O Playboy E A Abusada... escrita por Alponcho Scharf


Capítulo 17
Capítulo 17 - DNA


Notas iniciais do capítulo

2º TEMPORADA .... TA CHEGANDO E SERÁ NARRADA PELO PONTO DE VISTA DOS PERSONAGENS *-* estou ancioso para postar o banner da 2ª temporada que está lindo U.U



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/367816/chapter/17

Júlia irradiava felicidade por saber que o garoto volúvel lhe amava. Eles passaram a aulas todas se entreolhando. E foi de ai em simples mensagens de texto que nascera o amor de garoto rico e da garota do morro.

Na sala da chapa, todos estavam conversando em um alvoroço que só. José ficará conversando intimamente abraçado a Júlia, deixando Vegas com um olhar assombroso.
Mais tarde, cada membro da Chapa pegara um prancheta e saíram.
Que começa a caça a dinheiro para doações.
Júlia saiu rumo a casa dos Scharf.
José e Daniel ficaram na sala.
– Cara será que o Sr. Scharf não vai desconfiar de nada? - perguntou o garoto loito.
– Claro que não! - José falou.
– Não sei não! - falou Daniel ao lado do amigo.
– Cara! Relaxa e deixa ela conhecer ela - falou José otimista.


No outro lado da cidade Júlia aperta a campanhia do condomínio de luxo que ficava a residência dos Scharf.
O segurança do condomínio apareçe.
– Pois não? - falou ele.
– Olá Senhor, eu vim falar com o Sr. Scharf - falou ela sorridente - Ele está?
– Qual o seu nome? - perguntou o segurança.
– Júlia. Júlia Rodriguéz - falou ela sorrindo.
Ele pegou o interfone que ficava sobre a parede e interfonou para a casa dos Scharf.
Júlia aguardava a resposta do segurança.
– Qual o assunto que a Senhorita quer falar com ele? - gritou o segurança.
– Assuntos da Chapa Blanco - gritou ela.
O segurança falou algo no interfone e desligou e foi em direção garota.
Ele abriu o portão.
– É a grande casa branca na terceira rua, o numero da casa e 667, ok? - falou o segurança.
– Ok - Júlia sorriu agradescendo o homem e foi rumo a dentro do condomínio.

Júlia caminhou entre mansões. O condomínio era um luxo que só com casarões enormes onde não havia muros e as casas eram bem sepedas umas das outras o que era bem diferente onde a garota mora onde as casas são em aglomerados. Na favela u.u

A garota para em frente a casa dos Scharf, uma casa branca enorme que parecia ter uns dois andares ou mais. Júlia se aproxima da porta e pensa no que vai dizer para o homem.
– Boa Tarde Sr. Scharf eu vim aqui para pedir a Sr. que ajude a chapa a arrecadar dinheiro para fundo de caridades? - falou ela sussurrando - Vamos que vamso - falou ela apertando a campanhia da grande porta luxuosa.
Uma empregada atende a convidando para entrar.
Júlia abre a boca com a beleza da grande sala. O chão impacavel brilhante e os móveis lindos e a tv que parecia ter um milhão de polegadas deixaram a garota boquiaberta.
– Olá você deve ser Júlia? - falou um homem descendo as escadas com uma roupa formal.
O Sr. Scharf.
Júlia se virou e olhou o belo homem descer. Seus olhos miraram para o da garota que tomara um susto. Mais os olhos acizentados do homem acendiam algo em Júlia que ela o olhava curiosa.
– Lhe assustei minha Jovem? - perguntou Sr. Scharf com um sorriso carrasco no rosto e ajeitando a manga da blusa.
O Sr. Scharf parou ao seu lado em frente um enorme espelho onde tinha várias fostos de Vegas e ele, e algumas dele antigas.
– Boa tarde, Senhor! - Júlia falou intrigada.
– Boa tarde! - disse ele a olhando enteressado.
– Éééé - Júlia não conseguia falar com o homem.
O homem virou-lhe o rosto com medo de algo.
Mais de que?
– O que lhe traz em minha casa? - perguntou ele indo para o outro lado da sala.
Júlia balançou a cabeça varrendo alguma coisa sobre sua mente.
– Já sei, veio pedir dinheiro para a doação da chapa? - falou ele sorrindo mais sem muito contato visual.
– Como o Sr. sabe? - perguntou ela.
Júlia pegou uma foto em cima de uma mesa de canto e observou um belo jovem que parecia o Sr. Scharf. Aquele jovem de cabelos morenos curtos, a pele branca e os olhos acizentados e o sorriso cativante e olhos franzidos deixava Júlia intrigada de uma tal forma que a garota ficara obcecada e não largara os olhos também cinzas da foto.
– Minha filha é da chapa por isso ela já me contou que você viria - disse o homem observando Júlia ver a foto.

