A Garota da Profecia escrita por Ray chan


Capítulo 11
Capítulo X - Digam "olá" para a sua nova amiguinha


Notas iniciais do capítulo

Então nós finalmente chegamos nesse ponto... Não sei se eu fico triste ou feliz... É aquela sensação de terminar de ver um anime, sabe... '-'
Mas é isso ai, pessoal, esse é o último capítulo de "A Garota da Profecia"!!
Todos que tem que acompanhado, espero que continuem gostando até o final (este é o final!).
E, como sempre...
Boa leitura ^^



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Capítulo X - Digam "olá" para a sua nova amiguinha

Alguns dias depois

- Todos prontos? – a comandante perguntou, passando os olhos pelo grupo de heróis a sua frente.

- Falta a Amy. – Lire informou, terminando de limpar a sua gakkung.

- Pra variar. – Elesis zombou, ajeitando o seu cabelo preso no alto.

           Lothos suspirou, apoiando-se na carga metálica da nave oficial da Grand Chase. A escada já liberada, a nave pronta para partir, esperando apenas pelos seus passageiros. Mas não faltava apenas Amy, Lothos percebeu.

- Parece que Amy ganhou uma colega. – ela falou com um leve sorriso.

           O grupo sorriu. Mas não era Amy a única a ter ganhado uma colega.

           Dias antes, cinco minutos após o soar do alarme, os heróis se encontravam na sala de reuniões onde a comandante Lothos já os esperava.

- Onde está Sieghart? – a comandante perguntou na extremidade da grande mesa redonda com dezoito lugares.

- Aqui.

           Todos se viraram para a voz do moreno que vinha da porta e viram-no entrando enquanto apoiava Lya pela cintura, que suava apenas pelo ato de andar.

- Lya! O que aconteceu?! – Lothos perguntou preocupada.

           Lya sorriu com dificuldade.

- Ah... Muita coisa... Muito mesmo. – ela fez uma pausa, puxando o ar como se estivesse escasso – Mas, por favor, faça o seu pronunciamento antes, comandante Lothos.

           Lothos hesitou, mas o que tinha para falar era urgente de fato.

           Então ela apoiou as mãos na mesa e a sua feição tornou-se séria.

- O que eu tenho para falar veio de uma ligação preocupada da rainha de serdin e do rei de canaban.

“Do rei e da rainha...” – um murmúrio se espalhou por alguns segundos.

           Nos últimos minutos, ambos têm recebido inúmeras ligações assustadas que informam o aparecimento repentino de um novo continente na porção central de Ernas, um jamais visto antes.

           Outro murmúrio, mais surpreso, espalhou-se novamente.

- “Quando o escolhido fosse anunciado, ele saberia”... – Lya murmurou as palavras que o seu Enn havia dito há poucos minutos.

- Então o garoto estava certo. – Sieghart falou um pouco mais alto, chamando a atenção dos heróis e de Lothos – É mesmo você.

           Lya fitou o moreno. Estava assustada. O peso da verdade fazendo-a duvidar do seu potencial. Mas Eryon havia lhe dito que ela não estaria sozinha. Ela não precisava temer. Tinha que se manter firme.

- O que você quis dizer com isso, Sieghart? – Lothos perguntou – Sabem algo sobre o que está acontecendo?

           Sieghart devolveu o olhar para Lya. A Cyran assentiu, entendendo o recado. E assim ela começou a contar tudo o que havia acontecido na última hora: sobre o aparecimento de Eryon e a profecia que ele havia lhe trazido, falando sobre como ela de repente havia tornado a última esperança da sua dimensão.

           Todos estavam surpresos, embora agora soubessem o que estava acontecendo, isso não os tranquilizava de maneira alguma. Afinal, se Lya estava certa, esse novo continente representava o desafio proposto por uma deusa para a Cyran, e por experiência a Grand Chase sabia que era complicado presumir qualquer coisa vinda do humor instável dos deuses.

- Comandante Lothos. – Lya chamou após explicar tudo, respirando fundo.

- Fale, Lya. – ela deu atenção à morena, ainda pensando nas possíveis consequências daquela informação.

- Pensando nesta reunião, creio que a senhora não chamou os seus heróis apenas para informar sobre o acontecimento, estou certa?

- Sim, claro. É dever da Grand Chase investigar o novo território. Eu convoquei esta reunião para avisar que estaremos saindo o quanto antes para esse continente a mando do rei e da rainha para evitar que qualquer ameaça se dissemine para os outros continentes.

           Perante esta reposta, Lya sorriu. Ela então tentou estabilizar-se de pé, desapoiando-se de Sieghart, que acompanhou cada movimento frágil da Cyran. Ela pôs-se firme, o rosto erguido e um tom sério de compromisso.

