After The End escrita por Lana


Capítulo 31
Último capítulo


Notas iniciais do capítulo

Bom se vai ser o último capítulo eu não sei,provavelmente sim, mas talvez se receber um número legal de comentários pedindo mais eu escrevo mais alguns capítulos.
Muito obrigados pelos comentários eu amei cada um e 25 leitores esperava bem menos.
Obrigada pelos 11 que favoritaram a história e Ana obrigada pela recomendação.



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Tudo tinha acabado bem, eu não esperava que tudo terminasse assim. Sem sangue, sem ver ninguém que eu amo morto, meu filhos estavam bem, minha mãe estava melhorando o que estava acontecendo com ela era alguma obra dos filhos da terra eles se foram e aos poucos ela estava retornando ao normal, ela tinha ficado muito emocionada ao conhecer as crianças eu e Patch tínhamos decidido por Emili e Jev, o nome de Emili foi Patch que tinha escolhido ele disse que era bonito e eu tinha ficado com nome do meu menino então decidir por Jev que tinha tudo a ver com nossa história.

–Que foi anjo?

Eu estava olhando a neve caindo lá fora pela janela da sala que da de vista pro mar. Patch me abraçou por trás.

–Estava pensando.

–Em que?

–Em como tudo terminou.

Patch me vira de modo que fico de frente pra ele.

–Anjo tudo terminou e por incrível que pareça agora somos pais.

Sei como isso soava engraçado logo nos que sempre juramos nunca ter filhos tínhamos dois, duas crianças lindas que me faziam sorrir muito mais que o normal.

–De duas crianças lindas.

–Como a mãe.

–E como o pai.

Patch me beija.

–Anjo vocês acham que as crianças vão demorar pra acordar?

–Hummm....o que tem em mente, Patch?

Patch começou beijar o meu pescoço então subiu pra mim orelha onde deu uma leve mordida e sussurrou.

–Acho melhor eu mostrar o que tem mente.

Então me pegou no colo e me levou até o quarto, eu sabia perfeitamente o que ele tinha em mente.

PATCH

Uma das crianças chora, se uma acorda as duas acordam já tentei cuidar das duas sozinho, mas falhei sei que tenho que acordar Nora principalmente porque sei que acordam com fome.

–Anjo.

–Hummmm

Nora está cansada eu sei principalmente depois de ontem a noite, mas não conseguiria cuidar das crianças sozinho.

–As crianças.

Nora levanta.

–Vamos.

Todas as noites quando as crianças acordam eu acordo Nora e vamos os acalmar.

–Vem cá meu bebê.

Nora pega Emili já que Jev ainda não estava chorando. Vou ver Jev no seu berço ele está acordado, porém não chora.

–E aí meu garotão?

Ele sorri, esse negócio de ser pai realmente me deixou bobão. Tiro ele do berço e começo a brincar com ele.

–Patch pare de deixar o menino mais acordado do que já está.

–Ou como sua mãe é chata.

Continuo brincando com ele.

–Agora eu sou chata- Nora faz cara de indignada- Viu minha filha nunca confie em homens, dizem que te amam e depois você é chata.

Nora parou de amamentar Emili pra por ela no berço novamente.

–E dramática.

–E agora sou dramática? Agradeça por estar com o meu filho nos braços não responderia por mim se não estivesse.

Impossível não rir.

–Sua mãe e braba meu filho, pobre das suas namoradas.

–Patch o menino não tem nem dois meses.

Não consegui ficar sem dar uma gargalhada.

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NORA

Estamos no tapete da sala com as crianças brincando nem acredito que elas já tem 9 meses, Jev brinca com os dedos de Patch enquanto Emili está sentada no meu colo tentando arrancar meus cabelos e mordendo algum brinquedo pela irritação nos dente.

–Emili tira isso da boca.

Retiro o brinquedo alvo da boca dela das suas mãozinhas. Emili tenta pegar de novo eu tiro do alcance de suas mãos.

–Mamãe disse não.

Emili me fita com um carinha de querer apertar as bochechas.

–Mama.

Meu Deus Emili falou mama, acho que vou chorar olho pra Patch e sei que ele está surpreso e emocionado também.

–Sim filha mamãe.

Dou um beijo no seu rostinho.

–Mama.

Ela repete.

–Aí filha, acho que vou chorar.

– Sempre dramática.

Patch ri.

–Sei que está morrendo de ciúmes porque ela falou mamãe primeiro.

Patch sorri e joga um beijo na minha direção.

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PATCH

Emili falou papai depois de dois dias que falou mamãe estava com ela no colo enquanto Nora estava com Josh no banho quando ela falou papai bem direitinho tive vontade de gritar pela casa toda, mas me contive em apenas beijar seu rostinho. Jev não havia falado nada ainda, falar em Jev ele chora um choro diferente do que o normal, corro pra sala onde ele estava no tapete. De algum jeito ele havia caído enquanto pegava sua mamadeira.

–Filho.

Pego o e vejo se não tem nada fora do lugar.

– O que foi?

Nora vem do corredor com Emili nos braços com o olhar de preocupação no rosto.

–Ele caiu de alguma forma enquanto eu estava na cozinha pegando a mamadeira.

Sei que ai vinha bronca, Nora era cuidadosa e sempre que uma das crianças se machucavam ela quase tinha uma pequeno ataque.

–Patch, como...

Antes que Nora pudesse terminar somos surpreendidos.

–Pai...caiu..

UAU meu filho falou suas primeiras palavras.

–Filho...

–Jev.

Nora o admirava de boca aberta.

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NORA

Estávamos na casa de Vee, fazia tempo que não nós víamos então eu e Patch decidíamos vir passar um fim de semana em Londres. Fazia uma semana que as crianças tinham feito um ano não tínhamos feito festa deixamos pra comemorar com Vee e seu marido. Vee estava grávida de seis meses de um menino. Estávamos no jardim de Vee em um piquenique, meus pequenos engatinhavam pelo chão não sei como eles haviam crescido tão rápido. Jev tentava arrancar a grama e por na boca, tudo eles tentavam por na boca.

–Jev tira isso da boca- Ele coloca de novo- Jev

Então ela se levanta.

–Patch.

Chamo Patch que estava no outro lado do jardim com Josh, acho que ele iria andar. E eu estava certa meu filho da os primeiros passinhos. Como sou bobona, meu sorriso ocupa todo rosto então como se não fosse suficiente Emili levanta e começa seguir o irmão.

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Nora

Depois de seis anos ver os meus filhos brincarem era um satisfação imensa. Estava na varanda pronta pra chama-los pro almoço, até hoje nada de estranho e que disse que eles eram algo mais que normais tinha acontecido o que me aliviava imensamente. E velos correndo pelo jardim fazia tudo que eu passei pra tê-los parecer nada. Eles eram tudo pra mim. Patch chega e me abraça.

–Pensando em que anjo?

–Em como eu não me arrependo em de ter tido nossos filhos.

–Nem eu anjo, vocês são tudo pra mim.

Patch me beija.

–Agora temos que alimentar nossos bebês.

–Nora.

–Fala meu amor.

–Será que poderíamos ter mais filhos, eu adoraria.

Nunca tínhamos falado em ter mais filhos, mas a ideia era perfeita.

Nada me faria mais feliz.

Digo em seus pensamentos.


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Notas finais do capítulo

Bjs. Obrigada por tudo e quem sabe até uma próxima vez.



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