Crônicas Do Olimpo - A Ladra De Raios escrita por Laís Bohrer


Capítulo 10
Fulminando! Queimando e (Quase) Morrendo


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, mas eu digo eu amei os comentários que vocês deixaram! :D



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- Se eu fosse uma perola... - comecei.

Jake bufou.

- Megan, eu acho que isso verdadeiramente não ajuda. - disse ele.

Revirei os olhos.

- Na maioria dos filmes quando um personagem principal pensa como se fosse um objeto o seu olhar cai nele... - então eu a vi.

Uma estatua representando a deusa Atena, o nome estava em grego antigo, mas graças a dislexia eu consegui ler... Eu disse isso mesmo é? Bom...  Na tiara que se colocava na cabeça da estatua da deusa estava uma pequena perola simples, porém talvez fosse... De verdade?

- Eu... Não... Acredito... - disse Jake olhando para a tiara gigante.

- É... Acha que aquela tiara caberia em mim? Quer dizer... - comecei.

Então eu fui interrompida por um grito de uma garotinha, meu coração estava na boca, apertei a caneta em meu bolso como uma espécie de medalhão e me virei.

A Garotinha era Hansel... Então eu não sabia se ficava curiosa pelo fato de querer saber por que Hansel esta assustado ou se eu fico assustada porque ele grita como uma garotinha? (Perdão Garoto-jegue, mas isso é verdade...)

Então eu vi, Hansel gritava para cinco seguranças que estavam lado a lado.

- O que deu nele? - perguntei.

- Megan... - Silena virou para mim. - Corra...

Então não pude dizer mais nada antes de eu ser empurrada por Jake e uma rajada de fogo quase me transformar em churrasco de semideusa, meus olhos estavam fechados quando  senti Jake sair de cima de mim. Sério cara, como isso era desconfortável. (Jake: Admite que você gostou...) (Megan : ¬¬ Não fica se achando, Cabeça de Javali.) (Jake : Mas você não me disse que não gostou... Cabeça de Alga) (Megan : ¬¬ Eu não vou... Garoto, vá para o tártaro... Depois de uns meses eu explico essa atitude do Jake agora...).

- HIDRAAAAAAA! - gritou Hansel.

No Lugar dos Seguranças estava o que parecia um dragão bebê e sem asas e com cinco cabeças, Hansel tentava tocar uma flauta que só deixava o monstro mais irritado, eu não conseguia me mexer.

Ouvi Silena gritar meu nome, enquanto ela tentava tirar as crianças da li, não sei como, mas eles a ouviam, deve ser encanto de Afrodite ou sei lá.

Mas eu continuava no chão, mesmo não estando realmente lá.

Eu estava dentro de um chalé em chamas na praia onde parecia ser de frente para o mar, reconheci a praia de Montauk, mas não tinha certeza se era ela mesma, mas o que mais eu via na minha frente eram chamas, não havia uma garotinha ou um garoto de olhos verdes... Tinha apenas eu... Apenas...

- Mexa-se!

Gritou uma voz.

- Megan!

Gritou outra, era a voz meio afinada de Hansel.

Mas eu ainda estava naquele chalé em chamas.

Finalmente eu vi uma cabeleira negra, aquele garoto, ele estava do outro lado da parede de fogo, eu tinha que chegar a tempo até ele, eu tinha que salva-lo... Por quê?

Exatamente, eu não sei.

Eu finalmente consegui me mexer, levantei e fui à direção da parede de fogo, mas algo me puxou de volta, alguma coisa praguejava em grego antigo, outra voz fina gritava e desça vez não era Hansel, era Silena.

Então eu apenas vi o garoto de olhos verdes, a causa do meu desespero... Sumir, engolido pelo fogo...

- NÃO! - berrei tentando ir à direção do fogo, meu coração estava na boca.

- Você fica aqui. - era Jake.

- NÃO... Eu... Tenho que... Ir... - tentei empurra-lo, mas meio que não deu certo.

