Seu olhar ao capturar essa imensidão de palavras vai realizar constituições e conjuntos de pensamentos interrogatórios negativos. Provoque também aqueles afirmativos, dos quais todo escritor tem como objetivo captar dos bons leitores. Conclusão ? O pré-conceito nunca foi uma vantagem.

Suponha que você esteja a iniciar uma leitura de alguma estoria que começa relatando alguma estação do ano qualquer, como outros milhares de clássicos que usam deste fato para responder à ''quando'' de tais narrativas ficcionais. Sei que é agradável aos olhos, então vamos seguir:

Em um inverno não tão frio, nem tão seco, um pequeno e amarronzado pardal pousa naquela árvore que brilhara o verão todo ao nascer do sol. Junho nunca fora tão belo aos olhos daquele garoto. Achava que se algum habitante da Plincio Quadras viesse a visitar este lugar neste exato momento seria obrigado a afirmar a beleza do local. Mas as futuras palavras que formarão essa história não pertencem a graciosa ave, nem a um garoto feliz que aprecia a beleza de sua cidade, mas sim sobre a escuridão que habita logo a frente, e um garoto que deu azar e saiu dela. Não é uma história sobre aventuras, ou vales charmosos que talvez você gostaria de ler. É uma história sobre a realidade. Se você ouvir sua suposição (que agora lateja em sua cabeça) que não será capaz de seguir seu olhar doentio adiante, eu entenderei. A maioria como você não consegue. Isso só acontece por consequência da afirmação negativa que formei na mentalidade dessas pessoas. Mas não é incrível a influência da soberania ? Então se eu dissesse a essas pessoas que elas iriam ter uma leitura tranquila ao ler isto elas continuariam a lê-lo? Quantas vezes você se relacionou a isso essa semana? Provavelmente, poucos irão se lembrar de algum momento que foram alienados por uma massa, pois o veneno dela é tão forte que nós nem percebemos que fomos atingidos, e o principal alvo dela é o seu cérebro. Agora concretize o oposto disso tudo, e o concentre no garoto da cidade metrópole de Rochas.