Natural Disaster escrita por Thaís C


Capítulo 44
Capítulo 44 - Permaneça forte


Notas iniciais do capítulo

EXPLICAÇÕES: Eu juro que escrevi o capítulo pra semana passada. Tive que digitar no celular porque o meu pc deu pau e precisei formatá-lo. Vocês sabem quando tudo dá errado? Ironico eu dizer isso né KKKKKK eu que escrevo uma fic cheia de cenas sofridas pow! Mas enfim, não sei porque cargas d'água meu celular excluiu tudo e eu tive que reescrever a m**** do capítulo INTEIRINHO. :((( Demorei pra lembrar os detalhes mas aos poucos a coisa fluiu. Ainda escrevi cenas que eu não tinha pensado antes e acho que acabou até ficando melhor, mas poxa, foi cansativo! Enfim, meu pc já foi consertado e passei a semana fazendo o roteiro tim tim por tim tim dos últimos capítulos. VAI ACABAR COM 50. Já tá tudo concluído na minha cabeça... TUDO MESMO. No máximo um capítulo bônus ou um epílogo se vocês se interessarem em ler, claro. Aproveitei que estou morgando de dor (cólica, sabem como é ):) e que a única coisa que posso fazer deitada com uma compressa de água quente na barriga é escrever mesmo... KKKKK Tô falando super sério!!!!! Tomara que vocês gostem do cap, e por favoooooooor, POR FAVOR MESMO MESMO MESMO, COMENTEM CARA S2S2S2 O capítulo tá grande pra compensar que semana passada não postei, gente...OPINEM, quero saber mesmo se tá ficando legal ç.ç BEIJÃO MOZÕES s2s2s2 Até semana que vem! OBS: NO FIM DO CAP TEM UMA IMAGEM PRA DESCONTRAIR KKKKKKKK Vocês só entenderão após lerem! Bjssss



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Catherine finalmente saiu do transe e arrumou forças para se pronunciar.

– Me contem tudo. Agora. – Ordenou ela. – Eu quero saber de cada detalhe. Já chega. – Ralf e Helena gelaram visto que nenhum dos dois tinha estrutura para contar nada à garota. Dessa forma, Iris percebeu que seria ela que teria de contar.

– Jax e o policial Tavares entraram no banheiro feminino daquela boate e começaram a te procurar. Achavam que você não estava no banheiro, porque na a única cabine ocupada a pessoa estava de tênis, e então pensaram não ser você. – Iris confessou em tom baixo, para que mais ninguém do hospital escutasse e segurou as duas mãos da amiga, apoiando-a naquele momento de dor. - Mas aí quando iam sair, gritaram seu nome ouviram um barulho, de alguém esbarrando em alguma coisa e algo caindo no chão. Então eles arrombaram a porta e viram vocês dois lá.

– E como eu estava? – Cath tentou ser forte, iria até o fim. – Em que condições...

– Desacordada e nua da cintura para baixo. – A amiga disse com dificuldade, temendo a reação de Catherine. – Não tivemos coragem de contar nem para você nem para o Derick.

– Obrigada. – Respondeu ela se levantando lentamente do sofá. – Eu não quero que contem ao Derick, por enquanto... Vocês podem respeitar isso?

– É claro, eu nunca direi nada. Só direi se um dia você quiser que eu diga... A decisão será sua. – Ralf disse sendo sensato.

Todos se entreolhavam com aflição e Catherine não queria estar lá. Precisava ficar sozinha com seu sofrimento e refletir o que faria com sua vida a partir daquele momento. Tudo doía. Seu rosto estava seco, mas por dentro dela havia uma tempestade. Saber que poderia ter sido tocada por aquele homem que lhe causava tanto asco, que ele teve a chance de violentá-la e de conseguir tudo o que sua mente perversa desejava, saber o quanto sua mãe já havia sofrido nas mãos dele e o quão descontrolado e devastado Derick ficaria era torturante demais.

