The Last Hope escrita por Perfil Inativo
Notas iniciais do capítulo
SOY YO NOVAMIENTE!
ESPERO QUE LES GUSTE >.
Arya não pareceu feliz ao ver os dois dragões pousarem no acampamento dos Varden. Ajihad, Nasuada e mais alguns cavaleiros vieram saudá-los.
-Que bom ver os dois Cavaleiros novamente. – disse Ajihad e se virou para um criado. – Traga comida para eles e seus dragões, assim como roupas e tudo o que precisarem. Vamos até a minha tenda.
Murtagh e Eragon o seguiram. Arya os encarava de longe, apenas Fírnen se aproximou dos dragões, mas apenas por pouco tempo. O líder os colocou a par da situação, e não era tão promissora quanto Eragon esperava. Galbatorix estava mesmo empenhado em acabar com eles. O engraçado era que ele parecia saber onde atacar e como, talvez tivessem espiões nos Varden o que não seria novidade, já que Ajihad cuidou de enviar alguns para as cidades importantes. Estavam em BelaTona, esperando para atacar Dras-Leona assim que uma comitiva dos anões viessem das montanhas Beor. Depois de ficarem até tarde planejando tudo, Eragon e Murtagh foram dispensados para dormir. Arya os interceptou no meio do caminho.
-Duvido que a Rainha Islanzadí tenha concordado com isto.
-Não, mas Oromis sim. – respondeu Eragon.
Ele ás vezes odiava quando Arya não tinha expressão facial nem demonstrava seus sentimentos. Ela ficou calada por um tempo, sem suavizar seu rosto sério.
-Não deve ter sido tão fácil quanto faz parecer. – disse Murtagh. – Eu compreendo muita coisa.
-Eu dou conta. – ela afirmou.
-Eu nunca disse isso Arya. Mas pelo que eu sei Galbatorix não está de fato querendo matar a todos, apenas demonstrando uma parte de sua força, uma parte bem pequena.
-E Oromis disse que a batalha derradeira estava mais próxima do que ele gostaria. – completou Eragon.
Arya balançou a cabeça e foi embora. Eragon foi para sua barraca, onde Saphira estava.
Tem uma surpresa aí dentro. ela lhe contou.
O que é?
Entre!
Eragon entrou mais que depressa.
-Irmão! – gritou Roran abraçando o Cavaleiro.
-Roran! Quanto tempo eu não te vejo. – Eragon olhou para o primo, estava mais forte e com a aparência cansada, porém mais velha.
-Verdade. Parece que se passou muito tempo, não é? Saphira está crescida.
-Você também. Venha, temos muito o que conversar.
Roran contou á Eragon toda a sua participação, e como se tornara em pouco tempo um dos melhores guerreiros humanos. Contou sobre os avanços dos Varden e sobre os espiões que ele tinha pegado. Eragon teve que dormir, e seu primo se foi. No dia seguinte, os dois iriam explorar o perímetro e se preparar para o próximo ataque.
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Murtagh estava tirando a sela de Thorn enquanto ele devorava alguns pedaços de carne quando ela veio. Thorn virou sua cabeça e a cumprimentou, ele meio que sabia que ela viria.
-Oi. – ele disse timidamente se virando para ela.
Usava um vestido roxo escuro e tinha o cabelo preso em uma trança. Ela acenou com a cabeça.
-Meu pai precisa saber se necessitas mais algo.
-Não. Estou bem, apesar de que acredito que meu dragão vá precisar de mais alguns quilos de carne.
-Então eu providenciarei.
Ela se virou, mas antes que ela se afastasse demasiado ele segurou seu pulso.
-Você entende... não é?
-O que eu entendo Cavaleiro?
-Que tudo o que eu fiz até agora é para a proteção de Eragon. Incluindo ir embora.
-Isso não é de meu interesse. – ela tentou se soltar do Cavaleiro.
-Mas é o que parece.
-Por que pensas que eu me importo contigo? – não, ela não queria dizer aquilo.
Ela ficou quieta e os dois se encararam. Ele a soltou e deu um passo para trás. Thorn interveio ficando com a cabeça perto dela.
Você tinha que ver Ellesméra. A cidade é simplesmente deslumbrante. Tudo parecia puro e nobre, eu acho que seria o seu lugar para morar.
-Acha que eu sou nobre? – Nasuada perguntou visivelmente interessada.
Eu e Murtagh achamos. As vestimentas dos elfos são tão diferente e naturais que parece que eles nasceram com roupas e cheios de riqueza. Vi usarem colares de pedras preciosas ou usar a própria natureza para lhe deixarem elegantes. É realmente diferente. Tenho certeza que gostaria de ir.
-Também acho isso. Passei quase a vida toda com os Varden e os anões debaixo da terra.
-Talvez quando tudo isso acabar façamos uma visita até lá. – Murtagh disse.
-Acha que vamos ganhar?
-Acho que sim. Galbatorix tem que cair pelas mãos de Eragon.
Ela deu um pequeno passo na direção dele que não passou despercebida.
-E você? Acha que vai sobreviver?
-Sinceramente... – ele balançou a cabeça. – Duvido. Mas sei que Eragon vai triunfar.
Ele se virou e entrou dentro da sua tenda levando as coisas de Thorn. Nasuada entrou depois o seguindo.
-E o que fizeram lá enquanto Arya voltou para cá? Com quem lutaram?
-Muitos elfos. – ele sentou em uma mesa e gesticulou o lugar á sua frente. – Todos os dias eles se reúnem para lutar entre si quando não estão batalhando, assim como para entoar canções e poemas. Aprendi muitas coisas lá e acho que aprenderam comigo também.
-Sério?
-Sim. Foi realmente bom, principalmente fugir um pouco disso tudo.
-Conheceram o mestre de Arya? – ela perguntou com curiosidade.
Thorn e Murtagh se entreolharam. Ele colocou a cabeça um pouco mais para dentro da tenda e falou somente com ele.
Contamos?
Não vejo com ela pode trair a Eragon.
-Sim, conhecemos.
-E? – ela se inclinou ligeiramente para frente.
Ele ficou encarando a face jovem e curiosa dela. Era engraçado, belo e diferente. Ele sorriu.
-Seu nome é Oromis. Ele... é um Cavaleiro de dragão como nós. – ele sussurrou esta última parte mais perto dela.
-JURA? – ela gritou mas colocou a mão na boca.
-Sim, mas preciso que jure que não contará a ninguém.
-Juro na língua antiga. Mas... é sério isso? Há outro além de Galbatorix e vocês três? – a felicidade dela era evidente.
-Sim. Seu dragão é Glaedr. Eles dois nos treinaram o máximo possível que puderam nesse pouco tempo. São incríveis, melhores que Galbatorix.
-Ele vai nos ajudar? Ele pode combater Galbatorix?
-Eles têm suas limitações e seus problemas. Glaedr perdeu uma de suas patas e Oromis perdeu grande parte de sua força e magia, tudo o que restaram era para treinar Eragon e Saphira.
-Ah... – ela ficou desanimada repentinamente.
Não se preocupe. Eu tenho certeza de que eles irão nos ajudar de todas as maneiras que conseguirem. Eles são nobres guerreiros, farão o que for preciso pela nossa terra e nossa liberdade.
-É o que eu espero. – ela disse e sorriu. – Vou deixar os dois descansarem. Prometo guardar o segredo até de meu pai se for preciso.
Ele acenou e ela foi embora. Ele se arrumou na cama que tinha e dormiu.
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REVIEWS?
CONSEGUI FAZER UM CAPÍTULO LONGO FINALMENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE *----*