aquilo não lhe importasse. (Até mesmo ele surpreendera-se com tamanha dedicação.) Como se a única coisa que importasse era a segurança da morena de onze anos de idade, e nada mais em todo o planeta. Hikari deixou escapar um suspiro:

–Você arriscou tudo por mim.

–Eu sei. - Foi o que disse.

“E faria novamente.”– Foi o que não disse.

Patamon e Tailmon haviam ido à sala de computação da escola avisar aos outros três que Hikari estava salva. A cima deles, as nuvens traçavam caminhos no céu azul, e a brisa que rodopiava pelo cenário calmo era gentil e fresca. O sol brando da manhã irradiava-se pela paisagem como um manto cálido e translúcido, a palidez da manhã mesclava-se com o breu que se insinuava nas sombras feitas pelos arranha-céus atrás dos dois. Os pés de Hikari encostavam de leve na areia.

E as ondas do mar quebravam-se na arrebentação da praia.

–Por quê? - Ela inclinou a cabeça para o lado, com uma curiosidade quase infantil. Mas o terror ainda espelhava-se no castanho-avermelhado dos olhos dela, cujo brilho estava um tanto mais opaco do que a luminosidade habitual. Mas ninguém poderia culpá-la por isso, após presenciar tanta escuridão.

Takeru virou-se para mirá-la com atenção.

E Hikari confundiu-se quando um leve rubor lhe invadiu as bochechas.

–Eu... Já disse. - Sorriu timidamente.

‘-Eu me importo demais com você para deixar qualquer um levá-la de mim sem uma luta antes!’

–Bem. - Hikari estava disposta fazê-lo dizer por completo o que quer que ele estivesse escondendo. Mal sabia ela que o próprio Takeru ainda não compreendia exatamente o sentimento que escondia. - Você poderia ter chamado os outros. Mas... Você preferiu vir sozinho me salvar, apesar de poder chamar o onii-chan.

–Taichi não vai conseguir estar aqui o tempo todo. - Takeru retrucou, convicto. Com essas palavras, Hikari estremeceu de leve. O loiro tinha razão: há muito seu irmão deixara de estar sempre presente para cuidá-la. - Não adiantaria chamá-lo.

–Eu sei. - O sussurro foi cortante. - E também sei que preciso parar de depender dele, mas... É difícil. - Comprimiu os lábios. - O onii-chan sempre esteve comigo, sempre me protegeu, cuidou de mim quando fiquei doente, e eu gostaria tanto de mostrá-lo que posso ser tão forte quanto ele... M-mas eu acho que não sou. Eu sou fraca.

O loiro grunhiu: - Não diga isso, Hikari! Pare de se comparar a ele! Você é forte em sua própria maneira; é até mais forte que o Taichi! - E retomou o tópico: - Mas a questão não é essa. É que poderia ser tarde demais quando ele chegasse, entende? E... Eu não poderia correr o risco de ser tarde de mais para te salvar...

Ela completou, ocultando um pequeno sorriso: -... Porque você se importa comigo.

Takeru deu um longo suspiro.

–Bem, sim. Quando Tailmon disse que você desapareceu, meu primeiro instinto foi procurá-la a qualquer custo, mesmo sem os outros. Isso não te incomoda, não é?

–É claro que não, Takeru! Você é meu melhor amigo, e eu também me importo muito com você. - Apressou-se em falar, coisa que o deixou muito aliviado. Mas não completamente satisfeito:

–Então, qual o problema?

Hikari hesitou. Mas, por que, exatamente? Ela sabia que podia confiar nele para tudo, e contá-lo o que quisesse, que ele iria ouvir com muita atenção e ainda aconselhá-la com sensatez. O loiro, além de amigo de infância, era seu maior confidente e companheiro. Encarou-o, encontrando aquele olhar gentil e motivador, e decidiu falar:

– Aquele mar, aqueles seres estranhos de agora pouco... Eu tinha pesadelos com eles. Pesados horríveis. E eles diziam que ninguém nunca poderia me salvar. Mas eu não acreditei. Pensei que onii-chan viria me salvar, como fazia há três anos. Mas ele não veio - quem veio foi você, Takeru. E eu me sinto, mesmo, muito lisonjeada por ter alguém que se importe tanto assim comigo. Mas... - Juntou as mãos com força sobre os joelhos e respirou fundo. - Eu odeio isso.

–Odeia o quê, Hikari?

–Que você se arrisque por mim!

–Hmmm? - Takeru piscou, atordoado e pensativo. Observou que o lábio inferior da menina tremia levemente enquanto ela falava, encarando seus sapatos, com os pequenos punhos cerrados.

–Você arriscou a sua vida. - Ela repetiu, quase transtornada. Cauteloso, ele fez que sim com a cabeça, e ela prosseguiu com uma angústia precoce. - Por mim. Para me proteger! Você foi a um mundo completamente estranho, sem saber se poderia retornar, só porque eu estava lá! Como se eu fosse importante a esse ponto!

-Você é! - Ele interrompeu, firme, mas ela não lhe deu ouvidos.