- Comandante Lothos, eu almejo completar os desafios que me forem impostos pela deusa Aisha, assim, eu, Lya Deviron, peço-te permissão para ingressar na Grand Chase.

Flash Back – Off

- Desculpem a demora. A Tammy me prendeu um pouco mais do que eu esperava. – a voz de Lya entrou pelo galpão. Todos olharam para vê-la e, ao fazerem, boa parte dos garotos ficaram bobos e as garotas, admiradas. Ryan soltou um assobio baixo. Depois de alguns dias, Lya estava completamente curada.

           Finalmente de alta da enfermaria, Lya estava com as roupas que costumava usar na sua dimensão, que consistia em uma longa saia transparente que refletia um tom escuro de verde quando ela se movimentava, apenas com um short preto de malha por baixo; um top verde escuro com finas alças duplas e detalhes pretos, mostrando a silhueta delgada da morena, cujo tom de pele estava agora bem mais saudável e bonito; nos braços, usava mangas separadas do top, presas por faixas pretas; e nos pés, sandálias amarradas no tornozelo.

           Os seus longos cabelos esverdeados estavam livres da sujeira e do sangue, balançando livres e ondulados nas suas costas.

- O que foi? – ela perguntou, percebendo os olhares – Tem alguma coisa no meu rosto? – ela apalpou o próprio rosto, inocentemente, tentando tirar o que não estava lá.

           Amy chegou logo após.

- Estou pronta~! Podemos ir! – disse ela, entrando animada com o seu visual extremamente bem cuidado de superstar.

          Mas ao não receber a atenção que havia imaginado, Amy procurou saber o motivo de nem sequer Jin ter a elogiado. E, ao contrário de Lya, ela logo percebeu que a beleza estrangeira da Cyran estava ofuscando a sua. E a menina não gostou nada disso.

-... – Amy inflou as bochechas ao ver o modo que Jin olhava Lya – O que você está olhando, heim... Jin-chan... – ela esticou um sorriso forçado, com uma aura negra rondando atrás dela.

- Ah... – Jin recuou – A-Amy... V-Você estava ai... Ah. – ele percebeu ter escolhido as palavras erradas quando os passos da rosada se tornaram mais pesados e ela sacou um buquê de flores – N-Não... Calma, Amy...

- Tempestade de rosas!

- Aaaaaaaaaaahh!

- Hm... – Lya aproximou-se de Sieghart – Eu perdi alguma coisa...? – ela perguntou baixo, colocando uma mão no canto da boca para direcionar o som da sua voz para o imortal.

           O moreno analisou a garota dos dedos dos pés até a diadema recolocada, presa à tranças e com os espaços preenchidos por cinco novas essências.

- Não exatamente. – ele respondeu com um sorriso safado – Acessório novo? – ele esticou o braço e tocou a pedra presa a nova gargantilha preta dela – Essa essência... – analisou a cor, pois o nome ele não conseguia ler.

- É a do Eryon. – ela informou sorrindo – Ele deixou isto junto com as minhas roupas.

           Sieghart afastou os dedos imediatamente, quase como se tivesse levado um choque, odiando a ideia de tocar em algo daquele garoto.

- Eryon, hm... – ele murmurou. Não queria uma conversa que envolvesse esse Enn, não mesmo. No lugar disso, Sieghart esticou um sorriso travesso e atraiu a atenção da sua mais nova companheira da Grand Chase – Com essas roupas... Você parece uma ciagana, sabia? – ele analisou, fazendo Lya o rosto de Lya esquentar – Eu gosto de como isso sooa... Então que tal isso? Apartir de agora, eu vou chamá-la de ciganinha.

           Lya corou levemente.

- C-Ciganas implicam em sem-sensualidade... Eu não... Nem pense em me chamar assim, Sieghart! – ela exigiu completamente sem graça.

           Sieghart não podia querer mais.

- Isso fica melhor a cada segundo... Ciganinha. – falou ele, divertindo-se com a situação.

- Não me chama assim! – Lya reclamou, tentando manter a voz baixa para não atrair a atenção de ninguém – Se me chamar assim, então eu também terei o direito de chamá-lo de “Sieg” como os outros fazem! – argumentou.

           Infelizmente, para ela, não era um bom argumento.

- Não tenho problemas com isso, ciganinha. – Sieghart retrucou com um sorriso ainda maior.

           Mesmo com Sieghart não contestando que ela o chamasse pelo apelido, Lya não conseguia sentir como se tivesse ganhado a discurssão, não com Sieghar a chamando desse jeito. Ciganinha.

           Lya apertou os lábios, contrariada.

- Old man. (Velho.) – ela murmurou.