- Você enlouqueceu? - perguntou ele.

- Eu seguro ela aqui... - Silena Surgiu. - Abaixem... HANSEL!

O Garoto-jegue estava voando, ele tinha ficado bom mesmo que ainda tremesse no ar com os All Star alados, ele tentava pegar a pérola de Perséfone, uma cabeça da Hidra quase o acertou em uma rajada de fogo, eu gritei seu nome... Aquele rosto voltou para minha mente... Aqueles olhos.

- Droga... - praguejou Jake indo em direção a Hidra. - Ei! Aqui!

- O que aquele idiota esta fazendo? - perguntei detalhando que Silena ainda segurava meus braços para o caso de eu sair correndo para encontrar a morte e ir para o Hades pelo pior caminho.

Assistimos enquanto Jake tentava tirar a atenção da Hidra de Hansel que desviava acidentalmente toda vez que tentava ir à direção da Pérola.

Jake aproveitou a situação já que a Hidra o ignorava completamente e subiu pela cauda do monstro com facilidade.

- Me solte Silena! - exclamei.

- Não posso... Desculpe. - disse ela me encarando com aqueles olhos azuis gelo profundo.

Não discuti, eu nunca discutia com Silena.

Assisti então Jake tirar o sabre do bolso, espere! Tipo, a lamina estava lá o tempo todo? Sem Furar ou machucar? Bom, eu perguntaria isso depois... Ele cortou a cabeça do meio.

- Oh não... - disse Silena. - Isso não é bom...

- O que quer dizer? Por que a Hidra não se transformou em pó? - perguntei,

- Cuidado! - ela me puxou para longe antes que um acido verde nos atingisse. - Quando você corta a cabeça de uma hidra...

Ela não precisou nem completar, no lugar da carne rosada do pescoço do meio da hidra brotaram duas cabeças a mais e o pior? As duas cuspiam fogo.

Hansel estava em cima da cabeça de Atena. (Magina a Cena...)

Comecei a olhar para os lados avistei uma pia, então me lembrei da cena do banheiro no orfanato da Dixon com Rachel.

Eu só precisava... Sentir.

Mas era mais difícil do que parecia então me lembrei de Amber, e de como sonhava em afogar ela em uma privada um dia, mesmo a distância era como se eu sentisse a água correndo pelos canos... "Glup-Glup" Fechei a mão em um punho então ouvi alguma coisa estourar. Silena afagava a força do aperto de sua mão no meu braço, aproveitei o momento e a empurrei de leve, foi suficiente para eu me livrar dela e corri na direção da Hidra, na frente dela. Jake se desequilibrou e caiu gemendo.

- Ei! Seu Bacaca de Seis caras! - gritei balançando os braços.

Ouvi Jake murmurar um "Idiota..." por perto, mas ignorei dessa vez.

Eu sentia a água vindo para mim, como uma possa imperceptível (Benjamin: Olha Megan usando palavras complicadas, olhou o dicionário que te deu de natal?) (Megan : Não enche sabidinho, não tá vendo que agente tá meio que prestes a morrer aqui? ¬¬) a hidra virou-se para mim com aquela cara de eu-sou-um-monstro-mitológico-sedento-de-sangue-e-vou-transformar-você-em-churrasco, sabem?

Bom, Então eu contava... Um, dois, três segundos.

A Hidra Abriu a boca.

- Megan! Acorde! - gritava Hansel de algum lugar acima de mim.

Quatro, Cinco, Seis... Sete... Oito... O Bafo quente já soprava o meu rosto me fazendo jorrar gotículas de suor pelo rosto... Chamas.

"Se... Controle." pensei.

Nove... Dez, a rajada de fogo veio em minha direção, a sensação? Parecia que eu estava assando como um frango no forno.

"Vamos, Vamos... Ande..." eu torcia em silêncio, alguma reação atrasada? Nada aconteceu, mas eu sentia a água nos meus pés, mas nada, além disso.

"Vamos logo..." forcei os dentes um contra o outro. "AGORA!" gritei e parece que funcionou.