-E se você tivesse se machucado quando voou em Pegasumon? E se você tivesse ficado preso lá, com Patamon, para sempre? E se tudo tivesse sido uma armadilha do Imperador? Não poderia suportar se algo te machucasse enquanto você me protegesse... - Confessou. - Tenho medo de algo ocorrer a você, Takeru! Arriscar-se tanto por mim...

–Eu fui atrás de você porque eu quis! Hikari, pare de falar como se não valesse apena arriscar-se por você! - Ele tentou, mas a menina não havia terminado ainda:

–Eu jamais me perdoaria se eu me tornasse um fardo para você também!

Uma lágrima percorreu a bochecha dela, que estava trêmula. Takeru tratou de secá-la gentilmente com a manga da camisa.

–Você não é um fardo para mim! - Aborrecia-se com aquela conversa. Mas sorriu levemente, com o intuito de tranquilizá-la: - E nunca será, Hikari, eu prometo. Tenho certeza que Taichi pensa assim também. E não vejo você como alguém que preciso aturar. Eu realmente me importo com você. Você é a nossa Luz. Somos amigos, e amigos cuidam um dos outros, certo?

–C-certo. - Ela fungou, corada de forma imperceptível. - Amigos cuidam um dos outros.

–Nós podemos nem ao menos saber o que acabou de ocorrer, mas, sinceramente, eu não me importo, porque eu consegui te trazer de volta. Você está segura agora... E não precisou de seu irmão mais velho para isso.

–Eu precisei de você, Takeru. - “E ainda preciso.” Franziu o cenho: - Não consegui por minha conta.

–Ninguém pode fazer tudo só, nem mesmo você. - Ele disse suavemente. - Pode até demorar um tempo para você se acostumar a não ter o Taichi sempre, mas todos nós precisamos do apoio dos nossos amigos para lidarmos com certas situações que ainda não podemos suportar sós. E eu... - Desviou seu olhar por um momento, os olhos azuis estreitados.

Takeru fitava as ondas do mar com raiva; como se elas fossem tentar tomar Hikari uma segunda vez.

–Você...? - Escutando com atenção, ela o incentivou a falar.

–Eu... Caso aquelas coisas voltarem a te perseguir no futuro... - Apertou os punhos. Respirou fundo. Aquela ideia verdadeiramente o apavorava. - Eu só quero que você tenha certeza...

Docemente: - Sim?

–Eu vou estar sempre aqui quando você precisar de mim, Hikari.

Ele havia falado aquilo com relutância. Não por não estar falando a verdade - ele não sabia por que nem como, mas jamais havia sido tão sincero -, mas sim por pura timidez. Hikari era sua amiga. Sua melhor amiga. E. Não que aquilo fosse pouco: sua ligação com Hikari era, na verdade, uma das maiores coisas de sua vida. Mas, por enquanto... Os dois tinham apenas onze anos de idade. Aos oito, ele havia jurado protegê-la. Eram, após três anos, ainda, crianças. Mas então o que era aquilo dentro dele? Era aquilo...

Aquilo que ligava os dois mundos.

“-O amor!”– Dissera Tailmon, cerca de uma hora antes. Será?

Mas a amizade dos dois - ela era infinitamente preciosa.

–Obrigada, Takeru. - O sorriso de Hikari era tão cheio de luz que ele não conseguiu evitar de devolvê-lo abertamente. E sussurrou, com sua típica voz melodiosa, sábia e suave: - Sei que, se aqueles seres vierem atrás de mim, um dia... - Fechou os olhos pacificamente. - Se ainda não puder me livrar deles por conta própria... Você estará aqui para me ajudar, assim como você faz desde três anos atrás.

Ele assentiu, determinado, mas ainda bem reservado, falando bem baixo:

–Agora existem outras pessoas para estarem com você, para lhe cuidarem e lhe protegerem. E eu definitivamente sou uma delas.

Hikari sorriu de novo e levantou-se do banco, apreciando a brisa marítima. Takeru imitou o gesto. Uma calmaria tão imensa instalara-se no local enquanto eles conversavam, levando embora as mágoas e as preocupações que os atormentavam. E, quase que nervosamente, ele murmurou:

–Acho melhor voltarmos para a escola e contarmos aos outros que está tudo bem. - Ajeitou o chapéu e resolveu brincar: - Daisuke deve estar morrendo de preocupação agora.

–Sim. - A morena disse sarcasticamente: - ‘A garota dele’ desapareceu com o ‘Tajeru’, não foi?

Takeru riu de leve: - É. E foi um desespero para resgatá-la, sabia? Mas valeu apena; e ela está bem agora, não está?

–Estou. - O loiro surpreendeu-se com tamanha firmeza. Nessas horas, lembrava muito seu irmão mais velho; a coragem que ardia em chamas no coração da menor era a mesma. Só que a chama dela, de vez em quando, necessitava de alguém para ajudá-la a acender.

E a sua luz iluminaria mundos.

–Tem certeza? - Quis certificar-se.

– Estou muito bem, obrigada. - Hesitou por um breve momento. - Acho que podemos...