- O que? – Sieghart perguntou, sem entender.

           Lya cruzou os braços e virou o rosto, emburrada, o que só fez o imortal rir.

- Han-Han! – Lothos pigarreou, chamando a atenção do inquieto grupo de heróis – Já, Amy? – acrescentou para a garota que não parecia satisfeita mesmo depois de deixar o pobre Jin quase desmaiado e coberto de pétalas de rosa; ela cruzou os braços e virou o rosto, emburrada; Lothos suspirou – Que seja. Hérois. – ela chamou a atenção de todos, adquirindo um tom mais sério – Vocês estão partindo mais uma vez rumo ao desconhecido, um novo continente do qual não sabemos o que esperar. Mas esta é a missão de vocês, heróis. Desvendar o mistério; evitar que qualquer escuridão recaia sobre Ernas. Desta vez vocês terão uma nova companheira... – o olhar de Lothos pousou em Lya, que devolveu o olhar, determinada, e com um pequeno sorriso –... Cuja convicção se iguala a que cada um de vocês tem em seus corações e que os fizeram ingressar na Grand Chase. Sejam forte, heróis. Há vidas em jogo e um desafio perigoso à frente, mas nunca esqueçam: embora o medo possa nos enfraquecer, a coragem supera todo e qualquer medo. Vão e mostrem do que a Grand Chase é capaz!

           O grupo explodiu em gritos de confiança diante do encorajador discurso da comandante, e logo, um a um, todos estavam entrando na nave, rumo ao continente desconhecido.

- Hm... Sieghart. – Lya chamou antes de entrar na nave.

           Ele se virou para a morena.

- O que foi? Medo de voar, ciganinha? – zombou.

- Não é isso! – ela reclamou abruptamente, ainda nada satisfeita com aquele apelido, mas recompôs-se logo em seguida e disse – Obrigada.

           Sieghart arqueou uma sobrancelha.

- Pelo que? – perguntou.

           Lya juntou as mãos atrás das costas.

- A verdade é que... Se não fosse por você, provavelmente eu ainda estaria naquela cama da enfermaria. – ela disse enquanto mantinha o corpo em movimento – Quando acordei aqui, eu pensei que estava tão sozinha que não valia a pena sequer me levantar... Mas você, com toooda a sua “gentileza” – ironizou, fazendo Sieghart rir um pouco – me derrubou daquela árvore e conversou comigo, chegou até a me dar um sermão! Mas... Você estava sempre lá. – Lya parou de se movimentar e olhou nos olhos do imortal, curvando os lábios em um sorriso adorável – Graças a você, eu não fiquei tão sozinha. E eu agradeço por isso.

           Um pequeno sorriso surgiu no rosto de Sieghart ao ouvir essas palavras, mas ele rapidamente o trocou por um típico malicioso.

- Hm... Pode repetir? Você disse que não consegue mais viver sem mim? – ele brincou.

           Lya sentiu o roto esquentar e ela tirou as mãos das costas.

- Ah! Você é um velho pervertido, mesmo! – ela disse, desistindo de gastar a sua educação com o moreno.

- Admita. – Sieghart inclinou-se de maneira provocante para a morena – Você não consegue mais resistir a mim.

           Lya recuou agilmente.

- Convencido. – ela falou, mostrando-lhe a ponta da língua como uma criança. E então correu para a nave, em que quase todos os heróis já haviam entrado.

           Sieghart observou Lya entrar na nave comprida e ela tinha um sorriso ansioso no rosto, o que fez Sieghart voltar a demonstrar aquele pequeno sorriso cálido que havia dado ao ouvir aquela Cyran interessante.

           Ela afinal estava de pé outra vez, como Sieghart previra há alguns dias. Ele sabia que Lya conseguiria. Aquela força rara que ela tinha para continuamente superar os obstáculos e levantar do chão... Sieghart estava certo quando a isso. Caso contrário, a Cyran não seria capaz de ter o sorriso que ela tinha nos lábios.

           Embora Sieghart a conhecesse há pouco tempo e só tivesse se interessado por ela devido a estranha influência que de fato Lya ainda exercia sobre si, ele tinha outros motivos, de verdade, agora, que faziam aquela Cyran aguçar o seu interesse.

- Ei! – a voz dela o chamou de repente. Lya estava na porta da nave, todos já haviam entrado – Você não vem? Vamos te deixar para trás, Sieg!

-... – Sieghart hesitou com um meio sorriso nos lábios. Ela realmente o chamara pelo apelido. O moreno riu, achando divertido – Certo. – o imortal dirigiu-se para a nave, o motor fazia barulho, indicando estar pronto para partir – Isso está apenas começando, afinal.

