Romione - Make Me Happy escrita por Megan Watson


Capítulo 22
Capítulo 22 - E venha sozinho...


Notas iniciais do capítulo

Primeiro: Gente, eu não ia fazer esse capitulo hoje! Mas vim ver os comentários de vocês e pelo amor de Deus! Vocês me amam né? Também amo vocês.
Segundo: Esse capitulo ta simplesmente UM LIXO, por que fiz ele me reocupando mais com meu WhatsApp do que com o conteúdo, então desculpa foder com a ansiedade de vocês.
Terceiro: Quero conhecer todos vocês que acompanham a fic, então, sigam meu twitter ( @upsemma ) ou mandem uma mensagem privada.



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[...]

POV. NARRADOR

Quando Rony olhou, não havia mais ninguém ali. Nem Hermione, nem a pessoa que lhe “roubou”. Nem um vulto se quer ele viu. Desesperado, ele correu muitas vezes em volta da casa gritando o nome de Hermione, mas sem sucesso. Ninguém respondia. Ele aparatou para os lugares mais perto dali, sem sucesso também.

Ele chegou a perguntar a muitas pessoas, mas ninguém ao menos tinha à visto. Então, ele voltou para a casa de praia, pegou as coisas dos dois e aparatou de volta A’ Toca. As luzes de lá estavam acesas. Ele entrou de uma vez. Todos estavam reunidos na sala.

–Rony? Por que já está aqui? E cadê a Hermione? – perguntou Harry, no sofá.

–Ela sumiu. Eu... Eu voltei pra ca... Eu... Precisava. Falar. Isso. Pra. Você. – respondeu Rony, quase sem fôlego.

–COMO ASSIM, “SUMIU”? – gritou Gina.

–Estávamos lá... Nós dois. Aí ouvimos um barulho e fui olhar o que era. Pedi pra que ela não fosse, mas ela foi e...

–Rony, calma! – disse Arthur Weasley.

Molly deu um copo com agua para o filho, o sentou no sofá e fez sinal pra que ele prosseguisse:

–... Aí, de repente, alguém a puxou e aparatou com ela e eu não pude fazer nada! – Rony quase chorava, mas era acalmado pela família.

Horas depois de discutirem o que, ou quem tivesse levado Hermione, uma coruja apareceu na janela da frente. Jorge pegou o bilhete que a mesma trazia e começou a lê-lo em voz alta a pedido de Molly:

“Pobre Weasley

A Granger literalmente é minha agora. Acho que você tem ideia de quem está escrevendo essa maldita carta. Sei que quer sua namorada de volta, e vai conseguir. Venha sozinho à Casa dos Gritos. Eu estou vigiando cada passo seu. Saberei se trouxer alguém, e ela... Bom, ela morrerá.

Com amor, seu eterno fã.”

Ao terminar de ler, Jorge colocou a carta sobre a mesa. Houve 2 minutos de silencia até Rony quebrar o gelo:

–Eu vou.

–Você não pode ir sozinho, filho! – disse Molly.

–Mãe, eu não sou mais uma criança. Minha namorada está com alguém que eu nem imagino quem ser. E ele me mandou ir sozinho, caso contrário, à mataria!

–Mas é perigoso, Rony! – disse Arthur

–Eu posso ir com você, Rony. – ofereceu-se Harry.

–Eu também. – completou Jorge.

–Gente... Deixem-me ser o “herói” pela primeira vez na vida. Deixem-me mostrar pra mim mesmo que sou capaz de fazer algo que nunca fiz. De mostrar que não sou inútil.

–Mas você sabe que não é inútil... – disse Gina.

–É sério que você disse isso? – admirou-se Rony.

–Hermione é minha melhor amiga. Você é meu irmão. Acredito no que você pode fazer. Vai lá e traga ela.

–Obrigado Gina. Significa muito pra mim.

Depois de minutos conversando, Rony aparatou. Parou em pé na neve horrivelmente congelante em frente ao Três Vassouras. Olhou para um lado, olhou para outro e não viu ninguém. Desceu correndo para chegar até a Casa dos Gritos...

Dentro de lá, Hermione aparecia sentada em uma cadeira olhando para um menino alto e aparentemente loiro:

–Rony vai chegar a qualquer hora, e você já era! – ela dizia.