Olhava para o rosto de todos naquela sala de espera e percebeu que não era capaz de suportar tudo aquilo. Correu impetuosamente pelos corredores do hospital, tentando fugir daquela cena, de ter que olhar com seus próprios olhos o sofrimento daquela terrível situação estampado no rosto de cada um ali. Gritaram seu nome por preocupação, tentaram segui-la para não deixá-la só, mas Cath precisava estar só.

A rua era pequena, vazia, escura e muito arborizada em um bairro do subúrbio, com ares de solidão e tristeza. Um grande muro delimitava seu fim, era uma rua sem saída. A garota caminhava vagarosamente pela calçada, tentando pensar em alguma lembrança agradável de sua infância, e simplesmente não havia nada. Olhava casa por casa e se lembrava de apenas alguns vizinhos os quais cumprimentara vez ou outra. Ela e sua mãe não haviam feito amigos ali e ela nunca havia saído para brincar com as outras crianças.

Eram poucas casas e com quintais grandes, o que explicava o fato dos vizinhos não terem escutado os pedidos de socorro de Helena enquanto o marido a agredia, ou talvez a questão fosse mesmo omissão por conta do medo da figura rude e sem escrúpulos de Ernesto Bellini. Aproveitou que não havia ninguém na rua e tentou caminhar sem ser percebida.

Finalmente chegou em frente ao portão da casa de número 14. Era aonde vivia com sua mãe e uma das últimas daquela rua. Era sombria e ainda lhe causava os mesmos arrepios de quando ainda tinha dez anos, a pintura estava gasta e os muros altos e cercados por arame a lembravam ainda mais dos momentos de cárcere que constituíram a maior parte de sua infância. Já era noite e não havia iluminação, somente a fraca dos postes da rua. Sendo assim Cath teve de utilizar a lanterna de seu celular para tentar enxergar melhor.

Ela pôde observar que os muros estavam pichados com frases de revolta. “Você vai queimar no inferno por isso.”; “Estuprador”; “Que Deus não tenha misericórdia”; “Isso vai atormentar todos os seus dias”; “Algum dia você irá morrer, mas sempre ficará preso nesse porão”. O caso havia tido repercussão nacional e era natural que a população se revoltasse contra Ernesto. Catherine reparou que havia resquícios de ceras de velas, algumas flores e santinhos com orações escritas mostrando a grande comoção do povo, ou remorso de alguns vizinhos.

O portão de ferro fora arrombado no dia em que a polícia resgatou Helena e Cath de lá e permaneceu assim. A justiça entregou a casa a ela e sua mãe depois do ocorrido vir à tona, porém as duas nunca mais haviam conseguido voltar para viver lá, ninguém desejava comprar uma casa com aquele histórico e ambas planejavam algum dia demolir aquele lugar. No entanto, Catherine sentia uma ligação inexplicável com aquele local. Havia passado momentos traumatizantes ali, mas algo parecia atraí-la. Talvez uma sensação estranha de que tinha algo mal resolvido entre ela e aquele local, como se precisassem fazer as pazes, como se isso fosse essencial para que ela pudesse esquecer-se de tudo que passara.

Decidiu então entrar, cautelosamente, observando cada canto. O quintal ainda era exatamente como se lembrava, o chão coberto pelo cimento e alguns espaços onde ainda havia terra e sua mãe costumava utilizar como canteiro na esperança de algum dia conseguir encher de flores. A sala, o velho sofá de três lugares, a mesa de ferro, o piso de madeira maciça já sem nenhum brilho. Os quadros, o relógio em que olhava todos os dias torcendo para que seu pai se atrasasse no trabalho e tivessem mais alguns minutos de paz.

A cozinha de ladrilhos azulados, o banheiro onde se trancava para se proteger, o quarto onde Helena era obrigada a ceder a todos os caprichos daquele homem, o quarto com papel de parede listrado, seu baú de poucos brinquedos, sua pequena cama, a estante onde colocava os livros que tanto amava e que sua mãe comprava para ela no sebo. Além disso, havia uma porta no chão, que mais parecia uma passagem secreta. Era a entrada do porão onde havia ficado presa por meses.