           E, de fato, este era somente o começo.

Fim do capítulo X (ou o começo de tudo...)

~Bastidores~

Lass: Eu só não entendi uma coisa.

O que foi, Lass?

Lass: Porque diabos o Lupus fala inglês?! Ò_Ó

*cara de quem não tem um motivo* Ah, bem... Sacomé, né...? *like everybody hates Chris*

Lass: Não me venha com essa conversinha… Anda. Dê-me um bom motivo.

Ah, ta bom, ta bom. Me da só um tempo pra inventar... *cochicha*

Lass: Como é que é?! Ò.Ó

Nada! Nada! Eu só disse que... Que... Ah sim! É porque como um excelente caçador de recompensas, o nosso querido Lupus aqui *puxa o loiro para a cena* precisa ser fluente em várias línguas para atrair grandes investidores, quer dizer, clientes! *sorriso de quem acaba de inventar toda essa lorota*

Lass: Ah... É por isso...?

Ufa! *discreto suspiro aliviado* Viu! Eu disse que tinha um motivo. Mas em fim! Se essa era a única dúvida...

Lass: Na verdade, eu... Ei!

*autora foge*

Lass: Volte aqui! Ou eu não vou hesitar em usar as minhas lâminas!

E eu não vou hesitar em usar a minha lapiseira e fazer um fanservice LassxLupus!

Lass: *Okey meme face*

Lupus: *gota*

*Autora troll face* Ganhei o/ 

Epílogo

           No quarto de Dio

- Ei, imortal, ainda está sujo bem ali. – Dio provocou, apontando para um canto que o moreno havia acabado de limpar.

- Vai se ferrar, Dio. – Sieghart praguejou bastante irritado enquanto juntava na pá a poeira que havia acabado de varrer.

           Dio esticou um sorriso sádico, sentado em cima de um armário de gavetas baixo.

- Cuidado... Você não quer que eu chame a comandante de novo, quer?

           Sieghart se calou, analisando a sua roupa de maid – MAID – quase completa, cada peça trazida por Lothos por cada reclamação dele. A próxima seria um salto – SALTO ALTO.

-... Não... Dio... – ele trincou os dentes, evitando xingar o Asmodiano – Eu... Vou... Limpar... – concluiu com uma dificuldade que pareceu exigir toda a energia do imortal, fazendo Dio aumentar o seu maldoso sorriso e gargalhar – Alguém vai me pagar por isso... – murmurou, pensando muito bem nesse “alguém”.

           Longe dali, Lya estremeceu, sentindo um repentino frio subir pela sua coluna.

-... Sinto que alguma coisa vai acontecer... – ela murmurou para si –... E que eu não vou gostar...

Fim do epílogo


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Notas finais do capítulo

É assim termina a minha primeira fic de Grand Chase e inicia a história de Lya Deviron com a Grand Chase.

Geeeeente, muito obrigada a todos os que leram, obrigada por esperarem pelos novos capítulos, obrigada mesmo *-*

Eu tava meio reticente em postar uma fic longa destas, ainda por cima com uma personagem original e tals... Mas fico muito feliz que ela foi bem aceita (ou assim eu espero que tenha sido '-' suhaushauhsa) e... Aaaaah, gosh, eu to muito feliz de ter terminado uma fic aqui *----* É tão difícil eu começar um trabalho longo e terminar... Parte disso é graças a vocês que leram e me deram força (tradução: vergonha na cara) de continuar a escrever até o fim *-*

Agora lá vem meus delírios. (Aguentem-me só mais um pouco suahushauhsa)

"A Garota da Profecia" é uma fic que narra a entrada de uma nova integrante na Grand Chase. Mas, talvez, se por um acaso, quem leu, gostou... Acham que seria possível uma continuação?
Digo... Uma nova fic, saga, sei la como chama, mostrando a missão de Lya salvando a sua dimensão, Cyrus.
Sim, daria trabalho; sim, eu iria continuar atrasando as vezes; sim, eu provavelmente iria ter alguns surtos de depressão no meio do caminho... Mas se houver interessados... Talvez isso possa ser possível.

Em todo caso, deixe um review comentando o que vocês acharam sobre o final e também sobre essa possível continuação, se estiverem interessados ^^

Ah, sim. Talvez eu possa por um extrazinho básico ainda hehe

obs: eu não resisti xD Tinha quer por aquele epílogo. É o castigo da Lothos, caso não tenha ficado claro, que ela prometeu quando o Sieghart tava se pegando (tava se pegando não! suahsuhas) com a Lya e, por isso, acabou cabulando o castigo original por ter ficado acordado até tarde com os outros.

And... It's all, folks o/

Bjs de chocolate pra todo mundo s2

Ray chan.



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