Encontro do Destino escrita por kaka_cristin


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Penúltimo capítulo da fic! revelações e surpresas!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/3714/chapter/10

Quando chegaram em casa Donna já estava lá com o Mikey e parecia esperar mesmo pela chegada do Gerard.

D: que bom que chegou Gerard.


G: ah não!  - disse ele já sabendo que ela ia novamente tocar naquele assunto. – o que você quer agora?

 

M: Gerard escuta o que ela tem pra dizer.


G: se é sobre o que estou pensando eu não quero saber.


D: você vai me escutar.


E: bom, eu já vou indo então... – disse querendo se retirar pra eles
conversarem melhor.


D: pode ficar Emily. Vai ser bom você ouvir também ele vai precisar do seu apoio.


G: você está louca? Eu não quero tocar nesse assunto, não vou te dar ouvidos.


D: Você não teve culpa de nada. É por isso que tem medo de falar nisso, mas não teve culpa.


G: como não? Eu dirigia aquele carro.


M: mas não foi por isso que a vovó morreu naquele dia.


G: não estou entendo nada, vocês combinaram de inventar tudo isso pra me deixar mais tranqüilo?


M: você não matou a vovó Gerard. – Emily olhava espantada pra um e pra outra não entendendo nada.


D: espera. – disse fazendo com a mão pra que eu Gerard saísse dali. Ela abriu uma gaveta da cômoda e tirou um envelope e entregou a ele. – leia.


G: o que tem isso? – disse olhando pros papéis que ela havia lhe entregue.


D: leia. – ordenou ela. – sua avó estava morrendo Gerard. Ela estava com câncer.


G: impossível, ela nunca comentou nada disso. Ela falaria pra gente se... – disse ele parando de falar e lendo de novo o papel em sua mão.


D: ela me enviou uma carta uma semana antes dizendo que tinha poucos dias de vida e que era pra eu cuidar de vocês, me mandou várias instruções do que vocês gostavam e eu até preparei um quarto pra vocês. Mudei tudo por vocês...só não achei que fosse rápido demais a morte dela. Mas você não teve culpa. Leu o atestado de óbito?


G: o que quer dizer isso? – perguntou amostrando o documento.


D: sua avó já estava morta antes do acidente. – Ele a olhou incrédulo com o que ela disse. – fizeram exames e viram que ela não tinha morrido por causa do choque dos carros, mas por causa da doença dela. Eu tentei te dizer, mas o Mikey me disse que você não queria falar do assunto, mas eu não agüentava mais guardar tudo isso dentro de mim...


M: eu tentei te dizer Gerard, quando estava com a vovó no carro, ela estava fria, pensei que fosse o frio, lembra que pedi que fechasse a janela por causa do vento?


[flashback do Gerard]


H: estou me sentindo tão cansada. – disse minha avó forçando um sorriso.


G: já estamos quase chegando em casa.


H: ah meu netos, queria tanto vê-los crescerem e terem filhos...


G: mas você vai. Vai ser bisavó. A bisavó mais linda do mundo.


H: não sei se vai ser possível. Acho que está chegando minha hora...


M: para de falar essas coisas vó.


H: ta bom meu neto. Mas saibam que eu amo tanto vocês.


M: também te amo vó. – e mikey se agarrou no braço dela. Íamos pelo
caminho Mikey e eu cantando quando ele parou de cantar. – vovó dormiu. – disse ele olhando pra minha avó. – Gerard, fecha a janela, ta frio. – fechei o vidro e Mikey ficou calado. Achei ele meio louco já que estava o maior calor. Quando olhei depois de uns minutos, os dois dormiam no banco traseiro, então abri um pouco a janela por que já estava abafado. Foi então que meus olhos começaram a pesar de sono e não lembro de mais nada, só de uma luz e uma buzina forte vindo na nossa frente.

[fim do flashback]  


G: tudo faz sentido agora... – disse ele com os olhos cheios de água.