Catherine teve a ousadia de descer as escadas. O local estava ainda mais empoeirado e sufocante do que se lembrava. Restavam apenas as marcas de sangue seco, algumas roupas as quais usava, e os poucos móveis e objetos não levados pela perícia. A garota olhava com pavor para uma parede, parece essa em que em suas memórias ficava um velho colchão de casal.

Flashback I

[...] - Olhe para a sua mãe!!! – Ernesto gritava segurando com brutalidade o maxilar da garota.

– Não! – Ela implorava dolorosamente enquanto observava o corpo de sua mãe extremamente ferido por conta das agressões. – Por que fez isso com ela!?

– Porque é o que as vadias merecem! Olhe para ela, com essa pose de mulher distinta! – O homem berrava descontroladamente. – Fez jogo duro para mim e isso me deixou ainda mais apaixonado! – Ele apertava o rosto da criança com cada vez mais força. – Mas aos outros ela cedia, deixava que lambessem os beiços, enquanto enganava o trouxa aqui! O trouxa pra quem era se fazia de difícil e foi o único que a quis de verdade, ao ponto de se casar com ela! – Ernesto finalmente soltou o maxilar da garota, deixando as marcas de sua mão naquela pele sensível.

– Do que está falando!? – Catherine perguntou aos prantos.

– Estou falando do que é ser uma vagabunda! Se eu soubesse que ela queria ser mulher de malandro, que gostava de ser usada pelos homens... Eu nunca teria me casado com a sua mãe. – Afirmou ele com ódio no olhar apontando para o corpo de Helena. – O que eu farei para a sua mãe não é algo ruim, afinal, é disso que as vadias gostam! Ela terá o que merece! – Ele retirou um canivete de seu bolso e atirou seu corpo em cima da mulher, que não tinha forças para reagir, rasgando-lhe as roupas.

– Para! Para por favor! Para!!! – A pequena garota gritava pedindo piedade. – Não!!!! [...]

Lembrando do terror das noites que passara naquele porão, Catherine começou a gritar apavorada. As memórias a consumiam de tal forma que tudo que desejava era esquecer, mas sabia que não era só a casa, as cicatrizes em sua alma a fariam lembrar-se de tudo aquilo. Sua vida havia sido destruída duas vezes pelo mesmo homem e já não mais imaginava como iria se reerguer do novo trauma que havia adquirido naquele mesmo dia quando descobrira a possibilidade de ter sido abusada. Ela observou aquela mesma parede novamente e ficou parada encarando uma estátua pendurada na parede, em que era representada a imagem de Jesus Cristo pregado na cruz. “Tanto sofrimento!!! Por que!?” Ela sussurrou encolhendo-se num canto. Percebeu que ao seu lado havia garrafa de cerveja vazias e alguns cacos de vidro. Não se lembrava de alguma situação em que essas garrafas tivessem sido deixadas lá. Talvez tivessem sido deixadas ali posteriormente, por algum jovem embriagado que utilizara aquele lugar como esconderijo.

Analisou cada um dos cacos e escolheu o que lhe parecia ser mais pontudo e cortante. Mirou seus pulsos e começou a fazer cortes na horizontal. O sangue escorria por seu antebraço, mas ela cursava medicina e sabia que não era o suficiente, que aquela não era a maneira correta de causar uma grande hemorragia. “Não posso mais suportar”; “Femoral... Aorta... Jugular...” Ela murmurava para si mesma enquanto tateava a coxa e posteriormente o pescoço. Repentinamente soltou o membro e passou a tatear um dos pulsos buscando uma veia específica. Assim que encontrou, pressionou o caco de vidro iniciando um corte profundo e vertical.

Flashback II

[...] Derick observava Cath dormindo seminua com a cabeça em seu peitoral. Acariciava os cabelos da garota carinhosamente ao som do barulho das ondas encontrando a areia e do vento fresco batendo nas árvores.