Júlia esta pensativa. O Sr. Scharf foi em sua direção e a tocou nos ombros. Júlia dispertou do pensamentos perdidos e se virou para o Sr. Scharf.
– Quem é esse ? - perguntou a garota.
O Sr. Scharf pegou a foto da mão da garota e pois sobre a mesa.
– Meu irmão, Islan Scharf - falou o homem observando a foto.
Júlia observará que no pulso do garoto da foto em seu braço cabeludo havia um mancha negra, igual a deu seu pulso.
– Onde ele está? - perguntou a garota.
Júlia passou a mão sobre seu pulso onde sua mancha estava e arrepiou-se.
– Ele morreu! - disse Sr. Scharf.
Júlia olhou para o chão em uma forma de lamentação.
– Nossa, ele tem uma mancha de nascença igual a minha - ela falou baixo.
– Coinscidência - disse o homem abaixando a foto do irmão - Bom, vamos ao que interessa. De quantos vocês precisam para doação? - perguntou ele meio que... Nervoso.
– De quanto o Sr. quiser doar - falou ela mordendo os lábios.
O Sr. Scharf viu Júlia morder seus lábios e sorriu, aquilo fez o lembrar de algo.
– Por favor , aguarde aqui, se quiser algo e só chamar a Maria, nossa empregada - falou ele subindo as escadas.
Júlia esperou o homem subir e pegou a foto pondo na bolsa. Ela queria investigar sobre o outro Scharf falecido.

Depois de um tempo o Sr. Scharf desce a escada.
– Bom! Isso é tudo o que eu posso doar - ele lhe entregou um cheque.
Júlia pegou. Seus olos brilharam.
– Duzentos mil reais - ela falava abrindo a boca.
Ela pulou de alegria e abraçou o Sr. Scharf em um abraço acolhedor. O Sr. Scharf estava espantado pelo toque da garoto e sorriu.
– Obrigado, Sr. Scharf - falou ela em seu peito forte.
– Por favor me chame de Jhonatan - falou ele alisando suas costas.
Ela parou. Ele lamentou.
– Obrigado tenho que ir, as crianças vão ficar muito feliz pela generosa doação Senhor... - falou ela o olhando - ... Quero dizer, Jhonatan - sorriu ela agradecendo e saindo feliz.

O Senhor Scharf ficou a observando Júlia ir embora. Maria sua empregada parou ao seu lado sorrindo.
– Ela é a cara dele, não é Sr. ? - falou a mulher baixa olhando Júlia ir embora feliz.
– Ela é toda ele - falou o Scharf a vendo admirado.

Júlia chegou em casa e jogou a mochila em cima do sofá e fora para o banheiro. Daqui a pouco José estava chegando para os dois sairem para andar de Long. A mãe de Júlia estava em casa.
– JÚLIAAAAA - gritou sua mãe.
– OIIIII VELHAAAA. O QUE FOIIII ? - gritou Júlia dentro do boxe.
– COMPROUUUUU A FARINHA DE TRIGOOOO PARA O EMPADÃAOOO? - gritou a mãe dela.
– ESTÁAAA NA MOCHILAAAA - falou ela se ensaboando.