M: por isso estava tão fria. – disse Mikey chorando. Emily só os olhava assustada e emocionada com tudo aquilo. – eu achei que fosse por causa do vento, fiquei com medo de que ela estivesse morta, mas falei pra mim mesmo, não Mikey, ela só está com frio. Por isso te pedi que fechasse a janela.


D: entende agora Gerard? A vida dela já estava no fim, não foi sua culpa. Quando o mikey se abriu comigo eu contei tudo a ele e ele me disse que você não queria conversa sobre o acidente, ainda estava muito magoado, mas eu não podia continuar com isso, hoje vi que ainda não tinha superado, não podia fingir que estava tudo normal, por que não estava.


[Visão do Gerard] 
 

Pela primeira vez eu a abracei depois de tanto tempo. Quando ela acabou as explicações ela viu que eu precisava de um apoio e veio até mim e me abraçou e eu deixei que ela me abraçasse. Estava emocionado com tudo aquilo. Mikey se juntou também e nos abraçamos os três.

Foi assim que Donna e eu começamos a nos dar melhor. Ela explicou e eu tentei entender os motivos dela quando nos abandonou na casa da vó Helena. Vi que estava arrependida de nos ter abandonado, então a perdoei assim como Mikey havia perdoado.

 

Um mês depois Frank voltou pra Nova Iorque e quando voltou de lá trouxe novidades. Queria nos apresentar uma pessoa na comemoração que íamos fazer de noite. A comemoração era por causa do nosso CD que tínhamos gravado e ia ser lançado no dia seguinte. 

 

Quando foi de noite, Emily e eu chegamos no bar que eles marcaram, foi quando vi Frank acompanhado de uma menina que de costas, não me era estranha. Quando ela se virou o olhar dela se encontrou com o meu. Era ela...

 

F: Gee essa é Michelle que eu te falei que conheci na primeira vez que fui à Nova Iorque. Michelle esse é meu amigo Gerard, o vocalista da banda e a namorada dele Emily.


E: prazer. – disse Emily gentilmente, mas Michelle não respondeu pois nós não parávamos de nos olhar espantados. – o que houve? – perguntou ela olhando pra mim e depois pra Michelle.


F: Vocês já se conhecem?


E: ah meu Deus! – disse Emily como se soubesse de tudo. – você é a
michelle? – perguntou ela confusa.


G: será que podemos conversar?- perguntei a todos.


E: ok. 


F: o que está acontecendo? – ouvi Frank perguntar à Emily.

 

Michelle e eu fomos pro lado de fora do bar e quando chegamos nos abraçamos emocionados. Ela e eu deixamos algumas lágrimas saírem emocionados por nos vermos de novo.


M: você está ótimo. – disse passando as mãos nos meus braços.


G: e você também. Está linda como sempre.


M: obrigada.


G: nossa! Parece mentira...


M: é...


G: você e o Frank...


M: estamos noivo.


G: jura?


M: é.


G: nossa! – disse mordendo os lábios. – essa era a surpresa né?


M: é. Como é bom revê-lo Gerard. Pensei que nunca nos veríamos novamente.


G: nem eu.


M: você está namorando agora?


G: sim. Faz um ano e alguns dias.


M: Que bom. – e ficamos calados. Eu resolvi então me explicar agora pelo meu sumiço.


G: olha, não pense que me esqueci de você. Eu tentei te achar, não o suficiente, mas tentei. Você soube o que houve naquele dia não é?


M: soube. Foi horrível. Fiquei péssima. Eu sinto muito pela sua avó. Sei como amava ela.


G: obrigada pelos sentimentos.


M: não precisa ficar sem graça comigo Gerard por causa de algo que aconteceu no passado. Estamos em outra agora e juntos, e isso é um alivio por que você também está feliz com outra pessoa.


G: é...


M: então...sorria. – disse ela colocando a mão no meu ombro. – vamos esquecer o passado e seguir em frente. Vai ser bom ser bom nos vermos com freqüência e voltarmos a ser amigos.