“Now, don’t you be afraid... (Agora, não tenha medo)

We can always talk about it (Nós sempre podemos falar sobre isso)

No need to medicate (Não precisa se medicar)

'Cuz I know you're strong without it (Porque eu sei que você é forte sem isso)

You got me through the days (Você me fez atravessar os dias)

When I thought I couldn't face it (Os quais eu pensei que não poderia encarar)

Let me count the ways (Deixe-me contar as maneiras)

The love we have you can't replace it (O amor que nós temos você não pode substituir)

Just hold on, I'm not that strong (Apenas aguente firme, eu não sou tão forte)”

Catherine abriu os olhos sorrindo e ergueu seu corpo lentamente. Estava lacrimenjando e Derick parou imediatamente de cantarolar.

– Continue... – A garota pediu sendo manhosa. – Se soubesse que iria parar não teria aberto os olhos.

– Tudo bem. – Ele disse tímido, obedecendo-a.

“There's a little piece of heaven (Tem um pequeno pedaço do céu)

Right here where you are (Bem aqui onde você está)

The fact that you keep trying (O fato de você continuar tentando)

Is what sets you apart (É o que te diferencia)

Help me find the reason (Me ajude a encontrar a razão)

And I'll help you find the way (E eu te ajudarei a encontrar o jeito)

To get rid of all your pain (De se livrar de toda a sua dor)

Little by little, day by day (Pouco a pouco, dia após dia)”

– Você me fez viver de novo. - Ela sorriu novamente e o abraçou com força. – Te amo tanto...

– Você é tão forte Cath, e eu simplesmente amo a forma como você nunca se rende, nunca deixa o sofrimento te derrotar. Eu sei que é capaz de enfrentar tudo. Você é a pessoa que eu mais admiro no mundo... Sem dúvidas a que eu mais amo.

– Sobreviver a tudo é muito difícil sim, mas isso não é viver. Viver é ter uma razão, e a minha, desde que apareceu, é você. Agora eu vivo. Vivo pra passar momentos como esse. – Ela confessou. - Eu amo estar ao seu lado, ouvir a sua voz, sentir seu toque, seu cheiro. – Derick sorriu abobalhado e suas bochechas ficaram coradas. – Te ver sorrindo desse jeito... – Ela começou a rir, fazendo-o ficar ainda mais sem jeito. – A gente vai ter que morrer velhinho, juntinho... – Derick a deitou novamente na areia e pôs seu corpo sobre o dela.

– Te pediria em casamento agora, se já não tivesse feito isso. – Ele sussurrou no ouvido de Catherine e a cobriu de beijos no rosto. – Você é a mulher da minha vida. Você é a minha vida. [...]

Dias depois

Derick havia voltado a fazer trabalhos sociais na ONG, afinal, ainda precisava pagar sua dívida com a justiça. Na volta resolveu passar em Berghental onde estava Catherine trabalhando em um dos laboratórios no projeto que eles haviam idealizado com o professor Andrew. Ernesto estava atrás das grades e precisavam seguir com suas vidas.

Em um carro enorme de sete lugares da coleção da família Becker, além do garoto estavam também Martinez, Talles, os ex-capangas de Ernesto que o ajudaram a fugir e seus amigos da MUTARE, ex menores infratores, David Harris e Willian Benson. Derick estava fornecendo apoio aos ex-capangas para que saíssem da marginalidade e se reinserissem na sociedade, levando-os para a ONG e tentando ajudá-los a voltar a estudar e encontrar um emprego honesto. Os cinco soltaram do carro indo em direção ao laboratório do professor Andrew para acompanhar Derick.