O menino ajoelhou-se de frente para ela. Os dois fixaram olhares por um tempo. Ele passou as mãos no cabelo de Hermione, e recebeu um chute como retribuição:

–ARGH! Tá maluca? – retrucou. – Seu namorado idiota vai ter o que merece quando chegar.

–Se você encostar um dedo nele...

–Vai fazer o que? Você tá bem amarrada ai. – ele se aproximou mais ainda. Você é minha quando eu quiser, agora.

Hermione tentou esquivar-se dele, mas ele a beijou. Logo depois, tinha sido arremessado no chão com um chute, mas dessa vez não era de Hermione.

–Você! Nunca mais toque na minha namorada.

–Rony! – gritou Hermione.

–Eu te tiro dai depois que acabar com o JUSTIN, amor.

Sim, o garoto que havia raptado Hermione era nada mais, nada menos que Justin. O garoto que parecia que a amava. Que parecia um louco, psicopata, havia chegado ao ponto de “rouba-la”.

Ainda no chão, Justin começou:

–Pensei que não viesse, Weasley.

–Mas eu vim.

–Ótimo! Posso fazer o que eu desejo...

De repente, levantou-se. Justin e Rony começaram uma briga “estilo trouxa”. Os dou trocaram murros e chutes, enquanto Hermione os mandava parar. O nariz de Justin sangrava. A boca de Rony também.

–E isso é por ter a beijado. – disse Rony, esmurrando Justin.

–E isso é por ser um idiota. – disse Justin, revidando.

Os dois ficaram assim e Hermione não parava de gritar. Conseguiu, por sorte, soltar as mãos pegar a varinha. Com um movimento retilíneo, ela estuporou Justin.

Quando Rony percebeu o que tinha acontecido, correu e desamarrou as pernas dela. Levantando-se, Hermione não conseguia andar direito devido o longo tempo que passou amarrada. Os dois se abraçaram por um longo tempo.

–Ele a beijou. Só a beijarei quando lavar bem sua boca. Até então, vou arrebentar ele de um jeito, que nunca mais vai beijar na vida. – disse ele, fechando a mão e olhando para Justin que estava deitado no chão.

–NÃO! – gritou Hermione segurando na mão de Rony. – O deixa ai. Vamos embora! Vamos...

–Eu queria mata-lo!

–Não é pra você pensar assim. Vamos!

Quando Hermione terminou de falar, Harry e Jorge entraram no local:

– Tudo bem aqui? - perguntou Jorge, olhando para o garoto estirado no chão.

–Tudo sim. – respondeu Rony.

–Ele não está morto... Está? – perguntou Harry.

–Não. Só estuporei. – explicou Hermione.

–Ótimo. Levaremos ele para o Ministério. Rony, leve Hermione pra casa. – pediu Jorge.

–Certo, certo. Vamos?

–Vamos.

Os dois desceram e pararam na neve em frente a Casa dos Gritos. Esperaram Harry e Jorge saírem com Justin e aparataram. Logo depois, os outros dois aparataram, porém, para o Ministério.

Chegando até a’ Toca, eles contaram a história diversas vezes. Molly cuidou dos machucados de Rony, e alguns que Hermione tinha. Eles jantaram e logo depois, Harry e Jorge chegaram.

Hermione tomou um banho e depois Rony. Até lá, eles não conversaram muito. Tempos depois, cansados, se deitaram.

–Fiquei com medo de te perder.

–Também.

–Tudo bem?

–Tudo sim. E você? Ele te machucou muito?

–Não muito.

Hermione se aproximou, colocou o braço em volta do pescoço dele e o beijou. Rony soltou um murmuro baixinho:

–Desculpe. Sua... Sua boca está machucada, não é?

–Nada que um beijo não resolva.

E então, a noite dos dois continuou assim... Tempos depois, Hermione virou-se e Rony a abraçou de um jeito que a fizesse se sentir super-segura.

–Eu irei te proteger até a morte.

–Você é o cara perfeito pra mim. Eu te amo.

–Eu te amo, Princesa Granger.

[...]


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Notas finais do capítulo

Como eu disse: ESTAVA UM LIXO! Mas espero que tenham gostado, por que eu não gostei NEM UM POUCO. :(
Até o próximo! ♥



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