A Água no chão se ergueu em uma parede na minha frente, mas não parecia ser uma simples parede de água, era forte como um mini-maremoto. O Fogo foi meio empurrado para trás, minhas mãos erguidas. Eu era a água.

"Irado..." pensei.

Eu não sei o que aconteceu depois, o fogo finalmente acabou e a água caiu me molhando, então àquela força sobrenatural simplesmente sumiu com a mesma rapidez que havia surgido. O Monstro virara Pó, eu só via Jake com seu Sabre e Hansel no Ar segurando a primeira pérola.

O Silêncio tomou conta do local, interrompido apenas pelo barulho de sirenes.

Não foi difícil nos livrarmos da empresa, ninguém ligou muito para nós, mas quando um repórter nós viu saindo do Museu saímos correndo empurrando todos na nossa frente até encontrarmos um ponto de ônibus por perto. E paramos no banco de espera, eu ainda estava tremendo, mas tentava não demonstrar, Silena também, mas eu tinha meus maiores motivos...

O que foram aquelas imagens? Eu me perguntava enquanto olhava para minhas próprias mãos tremulas.

- Se estava com tanto medo assim... Por que entrou na frente? – perguntou Jake com aquele sorriso nojento e aquele ar esnobe irritante.

Ignorei e fechei os olhos, as chamas engolindo aquele garoto, eu queria chorar agora, mas por quê? Eu nem ao menos sabia quem era ele.

- Ei, cabeça de alga? – chamou Jake e levantei a cabeça.

- Cala boca. – murmurei.

- Ou! Não é assim que se fala com o cara que salvou sua vida, é? – disse Ele esnobe.

Levantei-me e o encarei.

- Eu não pedi para ser salva! – retruquei.

-Eu deveria ter deixado você virar churrasco. – resmungou ele.

Bufei.

- Então por que não deixou?... – perguntei, ele não respondeu apenas me encarou empurrado. – Hein? Já que você não...

Interrompi minha fala quando meu olhar caiu sobre três cadeiras de jardins na ponta da calçada, as pessoas passavam por ali como se não as vissem, tiras de lãs caídas no asfalto, e três velhas senhoras, a primeira tricotava uma meia do tamanho de um suéter, a do meio segurava uma grande bola de lã no colo e a última tricotava outra meia enorme feita exclusivamente para o Pé Grande.

- Eu não o que? – a voz de Jake me tirou dos devaneios.

Apenas Silena reparou que eu olhava para lá, então ela viu e tampou a boca com a mão e murmurou:

- As Parcas... – disse ela.

Jake se virou para vê-las, a Parca da esquerda se levantou, observamos enquanto ela pegava uma big tesoura e “CLAK!” cortou o fio, o barulho ficou ecoando nos meus ouvidos e eu vi minha vida toda passar diante dos meus olhos, já não sabia se era real ou ilusão porque quando fechei os olhos e os abri em seguida... Elas não estavam lá.

- Vamos... – Hansel me puxou para dentro de um ônibus.

Por sorte tinha lugar para nós quatro no final do ônibus.

- O que foi aquilo? – perguntei.

- Megan foi a primeira a ver... Isso... – começou Silena.

- Cala a boca. – disse Jake. – Pode ser qualquer um de nós e já sabíamos que alguém de nós ficaria para trás.

- O que querem dizer? – perguntei.

- Megan, o que você viu lá? – perguntou Hansel.

Senti uma dor na cabeça.

- A senhora cortando um fio... Hansel... Aquilo significa que alguém vai morrer não é? – perguntei e observei enquanto ele fazia um sinal estranho com a mão, parecido com uma cruz, mas muito mais antigo, uma espécie de garra sobre o coração e puxou para longe o ar.

- Pelo menos já temos uma das pérolas. – disse Silena tentando ser otimista, mas tava na cara, ela estava mais preocupada do que eu.

- Mas... Não pensamos nisso... – começou Hansel. – Somos quatro e só tem três pérolas.