– Catherine está muito triste com tudo o que tem passado. É difícil para ela, e eu não agüento vê-la assim, vocês sabem. Ela se cortou. Tentou se matar na casa onde vivia... – Desabafou o garoto. – Me prometeu que seria forte, e disse que quer ajudar outras crianças e mulheres que passam por tudo que ela passou. Quer enfrentar, e eu vou apoiá-la. – O garoto ergueu as sobrancelhas, como se estivesse pedindo ajuda. - Vocês estão nessa comigo? Nem sei por onde começar, e eu não quero pedir ajuda financeira do meu pai... Quero fazer com minhas próprias mãos... Podem me ajudar a preparar a surpresa?

– Você só tem feito coisas boas, ajudado a gente, até me deu um videogame novo! Você é meu playboy favorito! – Afirmou David batendo levemente nas costas do garoto.

– Concordo totalmente! – Confirmou Willian.

– Nem precisa pedir para nós dois, né? – Disse Talles olhando para o irmão. – Óbvio que sim!

Ao chegarem no corredor observaram Catherine sentada no banco, com o rosto pálido e Iris a abanando com as folhas de seu fichário. Todos se espantam imaginando o que poderia ter acontecido, mas ninguém conseguiu ter uma reação.

– O que você tem Cath!? – Derick perguntou segurando uma das mãos da garota.

De repente saiu Giovanni sem camisa, voltando como se tivesse saído do corredor do banheiro masculino. Estava com a camisa na mão, completamente amassada e fedendo. A arremessou em direção à lixeira daquele grande corredor.

– O que esse babaca está fazendo aqui!? Sem camisa!? – Perguntou Derick enciumado.

– Ele veio saber se eu estava bem, porque faz tempo que não nos falávamos... Nós estávamos conversando e... – Respondeu Catherine com fraqueza.

– E você vomitou nele!? – A garota assentiu e Derick e seus amigos começaram a gargalhar e zombar do garoto. – Essa é a minha garota!!! Vou casar com essa mulher porque ela é foda. Essa é a resposta genial que ela dá para otários que dão em cima dela!

– Você não acha que é muito criança para se casar com a Cath? Se enxerga! – Resmungou Giovanni. – Você é muito imaturo, muito.

– Quer mesmo que eu responda!? – Disse o garoto debochadamente enquanto apontava o dedo indicador para sua goela, como se fosse simular um vômito.

– Aff, vocês dois! – Bufou Catherine. – Parou, ok!?

Três dias depois – Apartamento de Catherine e Helena

– Já chega Catherine! Você não pode mais adiar isso!!! – Disse Iris entregando uma embalagem para a amiga. – Você tem ficado tonta frequentemente, fica enjoada, com dor de cabeça, sonolência, disse que seus seios estão inchados e o pior de tudo, a sua menstruação ainda não veio.

– Eu sei o que isso pode significar, mas eu estou apavorada. – Cath falou com a boca trêmula.

– Você prometeu que iria enfrentar o que fosse, não prometeu? Pro Derick, pra mim, pra sua mãe...Você vai cumprir, não vai? – Catherine assentiu.

– Dois riscos é positivo, né? – Perguntou gaguejando e abriu a caixa para ler a bula.

– É sim. – Confirmou Iris.


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Notas finais do capítulo

Olha, quem não comentar já sabe que tá com o nome escrito no meu Death Note né? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Gente, vcs nao sabem o perrengue que a autora passa pra pesquisar sobre "como se suicidar" KKKKKKK é cada coisa! O google tentando me oferecer apoio pra eu nao me matar! KKKKKKKKKKKKKK CHOREI DE RIR! Essa imagem resume tudo! KKKKKKKKKK A cena do cutting (Catherine se cortando) é em homenagem a leitora Meredith Kik e nossas conversas inspiradoras! Sei que assim que ler vai se lembrar!!!! E a música que o Derick canta se chama Heaven (Little by little) da banda Theory of a Deadman!!! É linda e perfeita!!! ESCUTEM! s2 Gostaram!? Não gostaram!? Querem se suicidar depois de lerem esse cap!? Querem me matar!? Tá acabando ç.ç JÁ TÔ SENTINDO SAUDADES!!!! C-O-M-E-N-T-E-M que eu sou carente po :(