G: vai sim. – nos abraçamos. – e quando é o casamento?


F: ainda estamos em dúvidas quanto ao mês... – e depois ela pegou na minha mão. – vamos entrar? Está frio aqui fora.


G: vamos sim. – e voltamos pro bar. 

 

No dia seguinte depois do ensaio Frank e eu fomos no mercado pois ele pediu pra eu passar com ele lá rapidinho antes de me dar uma carona até em casa. Ele pegou um carrinho de compras e começou a colocar as coisas da prateleira em que parava nele.

 

F: cara que coincidência, nunca pensei que vocês se conheciam. – disse puxando assunto enquanto eu olhava um pacote de biscoito.


G: pois é, fiquei sem palavras quando a vi. Michelle foi muito importante pra mim. Espero que sejamos amigos.


F: pode ter certeza que você também foi muito importante pra ela. Ontem ela não parou de falar de você. O quanto te admira...


G: fico feliz em saber disso.


F: mas não se empolgue viu? Vamos casar.


G: calma, eu amo a Emily.


F: quando irão casar?


G: não pensamos nisso ainda. Queremos primeiro conseguir nossos sonhos. Uma coisa de cada vez...

 

Entramos numa fileira de coisas pra bebê e ele começou a colocar fraldas plásticas dentro do carrinho.

 

G: o que é isso? Já pensam em ter filho?


F: eu não falei? Michelle já é mãe.


G: pow cara, arrumou logo alguém que é...peraí, michelle é mãe? – fiquei espantando. Enfim me toquei da gravidade do negócio. - Quantos anos têm a criança?


F: anos? Quatro meses.


G: peraí... – comecei a fazer as contas.


F: o que foi?


G: então...

 

Assim que saímos do mercado fomos pra casa que eles moravam juntos e eu esperei por ela na sala enquanto Frank a chamava no quarto. ela veio na sala com o bebê no colo.

 

G: michelle... – me levantei e olhei pro bebê que tinha os olhos esverdeados como os meus.


M: senta pra gente conversar.


G: não acredito. Por que não me contou?


M: Frank. – chamou ela.


F: oi. – disse ele chegando na sala.


M: coloca ela no berço.


F: valeu, vou deixa-los a sós pra conversar. – e ele se retirou com o bebê no colo.

 

Fiquei olhando pra cara dela ainda espantado com a surpresa.

 

G: por que não falou nada ontem?


M: não sabia como contar.


G: eu tinha o direito de saber.


M: eu tentei te achar Gerard. Procurei pela aquela tia sua irmã da sua avó Helena, mas ela não estava em casa todas as vezes que eu fui lá. Não sabia mais o que fazer pra te achar.


G: nossa...cara...e agora?


M: agora o que?


G: como vai ficar nossa situação?


M: oras, se quiser assumir sua filha tudo bem, mas se não quiser, não tem problema. Até agora consegui sustenta-la com meu próprio esforço.


G: é claro que eu assumo. É responsabilidade minha também. Eu a fiz não
foi?


M: eu não queria que soubesse desse jeito...pensei que não iria acreditar. – ficamos calados alguns segundos.


G: qual é o nome dela?


M: Anna.


G: ela é linda.


M: é sim. Puxou o pai.


G: não, puxou os dois. – rimos um pouco e depois ela me levou até o quarto pra eu conhecer mais minha filha. Ainda não acreditava naquilo.

 

Mais tarde eu passei na casa da Emily pra vê-la.

 

G: oi. – disse pegando-a no colo e a beijando.


E: nossa que felicidade! O que houve?


G: você nem vai acreditar. – ela me olhou curiosa.


E: conta.


G: eu sou pai.


E: pai? – o sorriso dela se desfez e me olhou espantada. – o que quer dizer com isso?


G: lembra que michelle e eu namoramos no passado? Pois é...ela teve um bebê.