De repente, sem aviso nenhum, Hikari tomou a mão de Takeru na sua, tão gentil, inocente e alegremente que ele deixou um sorriso bobo ocupar sua face. Andaram assim, conversando, até a escola, quase prolongando a caminhada para poderem ficar na companhia um do outro por mais tempo, como os inseparáveis melhores amigos que eram.

Assim que chegaram lá, Hikari abraçou-o com rapidez, sem pretenções, deixando transparecer sua gratidão enquanto dizia em seu ouvido, no que ele completou logo em seguida com mais um sorriso:

–Hikari to Kibou...

– ...issho ni eien ni.

Luz e Esperança.

Juntos para sempre.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então, o que acharam? =)

ANTES DE TUDO:

* "Eu me importo demais com você para deixar qualquer um tirá-la de mim sem uma luta antes!" Essa é uma fala do episódio 13, assim como a Tailmon falando "O amor", referindo-se ao que une os dois mundos, quando ele está chamando-a. Sim, o Takeru REALMENTE disse isso para ela! (E a reação dela não foi das melhores, porque, no original, ele estava falando sobre a dependência dela com oTaichi e não isso) Mas, se vocês forem assistir, não vão achá-lo dizendo isso, porque a fala é da dublagem americana! Apesar de eu odiar Digimon em inglês, porque eles alteram DEMAIS o diálogo, retiram as músicas ÉPICAS e colocam um bando de piadinhas inúteis no meio de momentos cruciais - Ex: Mimi dizendo que o cabelo do Angemon é ótimo, na primeira vez em que ele aparece, quando está todo mundo APAVORADO por causa de Devimon e está tudo por um fio... -, dá para aproveitar algumas coisas - TJ, TD, TA, TS... :3 Então, ele fala para ela: "I care to much about you to let anyone take you without a fight!" ♥ É! Existe mais Takari na versão norte-americana do que na nossa...!*

E: NÃO achem que eu consegui escrever aquelas frases por causa do curso que estou fazendo. Não mesmo rsrs. Eu usei, bem, o tradutor, então... Precisão questioável. ^^

Sei que foi até meio curtinho para os meus padrões, mas eu adorei assim. Eu só queria retratar esse momento, mesmo, em que eles estão fortificando os laços, e não queria enrolar em nada ou detalhar coisas desnecessárias. E, claro, foi uma one-shot sobre AMIZADE. Eu estava a fim de focar NISSO, não em romance, porque eu acho a amizade dos dois muito verdadeira e preciosa, e merecedora de destaque! :D

Resolvi tirar Patamon e Tailmon de cena para os dois terem mais espaço. Espero ter representado bem uma das coias que, acredito eu, não deixou de perseguir a Hikari, mesmo em ZT: O medo de ela tornar-se um fardo.

Alguém se lembra do olhar que ela deu pro Takeru quando ele pôs a mão no ombro dela? Ela sorriu, estão lembrados? Pois era um sorriso triste. Culpado. Ela estava pensando em alguma coisa, preocupando-se com alguma coisa: o fato de estar se tornando para o Takeru exatamente o que ela achava que era para o irmão, um fardo, apenas. E sei que, o Takeru, como o incrível melhor amigo que é, trataria de logo tirar essa dúvida da cabeça dela. :) Nhah, o loiro, todo tímido e tranquilo, mas preocupado com ela, e determinado em fazê-la sentir-se melhor e protegê-la... Tão Takeru *0*

Ainda há a dependência que a garota tem com o irmão mais velho, Taichi, e como ela se frustra com isso. Eu acho que ela está no direito dela, de verdade. Quem poderia julgá-la por amar muito uma pessoa que sempre cuidou dela? :)

Às vezes, o ato de se autodepreciar da Hikari me irrita. Mas, ainda assim, é uma das coisas que faz dela minha personagem favorita: ela questiona a si mesma, tentando sempre crescer e tornar-se mais forte a partir de sua crítica. Só que tem vezes que ela exagera, né? ^-^ Ao mesmo tempo, porém, ela supera isso rápido, por um tempo - quis mostrar isso no fim, retratando-a com aquela mesma coragem do irmão, trnansmitindo-lhes que ela é, sim, tão forte quanto ele (ou talvez mais).

Talvez as frases em japonês tenham sido um exagero? Acredito que não. Ultimamente, gosto da ideia de me aproximar o máximo possível do original, e acho essas frases muito legais, dão um toque maneiro na história! :) Eu tinha escrito, primeiro, com os sufixos "-chan", "-kun" e "-san", mas acabei tirando por indecisão. E pergunto: Deveria tê-los colocado? Eu queria muito. ♥ Mas, ao mesmo tempo, queria deixá-la do meu jeito, apesar de adorar os sufixos... Enfim.

Digam-me suas opiniões, o que ficou bom, o que ficou ruim, se podia ter ficado melhor, ou se está ótimo, regular, excelente, inconsistente... O de sempre, né ;)

Espero ter feito um bom tabalho, e espero que tenham gostado! =)

Muito obrigada,

Até a próxima õ/