Júlia sai enrolada da toalha e passa pela sala onde sua mãe está sentada no sofá segurando a foto. Seu olhar estava direcionado para o belo jovem na foto.
Sua mãe olhava a foto com os olhos brilhando e deslisava os dedos pelo rosto do homem da foto.
Júlia se aproximou.
– Onde você achou essa foto Júlia? - perguntou a mãe da garota com a voz embargada.
– Na casa dos Scharf - falou a garoto tirando a mochila do sofa e a jogando no chão; ela se sentou ao lado da mãe.
– O que você foi fazer lá? - falou ela - Eu não quero você lá naquela casa - falou sua mãe a olhando.
– Doações da chapa, mais por que você não me quer lá? - perguntou a garota curiosa.
– Porque não - falou sua mãe olhando a foto do jovem.
– Mãe! Você conhece eles? - perguntou a garota ligando fatos.
A mãe a olhou para a garota. Mais sua cara confirmou.

A garota iria se pronunciar quando seu telefone toca dentro da mochila.
Ela vê quem é.
José.
– Estou chegando ae. Está pronta? - perguntou o garoto do outro lado da linha.
Júlia olhava para sua mãe. .
– To me arruando José - falou ela vendo a mãe perdida olhando a foto.
– Ok! Te espero! - José disse desligando o telefone.
A garota balançou a cabeça.

José e Júlia estavam sentados sobre o calçadão de frente para o mar.
A noite já tinha caído.
Júlia estava pensantiva e isso chamou a atenção de José.
– O que está acontecendo Júlia? - perguntou o garoto bem grudadinho a ela.
Júlia balançou a cabeça.
– Você está com esse olhar estranho, está quieta e não implicou com meu cabelo e nem me chamou de playboy hoje - falou o garoto mirando seus olhos negros para ela - Fala comigo.
José beijou seu ombro.
– Acho que minha mãe tem algum segredo com os Scharf - falou ela pondo as mãos sobre as pernas do garoto.
José virou os olhos.
– Como assim? - perguntou o garoto curioso.
Júlia tirou a foto enrolada do bolso e deu para o garoto.
– Nossa esse é o Islan Scharf? - perguntou ele olhando o jovem da foto.
– Isso! O irmão falecido deles - disse Júlia - Olha para mancha no braço dele, e olha para a minha - falou ela mostrando para o garoto.
José a olhou. Era hora de lhe explicar alguns fatos.
– Júlia! - falou o garoto.
– Que? - respondeu a garota pensativa.
– Sua mãe quando era mais jovem, ela trabalhou na casa dos Scharf - falou José segurando a mão da garota.
– Mais o que isso tem haver? - perguntou ela incrédula.
– Liga os pontos: Você, Vegas e Islan tem a mesma mancha de nascença. Vegas e você são barraqueiras - ele balançou a cabeça enfatizando barraqueira - Os olhos seu, do pai de Vegas e de Islan são iguais - falou o garoto.
Júlia pensou e pensou. Não, seu cérebro não deu lag.
– Como você sabe que minha mãe trabalhou na casa dos Scharf? - perguntou Júlia se negando a hipótse.
– Bom! Eu estava desconfiado de que o Sr. Scharf fosse seu pai, e então eu fucei os aquivos dos Scharf e la consta que sua mãe trabalhou na casa deles por mais de um ano e ela fora demitida por envolvimento com o jovem Islan, que na época tinha dezoito anos igual a ela.
Júlia não acreditou.
– Não, impossivél! - falou ela.
– Cara ta na cara Júlia! Islan é seu pai de sangue, por ele ser um herdeiro do diamante sua mãe não podia contar a ninguém que ele engravidou uma mera empregada - disse o garoto com razão.
– Você sabia disso desde quando José? - perguntou ela olhando nos olhos pretos do garoto.
– Desde a briga de vocês duas lá na sala Blanco, ae ouvir sua mãe e o Sr. Scharf conversando - falou ele.

Júlia se levantou. Ela ajeitou o shorts curto e pegou o Long que estava sobre a calçada.
José observará a levantar.
– Tu vai aonde? - perguntou ele.
– Descobrir minhas origens - falou ela saindo andando.
José foi atrás dela.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Playboy E A Abusada..." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.