E: o que?


G: eu sou pai da filha dela.


E: mas quem te disse isso?


G: descobri hoje.


E: tem certeza que é seu?


G: claro, é a minha cara, tem meus olhos...nossa! – estava emocionado. Olhei pra Emily que parecia em choque, estava pensativa olhando pro chão. – ficou chateada?


E: não, mas...surpresa. ou melhor, MUITO surpresa.


G: também fiquei. Mas não é maravilhoso? Eu não sabia que ia ficar tão feliz quando eu tivesse um filho. – eu falava todo bobo.


E: é. Parabéns né? – e ela me abraçou.

 

Apesar dela se esforçar bastante pra parecer alegre, puder ver que ela estava chateada e pensativa. Não tinha gostado tanto da notícia como eu. Vi que aquilo seria mais difícil do que nunca. Depois de um tempo namorando nos deitamos na rede que tinha na casa dela e ficamos conversando abraçados.

 

E: e o que vai ser de vocês agora?


G: ah, eu vou assumir a criança. O nome dela é Anna. Não é lindo o nome?


E: é, lindo.


G: se abra pra mim Emily. O que você tem?
E: nada.
G: fala. Sei que ficou meio chateada.
E: ok. – ela ficou pensativa. – vocês vão se casar? Agora que descobriu...
G: era isso?
E: Agora você tem um filho pra cuidar e na minha opinião, o pai deve estar sempre presente no crescimento da criança com a mãe.
G: o que está dizendo?
E: o que estou dizendo, é que agora que você descobriu que é pai, eu decidi
que...quero te deixar livre pra voltar com ela e se resolverem sabe...você mesmo disse que quando fosse pai não iria abandonar sua mulher, ia ficar do lado do seu filho...
G: eu disse, eu sei...mas agora é diferente.
E: eu não vou ficar MAIS chateada se resolver ficar com ela.
G: mais chateada? – eu comecei a rir.
E: é, mais chateada por que chateada eu já estou. – e ela riu. – mas é sério. Está livre Gerard.
G: está terminando comigo?
E: só até você se resolver, colocar a cabeça no lugar e depois se quiser voltar...
G: não quero terminar com você ta louca? Frank e ela vão se casar. não temos mais nada juntos. Ela gosta dele agora, assim como eu te amo também. Nossas vidas mudaram.
E: converse com ela antes, por favor. Decidam o melhor e depois me procure. – ela levantou da rede e entrou em casa.  Saí da rede depois e toquei a campainha e ninguém atendeu. Então fui embora. Quando cheguei em casa liguei pro Frank e pedi pra falar com a michelle. Marcamos de nos encontrar pra conversamos.  Então como marcado, fomos a um restaurante à noite onde comemos e depois caminhamos pra conversar.  G: como você ficou quando descobriu?
M: bom, no começo eu fiquei...sei lá...fiquei confusa. – disse coçando a cabeça. – eu fiquei desesperada atrás de você pra resolvermos juntos o que fazer. Mas como não te encontrei decidi por mim mesma que o melhor seria ter esse filho. Não seria justo fazer algo que eu sempre fui contra: o aborto.
G: estragou sua carreira de modelo né?
M: na verdade, antes mesmo de descobrir eu desisti.
G: por que?
M: por você. Depois que você foi embora naquela tarde eu liguei pro meu empresário e cancelei tudo. Não sei se foi bom ou ruim, mas...acho que foi melhor assim não acha? De qualquer maneira não ia dar certo por que já estava grávida.
G: e como seus pais reagiram?
M: meus pais...bem...eles ficaram meio revoltados por que eu era muito nova, ainda sou né? Dezoito anos...mas logo me apoiaram.
G: eu fico meio que me sentindo culpado por você ter enfrentado tudo sozinha.
M: não se sinta assim, não é culpa sua. Bem, você também participou, mas não sabia...
G: é. – paramos numa ponte e nos debruçamos nela pra olhar o rio.