- É isso ai, Grande gênio. – virei para Jake que deu de ombros.

- Que tá liderando a missão é você. - disse ele e bufei.

- Não podemos deixar ninguém para trás... – falei. – Nem sabemos aonde as pérolas vão nos levar... Sabemos?

- Apenas temos que pisar nelas para sair do mundo inferior, mas não sei aonde elas vão nos levar. – disse Jake.

- Pessoal! Acho melhor deixar isso para mais tarde. – disse Silena chamando nossa atenção.

Quase gritei, embarcando no ônibus estavam três senhoras, e não eram as Parcas...

- Madame Prince? – perguntei, - O que... Eu achei que tinha matado ela.

- Monstros não morrem, apenas voltam para o lugar de onde vieram. – disse Silena, o mesmo que Quiron. – O Tártaro.

Ergui as sobrancelhas.

- Esse não é aquele molho feito de maionese? – perguntei.

Jake deu um tapa na própria testa, Hansel ainda olhava para as Prince’s que cruzavam as pernas formando um “X”, a mensagem era clara... Ninguém sai.

- Tártaro é um abismo no mundo inferior, uma espécie de prisão. – explicou ela.

- Não é hora para aula de história. – disse Jake.

- Concordo. – disse Hansel nervoso.

- O que fazemos então? – perguntei. – Pulamos pela janela?

- Não abre! – gemeu Hansel e tive a impressão de que ele ia desmaiar de pânico.

Então parecia que uma lâmpada acendeu na cabeça de Jake, ele tirou a jaqueta preta e jogou para mim.

- Coloque isso e suba o capuz. – disse ele. – E Vê se não estraga.

- Tá... Mas... – ele me deu um olhar significativo. – Não entendi nada...

- Dê um jeito de parar o ônibus. – disse ele. – Elas querem você, se te virem aqui não vão ligar muito para as testemunhas. E Não estrague minha jaqueta.

- Já entendi! – coloquei o capuz sobre a cabeça e vi meu corpo ficar invisível, a jaqueta era meio grande, mas dava para o gasto com a manga caindo na metade da minha mão.

A Primeira Madame Prince passou por mim, então me joguei em um banco vazio, ela me encarou e eu tive medo que pudesse me ver então ela passou direto, sai do banco meio que tremendo, quando ouvi o som de lâmina contra lâmina, me virei para ver, era Jake com seu Sabre e Hansel com suas latas de Diet Coke vazias, e Silena se encolhia, mas eu a via tentando buscar o olhar da monstrenga, como fez com as pessoas do Museu.

Corri para a ponta do ônibus, como se para um ônibus? Quer dizer... Sem estar no volante? Então eu apertei o alarme e fiz a coisa mais louca da minha vida... Mentira, com certeza eu farias muitas maiores loucuras daqui para frente.

Eu segurei o volante (ainda invisível) e o virei para o lado oposto.

- WOW! – gritou o motorista.

Enfim o ônibus bateu em uma arvore e parou, lâmpadas explodiram e eu abaixei o rosto para me proteger dos cacos de vidro, a porta se abriu e o motorista saiu correndo por ela, subi do banco do motorista para deixar os passageiros saírem, finalmente o ônibus estava vazio.

- Onde esta? Onde? – era a voz arrastada das monstrengas.

- Ela saiu! – gritou Silena.

- Procurando por mim? – tirei o capuz e destampei a caneta que se transformou em minha espada, Anaklusmos.

A Luz do bronze celestial (Estudar funciona... estranho não é?) chamou a atenção da Fúria do meio que veio voando em minha direção, fiquei paralisada, mas logo me recuperei e ao mesmo tempo temia que não desse certo.

Então  Jake pulou em cima da fúria antes dela chegar até mim e fincou o sabre na garganta dela, transformando-a em pó, então senti algo queimando em meu tornozelo, um chicote, me senti puxada para baixo então cai segurando um grito de dor, apoiada pelos cotovelos segurei minha espada e tentei acertar a fúria que me atacou, mas ela desviou... Legal isso, não é?