M: e como você ficou depois do acidente?
G: péssimo. Pensei todo esse ano que tinha matado minha avó no acidente, mas na verdade ela tinha morrido antes.
M: sério? Que horror.
G: ela tinha câncer. E nunca nos contou...
M: pra não magoar né? Ela gostava muito de vocês...
G: eu sei...ela era muito boa. Mas ela tentou nos avisar...eu só não quis dar confiança pro aviso dela, não conseguia imaginar minha vida sem ela.
M: ela era adorável. E agora você mora com quem?
G: com minha mãe.
M: não sabia que tinha mãe, nunca me contou isso.
G: é...nem eu sabia que tinha uma. Conheci ela quando estava no hospital, perdido, sem saber pra onde ir...
M: você sofreu muito não foi?
G: fiquei muito abalado.
M: por isso não tive raiva de você. Sabia o quanto estava sofrendo...não fugiu de mim.
G: nunca fugiria de você. Pelo contrário, eu te amava demais.
M: eu também te amei muito. Foi muito difícil viver sem você.
G: também digo o mesmo...
M: é engraçado conversar isso com você.
G: por que?
M: não sei...fico meio sem graça agora que não estamos mais juntos falar dessas coisas.
G: e o que fazia em Nova Iorque?
M: pois é, depois de ter a Anna, eu liguei de volta pro meu empresário e ele me aceitou de volta. Sou modelo de novo.
G: que ótimo.
M: poxa, não sabe como era ruim ter que depender dos meus pais pra cuidar da nossa filha.
G: nossa filha... – repeti achando engraçado.
M: é, a fizemos...
G: é engraçado ouvir isso. Não sabia que ia ouvir isso tão cedo. Fiquei tão empolgado.
M: olha me sinto ótima com isso tudo pois está dando tudo certo, você aceitou tudo bem.
G: e por que não aceitaria?
M: não sei, tem muitos pais que não aceitam.ainda mais agora com namorada... – disse ela se virando pra mim. – é, um ano se passou e você continua a mesma coisa.
G: o mesmo pra você. Teve filho e ainda continua linda. – ela ficou sem graça abaixando a cabeça.
M: não é pra tanto.
G: é sério, continua a mesma que eu me apaixonei naquele dia.
M: que isso, eu engordei olha só.
G: que engordou o que? Você ta ótima.
M: olha vai acabar me convencendo.
G: é mãe mais linda do mundo.
M: ai obrigada. – disse me abraçando.  Quando nos separamos ainda ficamos muito próximos e nos olhamos assustados pois sabíamos que algo ia acontecer. E realmente aconteceu o que mais temia, nos beijamos. Naquele momento, todos os antigos sentimentos vieram à tona.  Nos separamos sem graças um com o outro e ela começou a chorar. M: me desculpa.
G: calma, foi algo do momento. – disse abraçando ela.
M: meu Deus, o que fizemos?
G: relaxa Micelle. Acho que foi curiosidade pra saber se ainda sentimos algo um pelo outro.
M: e você sentiu alguma coisa?
G: não... – menti. Senti sim algo quando nos beijamos novamente.
M: eu também não. Então está tudo certo né? – disse nervosa.
G: acho que sim.
M: bom, acho que é melhor irmos embora.  No dia seguinte liguei pra Emily e ela atendeu. G: oi Emily.
E: oi. E então?
G: ontem Michelle e eu conversamos...
E: e o que aconteceu?
G: conversamos sobre a Anna. vou ajuda-la no que precisar com a criança.
E: ah. E só aconteceu isso?
G: não... – fiquei calado e ela também esperando minha resposta. – nós nos beijamos. – ela não respondeu mais, ficou muda como se tivesse desmaiado. – Emily?
E: ok, eu sabia...- disse com voz de choro. – bom, foi bom enquanto durou né?
G: Emily...
E: faça o que é certo Gerard. – e bateu o telefone.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Encontro do Destino" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.