- Largue o chicote! – gritou Silena, o engraçado? A Fúria fez exatamente isso.

- Silena? – chamei.

- Megan! A Espada! – gritou a ruiva, peguei a espada, a fúria tentou reagir, mas eu fui mais rápida e a cortei ao meio, e ela se desfez em pó.

Jake lutava contra a última fúria, Hansel tocava sua flauta e uma musica (irritante) confundiu a Fúria, então Jake fincou a espada na asa de morcego gigante da Fúria, deixando a presa no chão.

- Filha de Poseidon, deve morrer! – disse ela.

- Por que todo mundo diz isso? – perguntei tirando a jaqueta e devolvendo-a para Jake.

- Não importa. – exclamou Jake.

- Acho que para mim importa um pouco... – falei.

- Ela esta chamando reforço. – apontou Silena.

Então o ônibus começou a tremer e a fumaça sair, o vidro das janelas rachava lentamente, logo explodiria na nossa cara.

- Temos que ir! – exclamou Hansel.

- Ah, Não me diga? – ironizou Jake.

- Vamos... – Silena o puxou pela manga do casaco e corremos para fora.

Um Flash de luz bateu na minha cara, ignorei, minha última visão foi o ônibus explodindo em chamas e as pessoas tirando fotos.

Sumimos em um bosque.

- Hansel, eu juro que vou quebrar essa coisa. – falei enquanto Hansel tocava a sua flauta segundo ele era uma canção de achar o caminho, mas eu acho que aquilo só nos deixava mais perdido ainda.

- Como esta seu tornozelo? – perguntou-me Silena.

- Dolorido. – gemi.

- Não pode nem se cuidar... – disse Jake.

Revirei os olhos.

- Quando foi que alguém falou com você, cabeça de Javali? – perguntei.

- Quanta criatividade. – disse ele.

Continuamos andando por um bom tempo, quando Hansel Apontou uma luz vermelha no céu, acabou que era um letreiro em luz de Nion, o que é um horror para os olhos dislexos de um semideus, letras luminosas e cursivas.

- Hansel... – comecei.

- “Empório de Jardim da tia Eme” – traduziu ele.

- Cheiro bom... – disse Silena.

- Deve ter uma lanchonete ai... – disse ele.

- Lanchonete... – repeti.

- É... – disse Jake meio sonhador.

- Deixamos nossas mochilas no ônibus... – disse Hansel. – Com o dinheiro! E eu sou vegetariano!

- Mas agente não é, então somos três semideuses contra um bode. – falei fazendo a conta.

- Ainda não acho uma boa ideia. – disse ele. – Esse lugar cheira a confusão... Das bravas.

- O que tem de confuso em um X-Burgue? Vai Hansel!...– perguntei.

Hansel deu uma última olhada no local, eu acompanhei, estatuas macabras de humanos, anões e outras coisas como plantas e tal.

- Não! – exclamou Hansel.

Mas era tarde demais, Jake já tinha socado “carinhosamente” a porta (Acho que as dobradiças já eram...). No mesmo instante a porta se abriu revelando uma senhora com um véu preto sobre os olhos e um sorriso de orelha a orelha com os cabelos presos em uma espécie de toca.

- Crianças...

Hansel gemeu, Jake deu um passo para trás já meio incerto, mas eu ainda pensava a mesma coisa, não importava o que podia acontecer você enfrenta qualquer coisa quando se esta com fome...

Certo, talvez não. Mas na boa! Era só um Fast Food, o que de ruim poderia acontecer?


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Notas finais do capítulo

Então o que acharam?? Ta meio que um mistura de Livro com filme.... mas enfim...espero que tenham gostado e que estejam gostando das Crônicas dA Cabeça de Alga, :D fiquei feliz com os comentários

ASS : Lay Silva, Chalé 3, Escriba Aprendiz do Acampamento Meio-Sangue



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